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Lição 11 – Esdras vai a Jerusalém ensinar a Palavra

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Texto Áureo

“E provaram a boa palavra de Deus.”  (Hb 6.5a)

VERDADE PRÁTICA

A Palavra de Deus é semelhante a uma afiada espada; é poderosa e penetrante.

👍 Sugestão de Leitura – Clique e veja:

Lição 1 – Daniel ora por um despertamento

Lição 2 – Despertamento Espiritual - um milagre

Lição 3 – O Despertamento renova o altar

Lição 4 – A Construção do Templo enfrentou oposição

Lição 5 – Zorobabel recomeça a construção do Templo

Lição 6 – Neemias reconstrói os muros de Jerusalém

Lição 7 – O povo de Deus deve separar-se do Mal

Lição 8 – As causas da desunião devem ser alienadas

Lição 9 – Como vencer as oposições à obra de Deus

Lição 10 – Provai se os espíritos são de Deus

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 2 Pe 1.16-21: A Palavra de Deus é inspirada

Terça - 1 Rs 8.54-61: A Palavra é digna de confiança

Quarta - Nm 23.18-23: Deus confirma a sua Palavra

Quinta - Sl 119.97-104: A Palavra de Deus deve ser lembrada

Sexta - 2 Co 9.9-15: A Palavra deve ser semeada

Sábado - Ef 6.17: A Palavra é a base da nossa vitória

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Esdras 8.1-12

1 - Estes, pois, são os chefes de seus pais, com as suas genealogias, os que subiram comigo de Babilônia no reinado do rei Artaxerxes:

2 - dos filhos de Fineias, Gérson; dos filhos de Itamar, Daniel; dos filhos de Davi, Hatus; 

3 - dos filhos de Secanias e dos filhos de Parós, Zacarias, e com ele por genealogias se contaram até cento e cinquenta homens; 

4 - dos filhos de Paate-Moabe, Elioenai, filho de Zeraías, e, com ele, duzentos homens; 

5 - Dos filhos de Secanias, o filho de Jaaziel, e com ele trezentos homens;

6 - e dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e, com ele, cinquenta homens;

7 - e dos filhos de Elão, Jesaías, filho de Atalias, e, com ele, setenta homens;

8 - e dos filhos de Sefatias, Zebadias, filho de Micael, e, com ele, oitenta homens;

9 - dos filhos de Joabe, Obadias, filho de Jeiel, e, com ele, duzentos e dezoito homens;

10 - e dos filhos de Selomite, o filho de Josifias, e, com ele, cento e sessenta homens;

11 - e dos filhos de Bebai, Zacarias, o filho de Bebai, e, com ele, vinte e oito homens;

12 - e dos filhos de Azgade, Joanã, o filho de Hacatã, e, com ele, cento e dez homens; Filho de Hacatã, e com ele cento e dez homens;


HINOS SUGERIDOS: 409, 509, 545 da Harpa Cristã


OBJETIVO GERAL

Mostrar a eficácia da Palavra de Deus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

👉Discorrer sobre o envio de Esdras por Artaxerxes a Jerusalém;

👉Ressaltar que Esdras ensinou a Palavra ao povo;

👉Asseverar que a Palavra de Deus deve ser ensinada ao povo;

👉Elencar os resultados do ensino da Palavra de Deus.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

O Antigo Testamento mostra que a Lei do Senhor estava intrinsicamente ligada a vida de todo o povo e, por isso, ela também era o elemento aglutinador que formava a identidade dos judeus. Assim, Esdras estava ciente de que para iniciar a reconstrução religiosa do povo era necessário começar pelo ensino da Lei do Senhor, pois sem ela não há identidade espiritual nem moral. Atualmente, podemos afirmar que a Palavra de Deus é o elemento central para gerar avivamento, crescimento e desenvolvimento do caráter do cristão. Amemos a Palavra de Deus, busquemos conhecê-la!


INTRODUÇÃO

O grande valor do ensino da Palavra de Deus é o assunto desta lição. Veremos como o governo da Pérsia enviou Esdras a Jerusalém, a fim de verificar se a vida eclesiástica dos judeus estava conforme a lei de Deus.


PONTO CENTRAL

A Palavra de Deus é eficaz.


I – ARTAXERXES ENVIA ESDRAS


1. Os judeus sob o domínio dos Pérsas.

Quando o reino da Pérsia derrotou Babilônia, os judeus que viviam naquele lugar passaram automaticamente ao domínio do governo persa. Os judeus puderam logo constatar que os persas eram mais brandos do que os babilônicos.

 

2. Esdras é enviado a Jerusalém, para ensinar a lei de Deus.

No seu contato com Esdras, escriba e sacerdote, o rei ficou impressionado com o elevado grau de conhecimento que Esdras possuía da lei do Deus de Israel, e quis, junto com seus sete conselheiros, enviá-lo a Jerusalém a fim de inquirir acerca da situação espiritual dos residentes ali (Ed 7.14).


3. A importante carta que o rei enviou com Esdras.

O rei enviou com Esdras uma carta escrita em aramaico, que está registrada em Esdras 7.12-26. Através desta carta o rei decretou:


a) Qualquer judeu, que assim desejasse, poderia acompanhar Esdras a Jerusalém (v.12).


b) Os que fossem a Jerusalém poderiam levar consigo ouro e prata, voluntariamente dados pelo rei e seus conselheiros, ou dados como ofertas voluntárias do povo (v.15).

c) Os vasos sagrados, que ainda estavam na Babilônia, seriam restituídos (Ed v.19).

 

d) Qualquer despesa seria paga pelo tesouro do rei.

 

e) Não seriam impostos aos servidores do templo: direitos, tributos, rendas (v.24).

 

f) Esdras poderia nomear regentes e juízes, para que a vida eclesiástica viesse a funcionar conforme a lei de Deus (v.25).

Esdras louvou a Deus, que tinha inspirado o rei a fazer tudo isto, estendendo-lhe a beneficência perante o rei (vv.27,28).


SÍNTESE DO TÓPICO I

Ataxerxes envia Esdras a Jerusalém, onde o líder escriba e sacerdotal tem o objetivo de ensinar a Lei de Deus ao povo.


SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

O professor precisa tocar o coração e mente com imagens vivas que façam sentido para a vida do aluno. Essas imagens devem brotar a partir do conteúdo da lição. Saiba que a imaginação é um instrumento poderoso para aplicar o ensino da Palavra de Deus ao coração e mente do aluno. Por isso, sugerimos que você tome exemplos de líderes que atuaram para propagar o ensino da Lei aos rincões de Israel. Use histórias vivas sobre o Moisés, o homem o qual Deus entregou o Decálogo. Também o juiz, sacerdote e profeta Samuel. Você pode encerrar a construção dessas imagens com o Senhor Jesus como a Palavra encarnada de Deus na história. O Pai leva tão a sério a sua Palavra que enviou seu Filho para encarná-la no mundo.


II – ESDRAS ENSINA A PALAVRA AO POVO


1. Esdras sai da Babilônia e vai a Jerusalém.

Conforme a ordem do rei Artaxerxes, Esdras viajou para Jerusalém acompanhado de um grupo de judeus, alguns eminentes líderes do povo (Ed 8.2). Recusando a escolta militar oferecida pelo rei, para garantir-lhes a segurança durante a viagem, Esdras e seus companheiros preferiram confiar na segurança de Deus. Assim sendo, jejuaram e oraram para que tivessem uma boa viagem (Ed 8.21), e Deus os ouviu e os guardou durante todo o trajeto. Assim chegaram em paz a Jerusalém, onde ofereceram holocaustos a Deus (Ed 8.35).

O povo ao ouvir a leitura, começou a chorar e a lamentar-se.


2. O encontro de Esdras com Neemias.

Quando Esdras chegou a Jerusalém encontrou Neemias, o qual vinha sendo o líder espiritual dos judeus em Judá. Posto a par da situação, Neemias uniu-se a Esdras na tarefa para a qual este havia sido enviado.

 

3. Esdras ensina a Palavra ao povo.

Na festa dos tabernáculos, no dia primeiro do mês sétimo houve santa convocação (Lv 23.34,35). O povo se ajuntou como um só homem diante da porta das águas (Ne 8.1), e Esdras trouxe o livro da lei. A lei de Deus foi lida ao povo desde a alva até ao meio-dia. Havia sido construído um púlpito de madeira para aquele fim, e em pé, ao lado de Esdras, havia um grupo de 13 auxiliares (Ne 8.4). Ainda cooperava um grupo de levitas, e o objetivo era fazer todo o povo entender o que estava sendo lido no livro da lei de Deus (Ne 8.8).


4. O ensino foi maravilhoso.

O povo ao ouvir a leitura, começou a chorar e a lamentar-se. Neemias e Esdras tiveram que intervir, exortando-os a que se alegrassem no Senhor, porque a alegria do Senhor é nossa força (Ne 8.10). O povo então foi comer, beber e festejar, porque todos entenderam as palavras que lhes fizeram saber (Ne 8.12).

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

Esdras ensina a Palavra ao povo e há um grande despertamento espiritual.


SUBSÍDIO BIBLIOGÓGICO

“Um dos aspectos mais importantes da experiência dos israelitas no monte Sinai foi o de receberem a lei de Deus através de seu líder, Moisés. A Lei Mosaica (hb. torah, que significa ‘ensino’) admite uma tríplice divisão: (a) a lei moral, que trata das regras determinadas por Deus para um santo viver (20.1-17); (b) a lei civil, que trata da vida jurídica e social de Israel como nação (21.1–23.33); e (c) a lei cerimonial, que trata da forma e do ritual da adoração ao Senhor por Israel, inclusive o sistema sacrificial (24.12–31.18).

 

[...] A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (19.4-6; 20.1-17; 21.1–24.8) e prescrevia os sacrifícios de sangue para a expiação pelos seus pecados (Lv 1.5; 16.33). A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos. Ela foi destinada aos que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (20.2). Antes, pela lei Deus ensinou ao seu povo como andar em retidão diante dEle como seu Redentor, e igualmente diante do seu próximo. Os israelitas deviam obedecer à lei mediante a graça de Deus a fim de perseverarem na fé e cultuarem também por fé, ao Senhor (Dt 28.1,2; 30.15-20)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.146).

 

III – A PALAVRA DE DEUS DEVE SER ENSINADA

 

1. Deus ordenou que a sua Palavra fosse ensinada a todo o povo de sete em sete anos (Dt 31.9-12).

Além da leitura da Lei de Moisés, que se fazia a cada sábado (At 15.21), os Escritos e os Profetas deveriam ser lidos e explicados ao povo, em convocação solene, a cada sete anos.

 

2. Jesus ordenou o ensino da sua Palavra.

Na GRANDE COMISSÃO Jesus ordenou que seus discípulos ensinassem todas as nações a guardarem tudo o que lhes tinha mandado (Mt 28.19,20).


3. O apóstolo Paulo conhecia a importância do ensino da Palavra.

Vejamos: “Conjuro-te pois diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo... que pregues a palavra...” (2 Tm 4.1,2). “O que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros (2 Tm 2.2). “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino (Rm 12.7).


SÍNTESE DO TÓPICO III

A Palavra de Deus deve ser ensinada porque é ordenança de Deus, ratificada por Jesus e confirmada pelos apóstolos.


IV – RESULTADOS DO ENSINO DA PALAVRA DE DEUS


1. O ensino da Palavra gera temor a Deus:

 

a) Deus falou: “Ajunta-me o povo e os farei ouvir a minha palavra, para que me temam todos os dias que na terra viverem” (Dt 4.10). “Guarda os mandamentos do Senhor para o temer” (Dt 8.6).

 

b) Pelo temor a Deus o crente se aparta do mal (Pv 3.7), se desvia do mal (Pv 16.6), e aborrece o mau caminho (Pv 8.13).

c) Como resultado do ensino da lei nos dias de Esdras, o povo confessou os seus pecados, apartou-se de deuses estranhos, adorou ao Senhor seu Deus, e com Ele fez firme concerto (Ne 9.1-3,38). A Palavra de Deus é o PODER de Deus (Rm 1.16).

 

2. O ensino da Palavra implanta normas espirituais nos crentes.

Essas normas dão forma às manifestações da Nova Vida naquele que se converte, naquele que, pela operação do Espírito de Deus, passa a andar nos estatutos de Deus (Ez 36.27). Vejamos algumas destas manifestações da nova vida:

 

a) O crente é honesto a toda prova (Rm 12.17; 2 Co 8.21; Fp 4.8; 1 Pe 1.12; Hb 13.18).

 

b) O crente jamais mente (Is 63.8; Ef 4.25; 1 Jo 2.28). O crente tem o testemunho de sua consciência, no Espírito Santo, de que não mentiu (Rm 9.1). Jesus disse: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna” (Mt 5.37).

 

c) O crente jamais se apodera de alguma coisa que não seja dele. “Aquele que furtava não furte mais” (Ef 4.28). Zaqueu depois de salvo queria restituir aquilo que havia defraudado (Lc 19.8).

 

d) O crente vive uma vida moral que é exemplo de pureza. “A prostituição e toda a impureza nem ainda se nomeie entre vós” (Ef 5.3).

 

e) O crente jamais dá falso testemunho de alguém (Êx 20.16; Pv 10.18; Tg 4.11).

 

Pelo conhecimento podemos saber que Deus quer que todos os homens venham ao conhecimento da verdade.

 

3. O ensino da Palavra dá conhecimento.

A igreja de Corinto foi enriquecida porque, pelo ensino da Palavra de Deus, havia recebido conhecimento (1 Co 1.5). Consideremos:

 

a) O conhecimento consolida a força (Pv 24.3), porque pelo conhecimento podemos saber o que nos é dado gratuitamente por Deus (1 Co2.12). Pelo conhecimento da verdade podemos alcançar plena libertação (Jo 8.32). Pelo conhecimento podemos saber que Deus quer que todos os homens venham ao conhecimento da verdade (1 Tm 2.4).

 

b) Pelo conhecimento podemos saber como agradar a Deus (2Co 5.9). Agradar a Deus não é resultado da nossa própria força, mas o próprio Deus nos dá graça para agradá-lo.

 

SÍNTESE DO TÓPICO IV

O ensino da Palavra de Deus gera temor, estabelece normas espirituais nos crentes e dá conhecimento.


SUBSÍDIO BIBLIOGÓGICO

“Quando o povo ouviu e entendeu a Palavra de Deus, todos experimentaram uma profunda convicção de pecado e da culpa.

(1) Os trechos da lei que continham uma clara revelação da condição espiritual do povo podem ter sidos Lv 26 e Dt 28; trechos estes que falam da bênção ou juízo divino, conforme a obediência ou desobediência do povo à Palavra de Deus.

(2) Nos avivamentos, o choro, quando acompanhado de profundo arrependimento (cf. cap.9), é um sinal da operação do Espírito Santo (ver João 16.8 nota). Sentir tristeza pelo pecado e abandoná-lo resulta em perdão divino e alegria da salvação (ver v.10 nota; Mt 5.4)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.743).


PARA REFLETIR

A respeito de “Esdras vai a Jerusalém Ensinar a Palavra”, responda


• Por que Esdras foi enviado a Jerusalém?

Para ensinar a Palavra de Deus.

• Em que língua estava escrita a carta que o rei persa enviou com Esdras?

Na língua aramaica.

• Quando Esdras começou a ensinar a Palavra de Deus?

Na festa dos Tabernáculos.

• Que importante líder judaico ajudou Esdras nesta importante tarefa?

Neemias.

• De acordo com a lição, qual o primeiro resultado gerado pelo ensino da Palavra de Deus?

O temor a Deus.

 

Fonte: Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Jovens/Adultos | Comentarista: Eurico Bergstén


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Lição 6 – Neemias reconstrói os muros de Jerusalém

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Texto Áureo

“Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou destruição, nos teus termos; mas aos teus muros chamarás salvação, e às tuas portas, louvor.” (Is 60.18)

 

VERDADE PRÁTICA

Somente despertados, podemos vencer qualquer obstáculo para realizarmos a obra de Deus.

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 1 Rs 6.1-38: Salomão, desperto, constrói o Templo

Terça - Gn 14.18-20: Abraão, desperto, entregou o dízimo

Quarta - Jo 4.1-42: O despertamento dos samaritanos

Quinta - At 16.25,31: Um despertamento à meia-noite

Sexta - At 13.1-14: Um despertamento missionário

Sábado - Mt 25.6: O despertamento final

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Neemias 1.1-4; 2.1-9

 

📖 Neemias 3

1- As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza, 

2 - que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam e que restaram do cativeiro e acerca de Jerusalém.

3 - E disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo, e o muro de Jerusalém, fendido, e as suas portas, queimadas a fogo.

4 - E sucedeu que, ouvindo eu essas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus. 

 

📖 Neemias 2

1 - Sucedeu, pois, no mês de nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, que estava posto vinho diante dele, e eu tomei o vinho e o dei ao rei; porém nunca, antes, estivera triste diante dele.

2 - E o rei me disse: Por que está triste o teu rosto, pois não estás doente? Não é isso senão tristeza de coração. Então, temi muito em grande maneira

3 - e disse ao rei: Viva o rei para sempre! Como não estaria triste o meu rosto, estando a cidade, o lugar dos sepulcros de meus pais, assolada, e tendo sido consumidas as suas portas a fogo?

4 - E o rei me disse: Que me pedes agora? Então, orei ao Deus dos céus

5 - E disse ao rei: Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a edifique. 

6 - Então, o rei me disse, estando a rainha assentada junto a ele: Quanto durará a tua viagem, e quando voltarás? E aprouve ao rei enviar-me, apontando-lhe eu um certo tempo. 

7 - Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, deem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me deem passagem até que chegue a Judá;

8 - como também uma carta para Asafe, guarda do jardim do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, e para o muro da cidade, e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei, mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim. Deus sobre mim.

9 - Então vim aos governadores dalém do rio, e dei-lhes as cartas do rei. E o rei tinha enviado comigo chefes do exército e cavaleiros.

 

🔊 HINOS SUGERIDOS: 77, 434, 440 da Harpa Cristã

 

🎯 OBJETIVO GERAL

 

Mostrar que foi Deus quem despertou em Neemias o desejo de restaurar os muros de Jerusalém.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

 

Mostrar como Deus respondeu às orações de Neemias;

Saber como foi a ida e a chegada de Neemias a Jerusalém;

Explicar como Neemias iniciou a reconstrução dos muros;

Compreender que o levantamento dos muros provocou grande oposição;

Apontar como foi a inauguração solene dos muros;

Conscientizar a respeito dos ensinos que a construção dos muros traz.

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

 

Prezado (a) professo (a), nesta lição estudaremos a respeito da reconstrução dos muros de Jerusalém. Veremos que Neemias foi escolhido pelo Senhor como líder para esta grandiosa obra.

Neemias era um homem íntegro que dependia inteiramente de Deus e da sua Palavra. Além de trabalhar arduamente na construção dos muros e portas, ele teve que enfrentar inimigos externos e internos. Homens que se infiltraram no meio dos trabalhadores, cujo único objetivo era atrapalhar e impedir a reforma da cidade. Porém, Neemias não se deixou intimidar pelos adversários. 

 

Aprendemos com o exemplo de vida deste servo de Deus que todas as vezes que desejamos empreender algo em favor do povo de Deus, os adversários se levantam, mas quando confiamos no Todo-Poderoso inteiramente, recebemos forças e coragem para lutar. Deus colocou em suas mãos uma importante obra: ensinar sua Palavra. Então, não desista diante dos desafios, dos inimigos e das dificuldades.

 

INTRODUÇÃO

 

Nesta lição estudaremos como os muros de Jerusalém foram levantados, e como Deus levantou o homem certo para executar esta obra. A obra era de Deus, o qual, como dono da obra, providenciou tudo que era necessário para a sua realização, desde a autorização do rei para o envio de Neemias, até os recursos para custear a construção.

 

I – DEUS RESPONDE ÀS ORAÇÕES DE NEEMIAS

 

1. Deus envia emissário a Neemias.

Deus enviou emissário para informar Neemias acerca da situação reinante em Jerusalém. Esta pessoa foi Hanani, irmão de Neemias (Ne 1.2). Hanani contou como os judeus, que haviam retornado a Judá após o cativeiro, estavam em grande miséria. Muros fendidos, e portas queimadas a fogo, eram símbolo de miséria e de desprezo, e faziam dos moradores da cidade vítimas fáceis de assaltantes (Ne 1.3).

 

2. Neemias, angustiado, jejua e ora.

Deus despertou em Neemias uma profunda angústia pela situação de seu povo, que morava em Judá. Neemias começou a jejuar e a orar. A oração inicial de Neemias está registrada em Neemias 1.5-11. Iniciou seu período de oração no mês de quisleu (dezembro), e Deus, que ouve as orações, fez a resposta chegar no mês de nisā (março) (Ne 2.1).

 

3. Deus responde às orações de Neemias.

Como resposta às orações de Neemias, Deus despertou o rei para assumir a responsabilidade do empreendimento. Neemias era copeiro do rei. Certo dia ele apresentou-se diante do rei com semblante triste. Interrogado acerca do motivo de sua tristeza, Neemias relatou a situação da cidade de Jerusalém e de seu povo que ali vivia (Ne 2.2-3). Por inspiração de Deus, o rei perguntou a Neemias: “Que me pedes agora?” (Ne 2.4). Neemias orou ao Deus do céu para que pudesse responder ao rei dentro da direção de Deus. Em um momento, Neemias teve sua chamada para ir a Jerusalém confirmada, e respondeu ao rei: “Peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a edifique” (Ne 2.5).

 

4. Deus despertou o rei a atender o pedido de Neemias. Neemias recebeu carta do rei dirigida aos governadores da região e ainda uma carta com ordem para que o necessário para a construção fosse dado a Neemias. Tudo segundo a boa mão de Deus sobre Neemias (Ne 2.8). Deus é verdadeiramente o Deus daquilo que é impossível aos homens.

 

SÍNTESE DO TÓPICO I

Temos um Deus que ouve e responde às nossas orações.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

 

“Deus trabalha por intermédio de seu povo para realizar até mesmo tarefas consideradas humanamente impossíveis. Ele costuma moldar as pessoas com características de personalidade, experiências e treinamento de modo a prepará-las para o seu ministério, e essas pessoas não costumam sequer ter ideia do que Deus tem reservado para elas. Deus preparou e posicionou Neemias para realizar uma dessas tarefas ‘impossíveis’ da Bíblia. Neemias era um homem comum em uma posição especial. Ele estava seguro na condição de bem-sucedido copeiro do rei Artaxerxes, da Pérsia. Neemias possuía pouco poder, mas grande influência.

 

Setenta anos antes, Zorobabel havia planejado a reconstrução do Templo de Deus. Treze anos haviam se passado desde o retorno de Esdras a Jerusalém, que havia ajudado o povo em suas necessidades espirituais. Agora Neemias era necessário.

Do início ao fim Neemias orou pedindo a ajuda de Deus. Ele nunca hesitou em pedir que Deus se lembrasse dele, encerrando sua autobiografia com as seguintes palavras: ‘Lembra-te de mim, Deus meu, para o bem’. Durante a ‘impossível’ tarefa, Neemias demonstrou uma capacidade de liderança incomum. Os muros ao redor de Jerusalém foram reconstruídos em tempo recorde, a despeito da resistência e da oposição dos inimigos. Até mesmo os inimigos de Israel admitiram, de má vontade e com temor, que Deus estava com esses construtores. Não apenas isto, mas Deus trabalhou através de Neemias para realizar um despertamento espiritual entre o povo judeu.

 

Talvez você não tenha as habilidades específicas de Neemias ou até mesmo pense que está em uma posição onde nada pode fazer para Deus; mas existem duas formas através das quais você pode ser útil ao Senhor. Primeiro, seja uma pessoa que fala com Deus. Permita que Ele entre em sua vida e compartilhe-a com Ele — suas preocupações, seus sentimentos e seus sonhos. Segundo, seja uma pessoa que anda com Deus. Coloque em prática aquilo que você aprende nas Escrituras Sagradas. Deus pode ter uma missão ‘impossível’ para realizar através de sua vida” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.670)

 

II – NEEMIAS CHEGA A JERUSALÉM (Ne 2.7-11).

 

1. Neemias faz levantamento da real situação dos muros.

Saiu à noite na companhia de poucos homens, sem dizer a ninguém qual era seu objetivo em Jerusalém (Ne 2.12-16).

 

2. Neemias declara sua intenção de reedificar os muros.

Tendo-se inteirado da verdadeira situação dos muros de Jerusalém, Neemias convocou os judeus, os nobres, os magistrados e todos os que faziam a obra, a juntos reedificarem os muros, para que não mais estivessem em opróbrio, declarando-lhes como a mão de Deus lhe fora favorável, como também as palavras do rei. Então disseram todos: “Levantemo-nos, e edifiquemos. E esforçaram as suas mãos para o bem” (Ne 2.17-18).

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

Com a bênção de Deus e a permissão do rei, Neemias chegou até a cidade de Jerusalém.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

 

“Embora Neemias tivesse chegado como governador, com plena autoridade do Império Persa, não fez nada durante três dias e nem contou a ninguém os planos que Deus lhe confiara.

 

Sem dúvida, ele estava esperando em Deus, ao invés de precipitar-se, confiando na sua própria capacidade. Passou, então a fazer uma inspeção cautelosa e cuidadosa nos danos causados nos muros pelos samaritanos e, por certo, calcular as despesas. É muito importante observar que, em vez de criticar os judeus pelos seus problemas e tristezas, ele queria ver esses problemas como eles viam. Daí, ele nada fala, enquanto não compreendesse a situação segundo a sua perspectiva, sentindo o que eles sentiam” (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.731).

 

III – NEEMIAS INICIA O LEVANTAMENTO DOS MUROS

 

1. O plano de Neemias.

Ver capítulo 3. Neemias dividiu a tarefa de construção em partes, tendo cada parte uma porta. Simultaneamente, lado a lado, haveria pessoas encarregadas de levantar o muro ao longo de toda a sua extensão, muitas delas edificando o pedaço do muro que ficava em frente à sua própria casa. Havia também grupos encarregados de levar entulho, trazer material, etc. O coração do povo se inclinou a trabalhar (Ne 4.6). E logo já era possível notar que os muros cresciam e as roturas começavam a ser tapadas (Ne 4.7).

 

2. A tática de Neemias.

A tática de Neemias de engajar todos os judeus na obra de edificação do muro é um exemplo muito importante a ser seguido pelas igrejas em seu trabalho de evangelização. Neemias tinha um plano que aproveitava todos os que quisessem trabalhar, designando a cada um à sua função. Assim também o pastor da igreja deve, na direção do Espírito Santo, orientar os crentes a entregarem-se a Deus para realizarem a obra do Senhor. Trabalhar para o Senhor enche o coração dos crentes de grande alegria.

 

3. A união dos judeus ficou ameaçada.

Apesar da boa organização, a união necessária para a realização daquela grande obra estava ameaçada. Surgiu um problema entre os pobres e os ricos. Neemias tomou conhecimento do problema e sabiamente o resolveu, e a obra prosseguiu. Este tópico será retomado na lição número 8.

 

SÍNTESE DO TÓPICO III

Neemias, cheio de fé e coragem inicia o levantamento dos muros.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

“Neemias convocou uma assembleia com os líderes judeus. Ele lhes contou como Deus o tinha convocado para realizar essa missão, e como o Senhor tinha agido sobre o rei para que o ajudasse, não apenas ao dar-lhes a autoridade como governador, mas também ao tornar disponíveis a ele os materiais necessários para realizar o trabalho. Este fervoroso apelo recebeu uma resposta rápida. Impressionados com o zelo de Neemias, os líderes judeus responderam imediatamente. Levantemo-nos e edifiquemos. Assim, foi preparado o cenário para um notável feito a ser realizado” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, pp.514-15).

 

IV – O LEVANTAMENTO DOS MUROS PROVOCOU GRANDE OPOSIÇÃO

 

1. Iniciada a edificação dos muros, Sambalate e Tobias indignaram-se grandemente, e usaram várias estratégias para fazerem parar a obra. Todavia, Neemias e seus liderados, ajudados pelo Senhor, conseguiram vencer todos os obstáculos que se levantaram, e trabalharam sem cessar até à conclusão do muro. As diferentes formas de ataque dos inimigos dos judeus, e como Neemias conseguiu vencê-los, será assunto da Lição 9 deste trimestre.

 

2. O muro foi concluído (Ne 6.15). Esta vitória teve grande repercussão. Até os inimigos tiveram de reconhecer que “O NOSSO DEUS FIZERA ESTA OBRA” (Ne 6.16).

 

SÍNTESE DO TÓPICO IV

Os inimigos se levantaram para impedir a construção dos muros.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

“Os inimigos do pequeno remanescente dos judeus opunham-se à reconstrução dos muros de Jerusalém. Neemias e o povo foram alvos de zombaria, de ameaça de uso da força, de desânimo de medo. O capítulo três do livro de Neemias revela como se pode vencer a oposição à obra de Deus.

(1) A zombaria foi vencida pela oração e determinação.

(2) A ameaça da força foi vencida pela oração e apropriadas medidas de segurança.

(3) O desânimo e o medo foram vencidos pela fé dos dirigentes piedosos, pelo seu incentivo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.733).

 

V – O MURO FOI SOLENEMENTE INAUGURADO

 

1. Para a dedicação dos muros foram convocados todos os levitas, a fim de dedicarem os muros com alegria, com louvores, com canto, com saltério, com alaúdes e com harpas (Ne 12.27). Purificaram-se os sacerdotes e os levitas, e logo purificaram todo o povo, e as portas, e o muro (Ne 12.30).

 

2. O ato de dedicação incluiu duas procissões ao longo dos muros, as quais pararam diante da Casa de Deus, onde houve sacrifícios (Ne 12.30,38,40). A alegria de Jerusalém era tão grande, que o som da festa podia ser ouvido de longe (Ne 12.43).

 

SÍNTESE DO TÓPICO V

Os inimigos se levantaram para impedir a construção dos muros.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

Os inimigos do pequeno remanescente dos judeus opunham-se à reconstrução dos muros de Jerusalém. Neemias e o povo foram alvos de zombaria, de ameaça de uso da força, de desânimo de medo. O capítulo três do livro de Neemias revela como se pode vencer a oposição à obra de Deus. (1) A zombaria foi vencida pela oração e determinação. (2) A ameaça da força foi vencida pela oração e apropriadas medidas de segurança. (3) O desânimo e o medo foram vencidos pela fé dos dirigentes piedosos, pelo seu incentivo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.733).

 

VI – OS MUROS TRAZEM ENSINO SIMBÓLICO IMPORTANTE

 

1. A Bíblia fala da salvação como um muro.

“Aos teus muros chamarás salvação, e às tuas portas louvor” (Is 60.18). E ainda, “Uma forte cidade temos, a quem Deus pôs a salvação por muro e ante muros” (Is 26.1).

 

2. O muro da salvação fala da divina proteção que beneficia aqueles que se abrigam dentro dele.

Observamos que o levantamento dos muros foi resultado de um despertamento. O crente despertado sente uma imperiosa necessidade de conservar-se dentro dos muros de salvação, onde ele é protegido pela excelente grandeza do poder de Deus. E pode dizer como Paulo: “Eu sei em quem tenho crido, e estou certo que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia” (2 Tm 1.12).

 

3. O muro da salvação é uma permanente linha divisória entre o reino de Deus e o reino deste mundo.

Fronteiras deste mundo foram muitas vezes alteradas, porém a fronteira entre o reino da Luz e o reino das Trevas continua inalterada. A Bíblia diz: “Eu, o Senhor, não mudo” (Ml 3.6). O reino de Deus e o reino deste mundo são inteiramente irreconciliáveis. “Que comunhão tem a luz com as trevas?” (2 Co 6.14). “Ninguém pode servir [...] a Deus e a Mamom” (Mt 6.24).

 

O fato de o muro da salvação ser uma divisa entre o reino de Deus e o mundo, não significa que há uma “proibição” pela qual o crente não tem “direito” de fazer o que quer. O crente é livre! Todavia, a mesma linha divisória representada pelo muro da salvação, passa também DENTRO DO NOSSO CORAÇÃO! Por isso Paulo escreveu: “A não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl 6.14). E podemos, assim, fazer nossas as palavras de Paulo: “O que para mim era ganho, reputei-o perda por Cristo!” (Fp 3.7). Finalmente, a salvação transforma o crente de tal forma que ele começa a querer aquilo que o Senhor quer, e passa a orar: “Seja feita a TUA vontade” (Mt 6.10). O segredo de uma vida cheia do Espírito Santo é: “Quem crer em mim COMO DIZ A ESCRITURA, rios de água viva correrão do seu ventre” (Jo 7.38).

 

PARA REFLETIR

A respeito de “Neemias Reconstrói os Muros de Jerusalém”, responda:

 

• Como se chamava o emissário enviado a Neemias?

Hanani.

• Como viviam os judeus que haviam voltado de Babilônia?

Viviam em grande miséria.

• Antes de iniciar a reconstrução dos muros, que fez Neemias?

Faz um levantamento minucioso e real da situação.

• Que profissão exercia Neemias na corte persa?

Profissão de copeiro.

• O que nos lembra o muro da salvação?

A proteção de que desfrutam todos aqueles que se refugiam em Cristo Jesus.

 

Fonte: Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Jovens/Adultos | Comentarista: Eurico Bergstén


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