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Revista Cristão Alerta: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ (Subsídios)

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As Estratégias de Satanás para Atrapalhar a Adoração e a Obra de Deus

revista cristão alerta

Versículo Chave: Mateus 4:10

 "Vai-te, Satanás; porque está escrito: Tu adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele servirás."


Introdução

No cenário espiritual, a batalha entre o bem e o mal é uma realidade inegável. A Escritura revela claramente as estratégias de Satanás para atrapalhar a adoração a Deus e impedir a obra divina na Terra.

Ao compreendermos essas estratégias, estaremos mais preparados para resistir aos assaltos espirituais e prosseguir na busca pela vontade de Deus.

1. Ele tenta atrapalhar sua adoração

No livro de Mateus, há o registro da tentação de Cristo por Satanás. O diabo tentou, sem sucesso, desviar a atenção e a adoração do nosso Salvador ao Deus Pai. Jesus disse: “Vai-te, Satanás; porque está escrito: Tu adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele servirás” (Mt 4:10).


Se o inimigo conseguir tirar sua atenção de Jesus fazendo você se concentrar em si mesmo, em seus problemas, em suas circuns- tâncias ou nas pessoas ao seu redor, ele encontrará um apoio. O diabo deseja controlar sua adoração, e assim abrir as portas para suas investidas.


2. Seu objetivo é corromper os que trabalham

“E o Senhor dis- se: ‘Simão, Simão, eis que Satanás tem desejado te ter, para vos peneirar como trigo; mas eu orei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, fortaleça teus irmãos’” (Lc 22:31-32).


Aqui, Jesus claramente avisa ao Seu discípulo que Satanás ataca aqueles que trabalham para Deus. As palavras “peneirar como trigo” se referem ao antigo processo de separar o trigo da casca, que era jogada ao vento enquanto as sementes eram depositadas no cesto.


As sementes pesadas ficavam, mas a palha leve e inútil se dispersava com o vento. Satanás quer que os cristãos sejam dispersos e inoperantes na obra do Senhor.


Mas a interseção de Jesus nos sustenta.

Ele ainda intercede por nós, como vemos em Hebreus 7:25: “Portanto, ele também é capaz de sal- var perfeitamente os que vêm a Deus por ele, pois vive sempre para interceder por eles”.

3. Satanás também tenta roubar a oferta dos servos de Deus e impedir que Sua obra progrida.

O Livro de Atos conta a história de Ananias, que tentou tomar para si parte do dízimo que deveria ser entregue a Deus. “Mas Pedro disse: ‘Ananias, por que Satanás encheu o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do valor da terra?”’ (At 5:3).


Satanás está sempre tentando dificultar o nosso testemunho. Devemos estar atentos às suas armadilhas “para que Satanás não obtenha vantagem sobre nós, porque não ignoramos os seus objetivos.” (2Co 2:11).


4. Satanás tenta incansavelmente roubar a Palavra

“Estes são os que estão à beira do caminho, em quem a palavra é semeada; mas ouvindo-a, imediatamente vem Satanás e tira a palavra que foi semeada nos seus corações” (Mc 4:15).


Satanás vai à igreja e, quando a palavra de Deus está sendo pregada, ele se esforça para tirar a semente. Satanás fará o possível para esconder a verdade divina de você; ele sabe que a verdade é o único meio de alcançarmos a libertação, e por isso ele vem para roubar a Palavra que nos dá vida.


5. Seu outro objetivo é impor a ira

As Escrituras nos revelam que os ataques do inimigo a Paulo eram incessantes. O próprio Paulo escreveu: “E, para que eu não me exaltasse acima da me- dida, pela abundância das revelações, foi-me dado um espinho na carne, o mensageiro de Satanás para me esbofetear, para que eu não me exaltasse acima da medida” (2Co 12:7).


Deus usou a ira do inimigo para despertar em Paulo um servo humilde e poderoso. O exemplo de sua vida deixa claro que Satanás pode e irá esbofetear até mesmo os homens mais justos.


Entretanto, Deus também entregará a Satanás os cristãos pecadores, deixan- do de protegê-los a fim de trazê-los ao arrependimento: “E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar.” (lTm 1:20).


6. Satanás incitará a maldade e a imoralidade

Eis um alerta especial aos cristãos casados nas Escrituras: “Não vos defraudeis um ao outro, exceto se com consentimento, por algum tempo, para que se deem ao jejum e oração; e ajuntai-vos novamente, para que Satanás não vos tente pela vossa falta de autocontro- le” (1 Co 7:5).


Vemos que a relação sexual no casamento é aprovada e encorajada pelo Senhor. Recusar-se a dormir junto com o cônjuge pode abrir as portas para os ataques do inimigo no matrimônio.


7. O que Satanás mais deseja é atrapalhar a obra de Deus na Terra por meio da igreja

Fica claro que o inimigo fará de tudo para impedir que os cristãos cumpram a vontade de Deus.


O apóstolo Paulo enfrentou essas barreiras, conforme explica em uma de suas cartas: “Por isso bem quisemos ir ter convosco, pelo menos eu, Paulo, uma e outra vez; mas Satanás nos impediu” (ITs 2:18). Lembre-se de que Satanás não dor- me; ele está à espreita para destruir a obra dos filhos de Deus. Precisamos estar atentos e preparados!


Conclusão

Conscientes das estratégias de Satanás, devemos permanecer firmes na adoração a Deus, protegidos pela intercessão de Jesus. Ao compreendermos suas táticas, podemos resistir e avançar na obra de Deus, mantendo-nos vigilantes contra suas investidas.

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AS SETE IGREJA DO APOCALIPSE

AS SETE IGREJA DO APOCALIPSE, SETE PERÍODOS HISTÓRICOS?

  Estudiosos da Bíblia acreditam que as sete igrejas "apresentam um retrato profético dos sete períodos históricos em que a Igreja visível se desenvolverá." Isto foi denominado de "método de interpretação histórico-profético."10Tal abordagem sugere que a era da Igreja passará por sete estágios, oferecendo assim um esboço profético geral começando com Éfeso e concluindo com Laodicéia.

A mensagem profética é transmitida por meio do assunto contido em cada carta e "[d]os próprios nomes das Igrejas mencionadas... e [d]o período da história da Igreja em que parecem encontrar seu cumprimento."11 Pember explica os nomes da seguinte maneira:


👉 Éfeso = relaxamento. A perda do amor no fim dos tempos apostólicos.

👉 Esmirna = amargura; ou mirra, um unguento usado especialmente para embalsamar os mortos. A época das Dez Grandes Perseguições.

👉 Pérgamo = uma torre. Grandeza terrena da Igreja Nominal, com a ascensão de Constantino.

👉 Tiatira = aquela que não se cansa de sacrifícios. As igrejas católicas, com seu sacrifício da missa eternamente repetido.

👉 Sardes = renovação. Os resultados da Reforma.

👉 Filadélfia = amor fraternal. A reunião dos que creem que o amor de Cristo é uma ligação mais forte que qualquer vínculo a uma denominação. Esta reunião claramente envolve preparação para o retorno do Senhor.

👉 Laodicéia = o costume ou julgamento do povo. O período em que as pessoas acham que podem julgar o que é certo, e então abandonam completamente a Palavra de Deus. Por isso, elas são rejeitadas pelo Senhor Jesus.


Um esboço comum dos aspectos proféticos das sete igrejas é dado pelo Dr. Arnold Fruchtenbaum da seguinte forma:

1. Éfeso [30-100 d.C.] Igreja Apostólica

2. Esmirna [100-313] Perseguição Romana

3. Pérgamo [313-600] Era de Constantino

4. Tiatira [600-151 7] Idade Média

5. Sardes [1517-1648] Reforma

6. Filadélfia [1648 -1900] Movimento Missionário

7. Laodicéia [1900 - Presente] Apostasia

 

Se esta abordagem for válida, ela indica claramente que a história está na época final (laodicense) da era da Igreja. Pember tenta justificar esta opinião com a seguinte explicação:


    Uma vez mais, se olharmos para a Sétima Carta, escrita para a Igreja dos laodicenses, perceberemos que ela descreve características que, segundo outras passagens bíblicas, marcarão os últimos dias da nossa era. Pois aqueles a quem se dirige insistem, de fato, em reter uma certa forma de piedade, mas sem considerar sua significância, nem sentir seu poder. Eles são egoístas e complacentes às vésperas do julgamento. E o Senhor, que está prestes a rejeitá-los, retirou-se do seu meio, e só está esperando um pouco à porta, antes de fazer a última proposta aos crentes individuais, e proclamar a última advertência.

"Mas, se isto for verdade, uma questão naturalmente surge", observa Pember: "Por que o Senhor escolheu uma forma tão peculiar para Sua revelação?" Ele oferece a seguinte resposta:


Porque Ele não queria que o significado profético das cartas fosse compreendido facilmente, até que os Últimos Dias chegassem. Pois, ao mesmo tempo em que esses dois capítulos sempre foram muito úteis para repreensão, correção, instrução, e exortação, suas previsões dificilmente seriam descobertas, nem suspeitadas, até que estivessem praticamente cumpridas. E então, por sugerir eventos que teriam que acontecer primeiro, jamais fariam os crentes dizer: "Meu Senhor tarda em vir." E, por outro lado, quando, no Fim, o Espírito revelasse o significado, Ele traria assim a profunda convicção da proximidade da Vinda a todos que nelas meditassem com reverência.


Há ainda outra razão para o mistério nesta forma de profecia. Porque, pela própria natureza da questão, tais previsões não podem ser diretas e literais, como são as profecias de eventos específicos do quarto capítulo em diante, podendo oferecer apenas uma percepção vaga das coisas vindouras, apesar de proverem um esboço suficientemente nítido, uma vez descoberta a chave interpretativa.


Finalmente, devemos observar, que nesta profecia, como na das Sete Parábolas, uma fase que já começou pode ter continuidade, ainda que em certos aspectos reduzidos, muito tempo depois da sua época de predominância, e isto até a vinda do Senhor.


Existe uma indicação clara de que esse será o caso de Pérgamo - pois o Senhor ainda não lutou contra os balaamitas com a espada da Sua bocai, o caso de Tiatira - pois o remanescente deve conservar o que tem até que Ele venha; o caso de Sardes – pois é advertida que se não for vigilante, Ele chegará como um ladrão; o caso de Filadélfia - pois ele lhe promete que está vindo em breve e manda conservar o que tem, para que ninguém leve sua coroa. Realmente, as igrejas Nominais, nos últimos dias, como nos primeiros, provavelmente acolherão comunidades, que, juntas, terão todas as características mencionadas nos dois capítulos; então cada carta reterá seu valor diretamente prático até o fim, mas, nesta época, a fase predominante será a Laodicense.


Tal compreensão de Apocalipse 2-3 indicaria que a Igreja já passou por suas diversas fases e agora está preparada para o Arrebatamento acontecer, como sempre, a qualquer momento. No entanto, apenas a conclusão geral de que estamos na era final é válida, já que o período laodicense pode continuar por centenas de anos como aconteceu com a era de Tiatira.


Referência: Ice, Thomas. A verdade sobre os sinais dos tempos. 1999 Actual Edições. Porto Alegre - RS/Brasil


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Aprenda a otimizar sua aula

Aprenda a otimizar sua aula da Escola Dominical

O segredo de uma aula ministrada de maneira eficiente passa pela busca constante por treinamento e capacitação. Otimizar a prática de ensino significa melhorá-la ao máximo conduzindo-a ao nível do ideal. Ninguém é tão bom no que faz que não precise melhorar. Independente do estágio de vida e da experiência, todos devemos querer galgar um degrau a mais no ensino bem-sucedido da Palavra de Deus.

Não basta aos educadores cristãos conhecerem bem as Escrituras Sagradas e demonstrarem bom domínio dos temas ligados à teologia. Eles precisam conhecer melhor e dominar a arte da utilização de recursos educacionais.


Os recursos educacionais são todos e quaisquer objetos utilizados pelo professor numa aula, a fim de que seu ensino flua naturalmente e seu aluno realmente aprenda. São os meios físicos dos quais o professor lança mão no sentido de facilitar a aprendizagem do aluno.


A aprendizagem ocorre por meio dos órgãos dos sentidos. O modo tradicional de educação, centrado no domínio cognitivo, isto é, a educação direcionada ao intelecto de modo unilateral (chamada por especialistas de "educação do pescoço para cima"), deixa a desejar, pois apela unicamente para a audição. Por isso, é senso comum que a preleção utilizada de maneira isolada reduz as possibilidades de aprendizagem. O aluno aprende de forma mais eficiente quando a mensagem considera os demais órgãos dos sentidos.


Jesus ministrou um ensino riquíssimo em termos de recursos educacionais. Às vezes, Ele evocava a natureza, dizendo: Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam (Mt 6.28).

Ao passar por uma figueira infrutífera, o Mestre disse: Nunca mais nasça fruto de ti (Mt 21.19). Falando sobre o Reino de Deus, Ele o comparou a uma pérola de extremo valor. Jesus utilizou os animais, as aves, os peixes, símbolos e muitos outros recursos no sentido de tornar a Sua mensagem clara para as pessoas que o ouviam.


A aprendizagem acontece a partir da combinação de fatores internos e externos. Os fatores internos pertencem ao aluno e estão ligados ao seu nível de motivação e interesse. Os fatores externos ficam por conta de quem ensina, e o ensino será tão eficiente quanto o educador for capaz de utilizar uma variedade maior de recursos educacionais. Estes são os meios físicos pelos quais o professor predispõe seu aluno internamente para a aprendizagem.


Os recursos educacionais podem ser: quadro de giz, livros, apostilas, gráficos, mapas, figuras, murais, cartazes, fantoches, álbum seriado, filmes, voz, textos, gestos, televisão, microfone, Power Point, Data Show, aparelho multimídia, computador etc.


Segundo Turra (1975), aprende-se 10% do que se lê, 20% do que se escuta, 30% do que se vê, 50% do que se vê e escuta, 70% do que se ouve e logo se discute, 90% do que se ouve e logo se realiza.


Estes dados são muito claros em indicar caminhos para o trabalho eficiente no tocante ao ensino, que será mais bem-sucedido à medida que a utilização diversificada de recursos didáticos for valorizada.


Entre as muitas contribuições concernentes aos recursos educacionais, destacam-se as seguintes:


■ Mantêm o aluno em estado de atenção.

■ Tornam a aprendizagem mais fácil e natural.

■ Reduzem o nível de abstração, colocando o aluno diante de situações concretas.

Indicam o lado objetivo da mensagem, permitindo ao aluno aplicá-la em sua vida prática.


Hoje, com o advento das tecnologias, há uma gama enorme de novos recursos educacionais, que devem ser utilizados em sala de aula tendo em vista as necessidades de aprendizagem dos alunos e a busca de maior eficiência no ensino.


Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Lucas 14.28


Artigo: Gilmar Chaves


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Desafios da era da informação para professores e alunos cristãos

Desafios da era da informação para professores e alunos cristãos

Introdução:

A era da informação é um período marcado pelo grande fluxo de informações disponíveis a todos. Isso tem sido um grande benefício para a sociedade, pois permite o acesso ao conhecimento e ao aprendizado de forma mais rápida e fácil. No entanto, também traz desafios, especialmente para professores e alunos cristãos.

Desafios


1. Abundância de informações

Na era da informação, é possível encontrar informações sobre qualquer assunto. Isso pode ser um desafio para os professores, que precisam selecionar as informações mais relevantes e confiáveis para seus alunos. Os alunos também podem se sentir sobrecarregados com a quantidade de informações disponíveis, o que pode dificultar o aprendizado.


IMPORTANTE

Os professores devem desenvolver habilidades de avaliação de informações, para que possam selecionar as mais relevantes e confiáveis. Os alunos também devem aprender a identificar fontes confiáveis de informação e a avaliar a credibilidade das informações que encontram.

2. Desinformação

A desinformação é a disseminação de informações falsas ou imprecisas. Na era da informação, a desinformação é um desafio crescente, pois pode ser disseminada rapidamente e facilmente através das redes sociais.


IMPORTANTE

Os professores devem educar seus alunos sobre a desinformação e como identificá-la. Os alunos também devem aprender a verificar a veracidade das informações que encontram, antes de compartilhá-las.


3. Excesso de estímulos

Na era da informação, estamos constantemente expostos a estímulos visuais, auditivos e digitais. Isso pode dificultar a concentração e o aprendizado.


IMPORTANTE

Os professores devem criar ambientes de aprendizado que sejam calmos e estimulantes. Os alunos também devem aprender a gerenciar seus estímulos, para que possam se concentrar no aprendizado.


4. Isolamento social

A era da informação pode levar ao isolamento social, pois as pessoas passam mais tempo interagindo com telas do que com outras pessoas.


IMPORTANTE

Os professores devem incentivar os alunos a se envolverem em atividades sociais, fora do ambiente escolar. Os alunos também devem buscar oportunidades de se relacionar com outras pessoas, em seus círculos sociais.


5. Ética

Na era da informação, é importante estar ciente da ética do uso das informações. As pessoas podem usar as informações para fins maliciosos, como a disseminação de desinformação ou o cyberbullying.


IMPORTANTE

Os professores devem ensinar seus alunos sobre a ética do uso das informações. Os alunos também devem aprender a usar as informações de forma responsável e ética.


6. Influência da cultura secular

A cultura secular é a cultura dominante na sociedade atual. Ela pode influenciar os valores e as crenças dos professores e alunos cristãos.


IMPORTANTE

Os professores devem ensinar seus alunos sobre os valores e as crenças cristãs. Os alunos também devem buscar oportunidades de aprender mais sobre a fé cristã.


Conclusão

Os desafios da era da informação são reais e podem ser significativos. No entanto, também existem oportunidades para os professores e alunos cristãos. Ao desenvolverem habilidades de avaliação de informações, de identificação de desinformação, de gerenciamento de estímulos, de interação social e de ética, os professores e alunos cristãos podem se preparar para enfrentar os desafios da era da informação e aproveitar as oportunidades que ela oferece.


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O Inferno: Um Lugar Real e Eterno

O Inferno: Um Lugar Real e Eterno

A palavra "inferno" tem origem no latim "infernum", que significa "lugar inferior".

A palavra grega "geenna" é traduzida para o português como "inferno". No contexto do Novo Testamento, a tradução de geenna para inferno é influenciada pelas associações com o vale de Geena.

A Importância do Vale de Geena para a Teologia do Inferno


A palavra "inferno" é traduzida do grego "Geenna" no Novo Testamento. Este termo tem suas origens no vale de Geena, localizado próximo a Jerusalém. Este vale era um lugar de incineração de lixo e cadáveres, e Jesus Cristo o usou para ilustrar a natureza da punição eterna.

A associação do inferno com o vale de Geena é importante para a teologia do inferno por duas razões.

Em primeiro lugar, ela nos ajuda a entender a natureza da punição eterna. O vale de Geena era um lugar de destruição e sofrimento.

Era um lugar onde os corpos eram queimados e reduzidos a cinzas. A associação do inferno com o vale de Geena nos ajuda a entender que a punição eterna será um lugar de destruição e sofrimento.

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Em segundo lugar, a associação do inferno com o vale de Geena nos ajuda a entender a seriedade do pecado. O vale de Geena era um lugar de impureza e contaminação. Era um lugar onde os corpos dos mortos eram descartados.


A associação do inferno com o vale de Geena nos ajuda a entender que o pecado é uma coisa grave que merece uma punição severa.


A crença no inferno é uma doutrina central do cristianismo. O inferno é um lugar real e eterno de punição para aqueles que rejeitam a Cristo e sua salvação.


Definição

 "Geenna" (no grego Bíblico) é frequentemente traduzida como "inferno" nas versões da Bíblia em português para transmitir a ideia de um lugar de julgamento ou condenação.

O inferno é um lugar de separação de Deus. É um lugar de escuridão, tormento e dor. É um lugar onde os pecadores sofrerão eternamente a ira de Deus.


Bíblia

A Bíblia ensina a realidade do inferno em muitos lugares. Em Mateus 5:22, Jesus Cristo adverte sobre o perigo do "inferno de fogo" para aqueles que guardam raiva. Em Mateus 10:28, ele menciona Geenna como um lugar temível, indicando um significado mais profundo relacionado à condenação.


No Novo Testamento, o inferno é frequentemente descrito como um lugar de fogo. Jesus Cristo disse: "Se a tua mão te faz tropeçar, corta-a; é melhor entrares na vida mutilado do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga" (Marcos 9:43).


O inferno é também um lugar de escuridão. Jesus Cristo disse: "E serão lançados os ímpios no fogo eterno, onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga" (Marcos 9:44).


O inferno é também um lugar de tormento. Jesus Cristo disse: "E os anjos os lançarão no fogo do fogo, onde haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 13:50).


Natureza

A natureza do inferno é um mistério. Não sabemos exatamente como será o inferno. No entanto, a Bíblia nos dá algumas pistas.


O inferno será um lugar de separação de Deus. Os pecadores estarão separados da presença e do amor de Deus. Isso será uma fonte de grande sofrimento.


O inferno será um lugar de tormento. Os pecadores sofrerão física e mentalmente. Eles experimentarão dor, angústia e desespero.


O inferno será um lugar de eternidade. Os pecadores sofrerão para sempre.


Destino

O inferno é o destino final daqueles que rejeitam a Cristo e sua salvação. Jesus Cristo disse: "Quem não crer no Filho já está condenado, porque não creu no nome do único Filho de Deus" (João 3:18).


Os pecadores são enviados para o inferno por sua própria escolha. Eles rejeitam a Deus e a sua salvação. Eles escolhem viver separados de Deus.


Conclusão

Jesus Cristo falou repetidamente sobre o inferno, e ele o descreveu como um lugar real e eterno de punição. Ele disse que os pecadores serão enviados para o inferno (Mateus 5:22, 29; 10:28; 18:9; 25:41-46; Marcos 9:43-48; Lucas 12:5; 16:19-31) se não se arrependerem de seus pecados e não aceitarem a salvação em Cristo (João 3:18; 14:6; 17:3; Romanos 5:8-9; 10:9-10; 1 João 5:12).


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O Crente Não Peca Mais?

Entendendo a Aparente Contradição entre 1 João 1:8 e 1 João 3:9

Entendendo a Aparente Contradição entre 1 João 1:8 e 1 João 3:9

Introdução:

Os versículos 1 João 1:8 e 1 João 3:9 parecem contradizer-se, pois o primeiro afirma que "se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós", enquanto o segundo afirma que "todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado".

Para desvendar essa aparente contradição, é crucial analisar o significado atribuído à palavra "pecado" em cada contexto.


1. Significado de "Pecado" nos Versículos

Em 1 João 1:8, "pecado" abrange qualquer falta de conformidade com a vontade de Deus, englobando pecados conscientes e inconscientes, grandes e pequenos. Por outro lado, em 1 João 3:9, "pecado" refere-se a uma disposição pecaminosa, uma tendência a pecar.


2. Complementaridade dos Versículos

Ao compreender esses significados distintos, percebemos que os versículos são complementares. 1 João 1:8 reconhece a natureza pecaminosa inerente a todos os seres humanos, incluindo os cristãos regenerados pelo Espírito Santo.


Em contrapartida, 1 João 3:9 destaca que os cristãos verdadeiros possuem uma nova natureza que capacita a vitória sobre o pecado.

3. A Jornada de Santificação

Os cristãos verdadeiros, embora não sejam perfeitos, estão em constante processo de santificação. Seus erros não definem sua identidade, pois são filhos de Deus, cuja natureza é santidade. Assim, eles lutam contra o pecado e buscam crescer na santidade.


4. Exemplos de Fraquezas Humanas

Mesmo os cristãos verdadeiros podem cometer erros, ser influenciados por emoções como raiva ou medo e sucumbir a maus exemplos. No entanto, a capacidade de confessar pecados a Deus e receber perdão, aliada à presença do Espírito Santo, fortalece a jornada de vencer o pecado.


Conclusão

A aparente contradição entre 1 João 1:8 e 1 João 3:9 é dissipada ao reconhecer que "pecado" adquire diferentes nuances nos versículos. Os cristãos verdadeiros, ainda pecadores, estão em um processo contínuo de santificação, evidenciando a graça redentora de Deus em suas vidas.


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Muitas Moradas na casa do Pai de Jesus

Muitas Moradas na casa do Pai de Jesus

João 14:2 em português é traduzido como: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar."


Vamos analisar João 14:2

João 14:2 é uma passagem bíblica que, no Novo Testamento, é originalmente escrita em grego koiné. A exegese dessa passagem envolve a análise das palavras gregas utilizadas. A passagem em questão é:

"Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar."


- Casa (οκος - oikos): Refere-se ao lar, à morada. Neste contexto, simboliza o domínio divino, a esfera celestial.


- Pai (πατήρ - patēr): Indica Deus como o Pai, a fonte da existência e autoridade divina.


- Moradas (μονή - monē): Pode ser traduzido como moradas, residências ou lugares de permanência. Sugere a variedade de lugares preparados por Deus.


- Assim (ε - ei): Expressa uma condição hipotética, enfatizando a certeza do que está sendo dito por Jesus.


- Preparar (τοιμάζω - hetoimazō): Refere-se ao ato de preparar ou dispor. Jesus indica que Ele próprio está engajado na preparação desses lugares.


- Vos (μς - hymas): Indica os discípulos de Jesus, e por extensão, aqueles que O seguem.


- Lugar (τόπος - topos): Refere-se ao espaço ou local. Jesus promete preparar um lugar específico para seus seguidores na presença divina.


Essa exegese destaca a promessa de Jesus de preparar moradas celestiais para Seus seguidores na casa de Deus, simbolizando a garantia da vida eterna na presença divina.

O lugar das moradas 


1. Onde fica a casa do Pai

   - João 14:2 menciona que há muitas moradas na casa do Pai. Considerando Filipenses 3:20, que fala sobre a nossa pátria estar nos céus, podemos entender que a casa do Pai está no céu, na esfera celestial.


2. De onde Jesus virá buscar os Crentes

   - João 14:3 indica que Jesus voltará para levar os crentes. Filipenses 3:20 reforça que esperamos o Salvador do céu. Portanto, Jesus virá do céu para buscar Seus seguidores.


3. Para onde Jesus levará os seus seguidores

 - João 14:2 e 3 sugerem que Jesus levará Seus seguidores para as moradas preparadas na casa do Pai, que entendemos como estando no céu, de acordo com Filipenses 3:20.


4. Estarão com Ele para sempre

 - João 14:3 indica que, após serem levados por Jesus, os seguidores estarão com Ele. Isso é consistente com Filipenses 3:21, que fala sobre a transformação dos nossos corpos para serem semelhantes ao corpo glorioso de Cristo, sugerindo uma união eterna com Ele.


A casa do Pai está no céu, Jesus virá do céu para buscar os crentes, os levará para as moradas celestiais preparadas e os manterá com Ele para sempre. Essa compreensão é apoiada pelos textos em João e Filipenses.



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