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Tenho uma chamada missionária! O que fazer agora?

Com muita frequência, recebemos cartas de irmãos, na maioria Jovens, desejosos de fazerem a vontade de Deus e atender à Grande Comissão do Senhor Jesus Cristo. São cartas sinceras, de coração aberto, que demonstram grande interesse em se envolver com a obra missionária. Com toda certeza, o Espírito Santo, o real mentor da obra missionária, é que tem constrangido esses corações a tomarem tais iniciativas.

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Cântico Bíblico e vigoroso

🎯 A música já existia na mente e no coração de Deus de maneira plena e consistente, e tenho certeza de que tudo o que conhecemos não se aproxima do que Deus planejou. Ainda estamos no “cantochão” da música divina. A Bíblia registra no livro de Jó um expressivo diálogo poético entre Deus e Jó, no qual o Senhor afirma que, antes da fundação do mundo, já havia música no Céu, pois “os anjos alegremente cantavam” para glorificar ao Criador. Portanto, podemos afirmar que a música tem origem divina, sendo primeiramente executada no Céu. Deus, o Todo-Poderoso, criou a música e o primeiro concerto foi realizado num palco celestial!

Falaremos especificamente do Cântico congregacional. Essa prática litúrgica nos parece tão comum, tão corriqueira, que com certeza posso afirmar que muitos leitores não se lembram dos hinos congregacionais cantados no culto de domingo passado. Faça um esforço de memória e tente se lembrar. Se você não conseguiu se lembrar, deixo algumas questões:

💥 Por que nos esquecemos tão rapidamente?

💥 Por que esses hinos não nos impactam, a ponto de se perderem em nossas lembranças?

💥 Será que não nos preparamos para cultuar?

💥 Será que estamos desconsiderando que culto quem celebra somos nós, evidenciando, com isso, que tudo o que nele transcorrer deve ter o mais alto significado em nossa vida, a ponto de não nos esquecermos tão facilmente?

💥 Afinal, porque cantamos no início de nossos cultos? Isso segue algum modelo bíblico? Tem importância espiritual, física e emocional? Temos mesmo que nos preparar para cultuar?

🔍Saiba mais:

 🔊 Requisitos bíblicos para o genuíno louvor na Igreja

 🔊 O louvor com excelência

🔊 Finalidade da na Música na Igreja

I - Modelo bíblico

Em 1 Coríntios 14.26, Paulo nos ensina: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós de salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação”. Note que o ensino neotestamentário nos leva a aprender que devemos começar nossos cultos com cânticos (“salmos”).


A ordem das atividades colocadas na Bíblia não deve ser trocada, pois poderemos ter grandes prejuízos. Por exemplo: quando a Bíblia nos diz “vigiai e orai”, não devemos jamais inverter essa ordem, pois poderemos sofrer grande dano se começarmos a orar sem antes vigiar. O modelo está dado pela Palavra de Deus. A liturgia de um culto é principiada cantando louvores ao Senhor.


II - Importância espiritual

Note que a oração do “Pai Nosso” ensinada por Jesus é iniciada com expressão de reconhecimento, júbilo e adoração. “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o vosso nome...”. Isso vem corroborar os ensinos de Paulo ao iniciarmos nossos cultos a Ele com cânticos de adoração, pois com isso demandaremos coerência em nossa reverência ao Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.

Esse comportamento aliado a outros elementos de adoração, tais como o preparo antecipado para o culto, falar conscientemente as palavras sagradas (“Aleluia!”, “Glórias ao Senhor!”) e não por costume, corações avivados e atitudes reverentes em meio à congregação gerarão no Senhor Deus, que está sendo adorado, um sentimento paterno tão intenso que imediatamente estará se entronizando em meio aos louvores e por conseguinte aos adoradores, e se comunicando de forma carinhosa através da pregação da Palavra, que é um dos elementos da liturgia do culto, prescrito em 1 Coríntios 14.26 (“doutrina”).


O Cântico Congregacional se comporta espiritualmente como veículo que envia ao Pai celestial o estado de espírito que naquele momento flui de nosso ser. Se comporta como representante de nossa exultação, gratidão, afeto, crença, admiração, devoção, submissão e, acima de tudo, adoração. E o único momento da liturgia onde todos, exclusivamente todos, fazem a mesma coisa. Pastores, obreiros, músicos, introdutores, recepcionistas, crianças, adolescente, jovens e inclusive, os convidados daquele culto, aos quais devemos prover a leitura dos hinos.


O Cântico Congregacional, além de ser veículo a conduzir nossa devoção ao Senhor, tem a função e a bênção de preparar os corações de quem canta para absorver o que Deus vai responder através da exposição de Sua Palavra. Ele sempre responde. Deus é extremamente sensível a um Cântico Congregacional vigoroso e consciente, ou seja, onde o adorador coloca tudo o que há em si em função de sua devoção em forma de cântico. Deus se comove e se move em Seu trono, e passa a dialogar com a congregação. Isso é real! Isso acontece?! Prove isso!


Estimulo os condutores do Cântico Congregacional a estarem bem preparados espiritualmente, tecnicamente, de forma presencial (postura ao cantar) e com uma forte dose bíblica de incentivo com rápidas palavras animadoras, utilizando, para isso, algum texto bíblico coincidente com os hinos ou até mesmo uma rápida observação dos autores dos hinos, ou a história que relata como foram compostos. Nunca ultrapasse o limite que o bom senso nos apresenta.

🎯 O estímulo não deve se constituir em um sermão. Deve ser rápido e conciso. Todavia, acredite, vai afetar a congregação, que tocará Deus, e Deus tocará a igreja!

III - Físico e emocional

Nós, seres humanos, somos excepcionais como seres psicomotores. Nosso cérebro comanda nossos movimentos, nossos pensamentos, nossas emoções, nossas atitudes; enfim, de acordo com o que o nosso cérebro recebe de estímulos externos, ele nos provoca reações em toda nossa estrutura.


Nosso organismo armazena em seu interior gorduras, ácidos, hormônios e outros elementos químicos, se comportando como um laboratório ambulante. A música, fisicamente, através de ondas de pressão atravessando o ar rarefeito contido no espaço entre a emissão sonora e o ouvinte, penetra no conduto auditivo, passando pelos tímpanos (membrana elástica), que se constituem nos únicos órgãos do corpo humano a vibrar com a mesma frequência do som que foi emitido, atingindo outros elementos do ouvido (martelo, cóclea) e sendo conduzido por condutos elétricos, chegando por fim ao córtex auditivo, onde ali é decodificado passando de uma linguagem elétrica para uma linguagem inteligível, conforme somos conhecedores quando ouvimos alguém falando ou cantando.


Somos seres emocionais. E como tal, de acordo com as situações que nos são impostas, nosso cérebro entra em ação e procura corresponder alimentando ou protegendo-nos conforme nossos conceitos morais, religiosos etc.


Diante disso, nosso corpo reage, tencionando ou relaxando regiões importantes, provocando muitas vezes dores incômodas e às vezes crônicas. A medicina rotula esse processo de somatização. Quantas e quantas vezes vamos para nossas igrejas para cultuar ao Senhor e entramos no templo numa situação como essa. Parece que há um fardo muito grande sobre nossos ombros. O nosso corpo sofre, nosso semblante é de quem está enfermo e necessita de um pronto atendimento. Como ouvir Deus falar, se nossa condição é tão precária? Que força de vontade pode aclarar nossos ouvidos?


Ah, aí é que entra a presciência de Deus. Ele é o criador da música! Ele a preparou para ser produzida no início de nossa devoção, justamente porque a música tem a capacidade de aliviar, de provocar o estado de relaxamento em todas as partes de nosso corpo, preparando-nos para, diligentemente, com um coração anelante, ouvi-lo falar. O Cântico Congregacional física e psicologicamente livra nosso corpo de tensões, nossa mente de angústias do dia-a-dia e prepara nossos corações para a adoração e a recepção daquilo que o Senhor tem preparado para nos entregar.


IV - Preparo ao culto

🔥 O culto na vida do crente é ininterrupto. A diferença é que há o culto individual, o doméstico e o coletivo.

🔥 Culto individual e ininterrupto é devoção, é celebração, é comunhão, é adoração, é entrega do nosso ser; enfim, é estar sempre conectado com o Criador, exaltando-O, dignificando-O, honrando-O através de todas as nossas atitudes, de todos os nossos comportamentos.

🔥 Culto doméstico (em casa com a família ou na casa de alguém) ou coletivo (na congregação) requer de cada um a conscientização de que ali haverá a rendição a Deus de todo o ser em devoção e isso deve provocar antecipadamente oração altruísta para que o Senhor esteja recebendo nossas ofertas de louvor, sejam cânticos, palavras sagradas ou ofertório, para que Ele, independente de nossas limitações, receba nossa adoração, por mais singela que seja. E saiba, estimado leitor: Ele é justo e sabe muito bem reconhecer um coração sincero.

🔥 Não só nosso interior deve ser preparado, mas também nossa postura visível e nossas ações comportamentais. Isso fala de buscarmos nossas melhores condições no vestir, no pentear, no perfumar; e fala também cm sermos possuidores de gentil presença nos relacionamentos entre nossos irmãos. Fala em sermos receptivos, afáveis, nunca negar um cumprimento, jamais deixar de sorrir, porque, afinal, a Bíblia nos diz que somos um povo feliz! Busque com carinho alterar seu comportamento, se for o caso, e vá no próximo culto diferente. Ao sinal do condutor, coloque tudo o que há em si e cante entusiasticamente e conscientemente, e aguarde os acontecimentos. Um Cântico Congregacional vigoroso toca Deus e Deus toca quem louva!


Artigo: Pr. Nilton Didini Coelho | Reverberação: www.cristaoalerta.com.br


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Requisitos bíblicos para o genuíno louvor na Igreja

Há uma imensidão de hinos completamente vazios de conteúdo bíblico, e muitos até eivados de heresias. O hino se presta à verdadeira adoração a Deus e deve, portanto, possuir os seguintes elementos:

a) DEVE SER REVERENTE

Um hino é reverente à medida que contém uma mensagem bíblica que exalta a Deus pelo que Ele fez, está fazendo e fará por nós. Por exemplo, letras como “Vem tu, ó grande Deus!”, “Mais grato a ti!”, “Fala, Jesus querido”, “Graças dou por esta vida”, “Vem, ó Espírito Santo” e “Grandioso és tu” criam naturalmente um clima de reverência no culto.


b) DEVE COMUNICAR O AMOR DE DEUS

O louvor em que Deus está interessado é aquele que procura comunicar o seu amor a todas as pessoas. Infelizmente, um bom número de jovens está interessado no som, na música, no embalo, sem se preocuparem se esse “louvor” irá proporcionar comunhão ou não com Deus.                         


a) DEVE TER BELEZA POÉTICA

Uma avalanche de cânticos, impropriamente chamados de hinos, têm surgido no meio evangélico ultimamente. Suas letras são rudes, sem nenhum toque poético. Um exemplo de beleza poética é o hino 145 da Harpa Cristã, “A minha alma te ama, ó Senhor!”

 

d) DEVE TER SIMPLICIDADE

O fato de o hino ter de ser simples não significa que ela tenha de ser vulgar, mas sim que ele não deve ser muito sofisticado. Ele tem de ter o sentimento do autor expresso em palavras inteligíveis. Hinos simples possuem conteúdo bíblico e espiritualidade. Em razão de sua simplicidade, produzem resultados, que são o louvor a Deus e a edificação da igreja (2Cr 5.13; 20.21 e Sl 136.1-26).                


e) DEVE TER COMO BASE A VERDADE

Cantar versículos da Bíblia, por exemplo, especialmente os salmos, levam-nos a introjeção em nossas mentes da verdade neles contida. Cuidado com aqueles hinos que retratam fatos e acontecimentos inverídicos (1 Tm 4.1-2; Ap 22.15).


🎯O corista

Na Palavra de Deus, os coristas tinham que preencher alguns pré-requisitos:

 

a) Deveriam ser escolhidos (1Cr 16.41).

É indispensável a seleção de coristas, pois para cantar no coral não basta apenas o desejo. Cabe ao líder musical orientar aqueles que não têm aptidão natural para o canto, ou à música em geral, para que se apliquem em outra área de trabalho na igreja com o mesmo desejo que têm de servir na área musical. Isso deve ser feito com muito tato e amor cristão!

 

b) Eram da família dos levitas (1Cr 15.2).

Isso significa que somente pessoas dedicadas e espirituais devem servir no coral para o culto de louvor e adoração a Deus. Essas pessoas devem ser escolhidas.

 

c) Devem ser instruídos por pessoas competentes (1 Cr 15.22 e Ne 12.46).

A instrução musical para os coristas não deve ser negligenciada. Uma vez escolhidos e dedicados para o serviço do coral, os mesmos devem ser instruídos gradativamente quanto à técnica vocal e prática da leitura musical.

 

d) Cada corista deve ter sua responsabilidade (2Cr 8.14).

Caso não haja responsabilidades específicas para cada componente do coral. Devem ser atribuídas tarefas em grupo, de preferência de rotatividade periódica, no sentido de que todos os integrantes estejam envolvidos nas mesmas.

 

e) Os coristas devem dedicar muito do seu tempo (1Cr 16.37).

A função do corista não se limita tão somente ao culto público, mas também está voltada para qualquer culto de adoração.

Apesar de ter apresentado esses requisitos para os coristas, é importante lembrar que eles também se aplicam a todos os instrumentistas da igreja.

 

🎯Conselhos

De forma geral, é importante que todos os cantores, coristas e vocalistas, músicos da Casa de Deus observem os seguintes conselhos:

1) Não cantem ou toquem músicas sem mensagem, que não edificam, mas afastam o Espírito Santo com ritmos que não glorificam a Deus, e ainda mais sob a justificativa de que é necessária a apresentação de um “cântico novo”.

2) Não pressionem os dirigentes de cultos para assegurarem uma participação. E provável que o hino que se deseja cantar hoje deva ser cantado em outra ocasião. Se o hino for cantado hoje, pode ser que nada aconteça. Agora, se cantado na ocasião escolhida por Deus, Ele fará a obra!

3) Não pratiquem atos de comércio fora da hora. Infelizmente, muitos cantores estão com suas “bancas” funcionando do lado de fora, quando no interior do templo o culto ainda está acontecendo e, inclusive, o pregador ainda está ministrando a Palavra de Deus. Essa atitude desagrada ao Senhor. Tudo tem o seu tempo!

4) Frequentem os cultos de oração e doutrina, principalmente a Escola Dominical. Com relação aos grupos musicais, é de bom alvitre separar dias específicos para a oração. Lembrem-se: os ensaios, por mais importantes e necessários que sejam, jamais devem substituir a oração. Inclusive, haverá momentos em que a oração poderá substituir os ensaios com vantagens imensuráveis!

5) Acatem com humildade a determinação do dirigente do culto quando for permitido cantar apenas um hino. Não aproveitem a oportunidade para cantar dois ou...

6) Se a oportunidade concedida for para cantar, não faça propaganda comercial sem estar previamente autorizado pelo pastor ou dirigente, nem aproveite para pregar ou dar testemunho. Cante!

7) Não exalte a si mesmo nem as suas músicas antes de executá-las. O próprio Espírito Santo não glorifica a si mesmo, mas a Cristo!

8) Não cantem ou toquem com espírito de competição, mas conduzam-se prudentemente, com humildade e submissão.

9) Sejam obedientes à doutrina que aprenderam. Não removam os marcos antigos. Cuidado com as inovações espúrias. A obediência é o caminho da vitória!

10) Cantem para Jesus. Glorifiquem o nome do Senhor, os seus atributos, seu poder, a virtude dos seus preceitos e do seu precioso sangue! Anunciem o seu poder para salvar, libertar, reconciliar, transformar, curar c batizar no Espírito Santo.

 

🎯Como melhorar a música

 

A música é algo que mexe com a sensibilidade humana, e o Diabo sabe disso. Por essa razão, ele procura explorá-la e tirar o máximo proveito para realizar sua tríplice missão: roubar, matar e destruir. E hora de reunirmos todos os esforços no sentido de que a música seja utilizada em todas as suas dimensões, para comunicar a mensagem do Evangelho de Cristo.

 

Se faz necessário que se tome uma posição mais firme no tocante à música que você escreve, toca, canta, ouve ou utiliza na adoração ou mesmo na evangelização, submetendo-se às seguintes indagações:

 

Ela ajuda a ouvir a Palavra de Deus com clareza?

Essa música tende a ampliar, para mim, a visão que tenho da glória de Deus?

Ela tende a me conferir um ponto de vista penitente da depravação do homem?

Essa música lhe encoraja a uma vida disciplinada e piedosa?

Esse tipo de música lhe ajuda a separar-se do mundo?

Ela pode ser imaginada como fazendo parte de um reavivamento espiritual? Podemos imaginar essa música influenciando vidas à obra missionária, ao sacrifício na obra de Deus?

 

Você espera encontrar esse tipo de música que você canta no Céu?


Artigo: Pr. Wagner Tadeu dos Santos Gaby | Reverberação: www.cristaoalerta.com.br


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O rio Jordão

O Jordão, por seus caprichosos rodeios, percorre mais de 300 km. Compreende-se, com isso, a rapidez com que ele se precipita na enorme fenda que lhe serve de leito. Seu nome significa precisamente ou exatamente aquele que desce.

O rio Jordão é único rio importante da Palestina, ele nasce no Hermom, e depois de formar lagos El Hule e Tiberíades deságua no mar Morto e morre nele, sem chegar a despejar-se no oceano. Desde a confluência de seus vários mananciais até o lago de El Hule, o Jordão percorre uns 40 km.


1. O lago de El Hule

Ao longo de seu percurso, o rio Jordão forma três lagos de diferentes dimensões: ao norte, forma o lago que foi chamado antigamente de Merom, o qual os árabes chamam hoje de El Hule. O lago de El Hule, cuja profundidade varia de 3 a 5 m, mede cerca de 6 km de comprimento.

2. O lago de Tiberíades

Ao sair lago de El Hule, o rio Jordão, depois de uma rápida descida de 17 km, forma o lago de Tiberíades, chamado antigamente de Genesaré ou mar da Galiléia. Esse lago, de forma quase oval, tem uma largura máxima de 12 km e 21 km de comprimento. E a grande reserva hídrica de Israel.


3. O rio Jordão de Tiberíades até desaguar no mar Morto

A partir do ponto em que deixa o lago de Tiberíades até desaguar no mar Morto, o Jordão percorre 109 km, embora seu curso real ultrapasse o dobro por causa da tortuosidade do seu leito. Em suas origens, o Jordão tem uma largura média de 25 m e uma profundidade de 2 a 3 m, deslizando entre margens cobertas de uma vegetação silvestre. Mas, a 10 km do mar Morto, a vegetação diminui, a água se torna salobra, e a corrente menos profunda e mais larga uns 75 m.


4. O vale do Jordão

O vale do Jordão atravessa a Palestina de norte a sul e tem o rio Jordão como sua artéria. O rio corre paralelamente às duas cadeias de montanhas à direita e à esquerda. Em uma característica, é único no mundo: extraordinariamente tem sua fonte principal ao pé do grande Hermom, a 563 m acima do nível do mar, e quando deságua no mar Morto atinge 392 m abaixo do nível do mar. Isso dá uma diferença de quase mil metros de sua origem até sua desembocadura, numa distância de menos de 150 km em linha reta. Mas essa distância se alonga consideravelmente por infinitos caminhos, sobretudo depois que o rio sai em direção ao lago de Tiberíades, embora entre este lago e o mar Morto não haja mais do que 100 km de distância em linha reta.

Em sua margem esquerda, o Jordão recebe dois afluentes principais: o Hieromax ou Yarmuk, em sua saída do grande lago da Galiléia, e o Jaboque ou Nahr-ez-Zerka. Depois das chuvas do inverno e da primavera, quando as neves do monte Hermom começam a derreter, o Jordão transborda habitualmente, mas sem causar danos, por causa da forma do seu leito em sua parte mais meridional.


o Jordão corre por um verdadeiro vale de 13 a 20 km de largura, com terraços escalonados aos seus lados que, pouco a pouco, foram formados pelas águas que escavam o solo e arrastam as terras. Os árabes têm-lhe dado o nome de Ghor (fenda). O leito do rio tem apenas 20 m de largura. Próximo às suas margens, cresce densíssima vegetação formada de tamarindos, álamos e outras árvores. No período da seca, pode-se atravessá-lo em vários pontos, dos quais existe um em frente a Jericó.


Referência: FILLION, Louis-Claude. Enciclopédia da vida de Jesus 2ª edição: março/2008, Central Gospel.


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O louvor com excelência

Ao lermos o texto de l Samuel 16.17b, quando Saul pede aos seus servos que tragam até ele um homem que não simplesmente toque, mas que toque bem, o que podemos aprender?


Quando nos apresentamos a Deus como adorador, devemos estar preparados antes para prestarmos nossa adoração ao Senhor, ou seja, ensaiado, estudado a partitura e orado para que tudo saia bem e seja agradável ao Senhor.

O louvor com excelência deve ser sempre a nossa proposta quando somos chamados para liderar uma atividade musical na casa do Senhor, pois assim como Saul pediu aos seus servos que lhe trouxessem um homem que soubesse não só tocar, mas que "tocasse bem", assim deve ser o nosso louvor elevado a Deus através do som do nosso instrumento, do nosso grupo, coral, orquestra ou banda: com excelência.

O que é excelência?
É a qualidade de algo que se faz de maneira "muitíssimo bom, excepcional". Devemos nos dedicar aos estudos, aos exercícios para que possamos apresentar ao Senhor a nossa adoração com a melhor qualidade, pois Ele merece.

Tenhamos cuidado de não apresentarmos a Ele qualquer coisa parecida com louvor, mas quando estivermos adorando-O e louvando-O tenhamos a certeza de que nossa adoração chegue até Sua presença como cheiro suave em Suas narinas.

Façamos, pois um louvor com dedicação, com planejamento e acima de tudo sob a orientação do Senhor, dedicando-Lhe sempre o nosso melhor.

Referências: Jornal Mensageiro da Paz, número 1.546


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Quem foi o Profeta Daniel?

A Bíblia não registra o nome de seus pais, mas diz que pertencia à nobreza, era da linhagem real (Dn 1.3). Daniel foi contemporâneo dos profetas Jeremias e Ezequiel. Ele foi um estadista judeu dotado de dons proféticos.

🔍 Saiba mais:

👉 Daniel, autoria e data do livro

👉 Lição 1 – Daniel ora por um despertamento

 

1. O Homem Daniel e o Pano de Fundo Histórico do Livro

Daniel era descendente da família real de Judá, ou pelo menos,

da alta nobreza dessa nação (Dn. 1 3; Josefo, Anti. 10.10,1). Entre doze e dezesseis anos de idade, Daniel já se encontrava na Babilónia, como cativo judeu entre todos outros jovens nobres hebreus, como Ananias, Misael e Azarias, em resultado da primeira deportação da nação de Judá, no quarto ano do reinado de Jeoiaquim.


Ele e seus companheiros foram forçados a entrar no serviço da corte real babilónica. Daniel recebeu o nome caldeu de Beltessazar, que significa “príncipe de Baal”. De acordo com os costumes orientais, uma pessoa podia adquirir um novo nome, se as suas condições fossem significativamente alteradas, e esse novo nome expressava a nova condição (2 Reis 23.34; 24.17; Est. 2.7; Esd. 5,14).


A fim de ser preparado para suas novas funções, Daniel recebeu o treinamento oriental necessário. Daniel aprendeu a falar e a escrever o caldeu (Dan. 1,4) e não demorou para que se distinguisse por sua sabedoria e piedade, especialmente na observância da lei mosaica (Dan. 1.8-16). O seu dever de entreter a outras pessoas sujeitou-o à tentação de comer coisas consideradas impróprias pelos preceitos levíticos, problema que ele enfrentou com sucesso. Sua vida é um exemplo de servo fiel ao Senhor Deus.

2. Daniel, uni exemplo para os jovens


a)  Daniel é um exemplo, por ter buscado a Deus muito cedo na vida.

"Lembra-te do teu Criador nos dias da lua mocidade” (Ec 12.1). Quem se entrega a Jesus na sua juventude, ganha a salvação, mas também o privilégio de viver toda a sua vida para Cristo! Jovem, faça de Daniel o seu ideai! Entregue a sua vida a Jesus cedo!


👉 Outros exemplos de pessoas que começaram cedo a servir a Deus são Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2). Davi (1 Sm 16.12), e Timóteo, o cooperador de Paulo (2 Tm 3.15).

 

b) Daniel é um exemplo, por ter cultivado uma vida de oração.

Isto deu-lhe condições de conservar a sua identidade de servo de Deus, mesmo em uma sociedade pagã. O segredo da vitória de Daniel era o hábito de orar todos os dias três vezes (Dn 6.10), e, assim, quando influências e costumes idolátricos queriam AGIR, para envolvê-lo, tinha poder para REAGIR e manter-se vitorioso. Jovem, faça o mesmo! O segredo da vitória para todos nós é permanecermos aos pés daquele que nos amou! (Rm 8.37)


c) Daniel é um exemplo, por ter mantido firme o propósito de em todo obedecer à Palavra de Deus.

Quando entrou na escola palaciana, e viu que o cardápio, determinado para ele, entrava em colisão com os preceitos da Lei de Deus, “Daniel assentou cm seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei” (Dn 1.8). Com a ajuda de Deus, conseguiu alimentar-se de acordo com a sua consciência. E Jeová o recompensou por sua fidelidade. ao dar-lhe conhecimento e inteligência, em todas as letras; e sabedoria c entendimento, em toda visão e sonhos (Dn 1.17). E, por causa da diferenciada capacidade que Deus lhe deu, Daniel permaneceu diante do rei, para servi-lo (Dn 1,19).


3. Daniel, um exemplo para todos os obreiros.

Daniel ocupou um elevado cargo, tanto no reino da Babilônia (Dn 2.49; 5.29) como no império persa (Dn 6.1-3). Meu caro irmão, que ocupa uma função de responsabilidade na sociedade, seja em um cargo público, ou em uma empresa privada, tome Daniel como exemplo pessoal.


O que caracterizou Daniel enquanto era alto funcionário?


a) Daniel era FIEL (Dn 6.4).

A fidelidade é um adorno que dignifica qualquer servidor, seja em que posição for. O crente deve ser fiel a seus superiores, estejam eles presentes ou ausentes. O cristão precisa ser sincero a seus colegas, e também a seus subordinados. Necessita cumprir os deveres assumidos, e ter firmeza em suas palavras, que devem ser sim, sim, e não, não (Mt 5.37).


b) Daniel não tinha VÍCIO (Dn 6.4).

O vício mais comum é a prática da mentira. O crente não pode mentir (Is. 63.8; Ef 4.25). A Bíblia diz que os mentirosos não serão salvos (Ap 21.27). Outro vício é a desonestidade. O crente deve ser honesto a toda prova (Rui 12.17; 1 Ts 4.12). Neemias foi governador cm Jerusalém algum tempo. Ele disse que os seus antecessores haviam-se beneficiado a si mesmos, mas ele podia dizer: “eu assim não fiz, por causa do temor de Deus” (Ne 5.15).


4. Daniel, um exemplo para os idosos.

Mesmo em idade avançada. Daniel deu bom exemplo. Tinha mais de 80 anos, quando foi convocado para interpretar a escrita na parede do palácio, e estava em condições espirituais de fazê-lo (Dn 5.13). Pouco tempo depois, no reinado de Dario, orava três vezes ao dia (Dn 6.10).


Adaptação: www.cristaoalerta.com.br

Referências:

- Lições Bíblicas Jovens e Adultos 3° trimestre de 1995, CPAD

- Champlin, Russell Norman, O Antigo Testamento interpretado: versículo por versículo: dicionário — A – L. Volume 6. São Paulo: Hagnos, 2001.


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