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Cristo é o Cumprimento da Profecia

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A Bíblia não é meramente um livro escrito por homens; é um livro escrito por Deus, por intermédio de homens, e o centro da sua mensagem profética é Jesus Cristo. As profecias da Bíblia são completamente inesperadas!

Há algum tempo, tive a oportunidade de falar com um homem que não tinha nenhuma fé nas Escrituras, como sendo um tipo de revelação divina feita por Deus. Ele era um escritor muito hábil e eloquente e bastante instruído. Embora fosse muito instruído, ele era completamente ignorante a respeito de quaisquer evidências a favor da verdade da fé cristã e das Escrituras que a revelam. Ele disse que a Bíblia era simplesmente um livro escrito por homens, como qualquer outro livro. Eu disse: “Isto é muito interessante. Eu gostaria de ler algumas declarações sobre alguém e pediria que você me dissesse, com certeza, sem nenhuma dúvida, sobre quem estou lendo”. Ele concordou, e comecei a ler:
👉 “Aqueles que me aborrecem sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça” (SI 69.4).
👉 “Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido” (SI 2.2).
👉 “Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar” (SI 41.9).
👉 “Fere o Pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas” (Zc 13.7).
👉 “E eu disse-lhes: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o que me é devido e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. O Senhor, pois, me disse: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata e as arrojei ao oleiro, na Casa do Senhor” (Zc 11.12,13).
👉 “Ferirão com a vara no queixo ao juiz de Israel” (Mq 5.1).
👉 “As costas dou aos que me ferem e a face, aos que me arrancam os cabelos; não escondo a face dos que me afrontam e me cospem” (Is 50.6).
👉 “Traspassaram-me as mãos e os pés” (SI 22.16).
👉 “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (SI 22.1).
👉 “Todos os que me veem zombam de mim, estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo: confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer” (SI 22.7,8).
👉 “Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre” (SI 69.21).
👉 “Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera e derreteu-se dentro de mim” (SI 22.14).
👉 “Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido” (Is 53.4).
👉 “Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53.7).
👉 “Repartem entre si as minhas vestes e lançam sortes sobre a minha túnica” (SI 22.18).
 👉 “Derramou a sua alma na morte” (Is 53.12).
👉 “Ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (Is 53.12).
👉 “Nem dela quebrareis osso” (Ex 12.46).
👉 “Ele lhe guarda todos os seus ossos; nem sequer um deles se quebra” (SI 34.20).
👉 “Olharão para mim, a quem traspassaram” (Zc 12.10).
 👉 “E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca” (Is 53.9).
👉 “Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” (SI 16.10).
👉 “Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens e até para os rebeldes, para que o Senhor Deus habitasse entre eles” (SI 68.18).
👉 “Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés” (SI 110.1).

👉 Eu perguntei a ele: “Sobre quem eu estava lendo?”

👉Ele respondeu: “Bem, obviamente você estava lendo sobre a vida, o ministério e o sofrimento, a morte e a ressurreição de Jesus de Nazaré”.

👉Eu perguntei: “Você tem alguma dúvida em sua mente sobre isto?”

👉Ele respondeu: “Não, isso não poderia se referir a nenhuma outra pessoa”.

👉 Eu disse: “Então, eu gostaria que você compreendesse que todas as passagens que acabei de ler para você, são extraídas do Antigo Testamento, que foi concluído aproximadamente quatrocentos anos antes do nascimento de Jesus. Nenhum crítico, nenhum ateu, nenhum agnóstico jamais afirmou que qualquer desses textos foi escrito depois do seu nascimento. Na verdade, eles foram traduzidos do hebraico ao grego em Alexandria, aproximadamente 150 anos antes do seu nascimento. Se este é meramente um livro escrito por homens, você poderia, por favor, me explicar como essas palavras foram escritas?”

Ele respondeu: “Eu não tenho a mais pálida ideia”. Ele estava completamente confuso. Ele nunca tinha ouvido essas coisas antes. Na verdade, elas não podem ser explicadas por nenhuma pressuposição puramente humanística.

É digno de nota o fato de que, em nenhum outro texto religioso do mundo, nós encontramos qualquer profecia preditiva específica como encontramos nas Escrituras. Você não encontrará nenhuma profecia preditiva nos textos de Buda, Confúcio, Maomé, Lao-Tsé, ou do hinduísmo. Todavia, nas Escrituras existem muito mais de duas mil profecias, das quais a maior parte já se cumpriu.

Elas têm natureza tão específica que são irrevogáveis. Mesmo que não tenham se cumprido, isso não deixa lugar para desculpas. Como elas podem ser explicadas? De todos os ataques que já foram feitos às Escrituras, nunca houve um livro escrito por um cético que refutasse as profecias das Escrituras. Embora a Bíblia tenha sido atacada em todos os aspectos, o único ponto no qual Deus baseia a sua inspiração é no fato de que as coisas que Ele prediz, infalivelmente acontecem.

👉 As profecias da Bíblia são completamente inesperadas! Eu não sei de ninguém que tenha profetizado que outro ser humano ressuscitaria dos mortos e subiria aos céus. Isso é extremamente improvável. A probabilidade de que isso aconteça por coincidência é incalculável. Não, a Bíblia não é meramente um livro escrito por homens; é um livro escrito por Deus, por intermédio de homens, e o centro da sua mensagem profética é Jesus Cristo.

Referências: KENNEDY, D. James. Cristo: O Cumprimento da Profecia. Bíblia de Estudo Defesa da Fé; questões reais, respostas preciosas, fé solidificada. Rio de Janeiro: CPAD, 2010

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Cristo foi crucificado na Sexta-Feira?

📚 cpadnews
Para elucidar essa pergunta é necessário prestar total atenção nas informações fornecidas pelos evangelistas bíblicos. Nos evangelhos sinópticos temos a informação que Cristo foi crucificado no “dia da preparação”. Mateus registra que após a crucificação de Cristo as autoridades eclesiásticas foram até Pilatos para pedir uma guarda para o sepulcro: “E no dia seguinte, que é o dia depois da preparação reuniram-se os príncipes dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos (Mt 27.62).

Marcos afirma com detalhes aos seus leitores que, após a crucificação de Cristo, o senador José de Arimatéia foi reivindicar o corpo morto de Cristo ainda no “dia da preparação, isto é, a véspera do sábado” (Mc 15.42). Lucas destaca que o corpo de Cristo foi retirado da cruz antes que começasse o sábado “E era o dia da preparação, e amanhecia o sábado” (Lc 23.54). O evangelista João enfatiza o dia e a hora que Pilatos entregou Cristo para ser crucificado “E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei” (João 19.14). Mercê dessas evidências bíblicas, não restam dúvidas que a crucificação de Cristo ocorreu no “dia da preparação”. Quanto o significado grego dessa expressão, assim explica o Dicionário VINE:


Parakeue denota "preparação", “equipamento". O dia no qual Jesus morreu é chamado de "O dia da preparação" (Mc 15.42); "O Dia da Preparação (e amanheceu o sábado)" (Lc 23.54); "a preparação da páscoa" (Jo 19.14); "a preparação" (Jo 19.31); "a preparação dos judeus" (Jo 19.42). O mesmo dia está em vista em Mt 27.62, onde os eventos registrados aconteceram no "dia depois da preparação". A referência seria ao sexto dia da semana (...) No grego moderno e no latim eclesiástico (como também na liturgia católica), parakeue é igual a sexta-feira (VINE, 2002, p. 89).


Com essa conceituação pode-se claramente afirmar que Cristo foi crucificado na sexta-feira. Porém, alguns tentam burlar a frase “preparação da páscoa” (Jo 19.14) afirmando ser algum dia de preparação para o sábado cerimonial e não necessariamente a sexta-feira. Em relação a essa teoria Champlin é categórico em afirmar “foi à preparação (sexta-feira) da semana da Páscoa, não um dia de 'preparação' para a Páscoa. Os outros Evangelhos mostram claramente que esta é a 'preparação' sob consideração. A crucificação foi numa sexta-feira, chamada 'preparação' literalmente no grego” (CHAMPLIN, 1995, vol 2, p. 610).


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Cristo é a Nossa Reconciliação com Deus

Depois de haver explicado o maravilhoso plano da salvação dos indivíduos, Paulo passa a argumentar sobre um outro aspecto fundamental da salvação: a união de todos os povos, raças e culturas diante do único Deus. 

A partir do sacrifício vicário do Deus Filho, o Messias; judeus e não-judeus (gentios), antes hostis uns com os outros e separados de Deus, agora, em todo o mundo e por toda a história da humanidade, estão reconciliados entre si e com o Senhor, mediante o Cordeiro, Jesus (Ef 2.11-16).

1. Em Cristo, não há mais muro de separação entre Judeus e Gentios (Ef. 2.14).
“Porque Cristo é nossa paz. Ele uniu judeus e gentios em um só povo ao derrubar o muro de inimizade que nos separava” (Ef 2.14 – NVT).
O “muro da inimizade[NVI]” (parede de separação [ARC]) pode ser uma alusão à divisória que havia na área do templo de Jerusalém e demarcava o limite da distância permitida aos gentios. Paulo usa esse muro como ilustração da separação religiosa que existia entre judeus e gentios.

a) Os dois tipos de separação entre Judeus e Gentios.
Os gentios experimentaram dois tipos de separação. A primeira era social, resultando da animosidade que havia existido entre judeus e gentios por milhares de anos. Os judeus consideravam os gentios como excluídos, objetos de escárnio e repreensão.
O segundo e mais significativo tipo de separação era a espiritual porque os gentios, como um povo, estavam separados de Deus de cinco maneiras diferentes:
1) eles estavam "sem Cristo", o Messias, não tendo um salvador e libertador, e sem propósito ou destino divino.

2) Eles estavam "separados da comunidade de Israel". O povo escolhido de Deus, os judeus, era uma nação cujo supremo Rei e Senhor era o próprio Deus, e de cuja bênção exclusiva e proteção eles se beneficiavam.

3) Os gentios eram "estranhos às alianças da promessa"; não podiam partilhar das alianças divinas de Deus nas quais ele prometeu dar ao seu povo uma terra, um sacerdócio, um povo, uma nação e um rei — e para aqueles que cressem nele a vida eterna e o céu. 4) Eles não tinham "esperança" porque não haviam recebido nenhuma promessa divina. 5) Eles estavam "sem Deus no mundo".

Embora os gentios tivessem muitos deuses, não reconheciam o verdadeiro Deus porque não o queriam (Rm 1.18-26).

b) O muro divisor do pátio dos Gentios – Informação histórica.
Os gentios estavam autorizados a entrar na parte externa da área delimitada do templo em Jerusalém. Essa grande área pavimentada em volta do templo e seus pátios internos eram delimitados por uma colunata dupla de pilares com 10 metros de altura. O perímetro dessa área media 900 metros. Esse pátio externo também era chamado de pátio dos gentios.

Mas os gentios eram fisicamente proibidos de acessar os pátios internos do templo por uma barreira de 1,4 metro de altura (o "muro de inimizade", Ef 2.14 - NVI). O historiador judeu Flávio Josefo informa que 13 placas de pedra com inscrições em grego e em latim foram colocadas ao longo da barreira, advertindo os gentios a que não entrassem.

Nas palavras de Josefo: "Havia uma divisão feita de pedra [...]. Sua construção era muito elegante; sobre ela, ficavam pilares, em distâncias iguais entre um e outro, anunciando a lei de pureza, em grego e em outras em letras romanas, dizendo que “nenhum estrangeiro” deveria entrar no santuário'" (Guerras, 5.5.2).

Os arqueólogos descobriram duas dessas placas de aviso, que dizem: "Nenhum estrangeiro tem permissão de entrar na balaustrada em torno do santuário e do pátio. Quem for pego, será responsável por sua decorrente morte".

Esse muro divisor teve grande significado para Paulo, que foi preso em Jerusalém por supostamente levar um gentio para o pátio interno do templo (ver At 21.16-30). Paulo e outros cristãos judeus reconheciam que o Deus que havia anteriormente residido no templo havia entrado na humanidade na pessoa de Jesus, o Messias. A morte de Jesus na cruz e sua ressurreição haviam, na verdade, rompido o muro divisor, efetuando unidade espiritual entre judeus e gentios. Como resultado, Paulo sabia, todas as pessoas tinham acesso garantido a Deus por meio da fé salvadora em Jesus Cristo.[1]

2. Os gentios e os judeus são unidos pela cruz de Cristo.
“[...] reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, destruindo a inimizade por meio dela (Ef 2.16b – NAA).
Como os judeus e os gentios são unidos a Deus por meio de Cristo Jesus, eles são unidos uns aos outros. Isso foi realizado na cruz onde Jesus tornou-se maldito (Cl 3.10-13), tendo suportado a ira de Deus de modo que a justiça divina fosse satisfeita e a reconciliação com Deus se tornasse realidade.

🎯 Saiba mais:

A Condição dos Gentios sem Deus

Libertos do Pecado para uma Nova Vida em Cristo

A Iluminação Espiritual do Crente


3. Cristo aboliu a lei dos mandamentos na forma de ordenanças (Ef 2.15 – NAA).

Por meio de sua morte, Cristo aboliu as leis, as festas e os sacrifícios cerimoniais do Antigo Testamento, que separavam, especificamente, os judeus dos gentios (Cl 2.11,16,17). A lei moral de Deus (conforme resumida nos Dez Mandamentos e escrita no coração de todos os homens, Rm 2.15) não foi abolida, mas incluída na nova aliança, porque ela reflete a sua própria natureza santa (Mt 5.17-19).

Em que sentido a “lei dos mandamentos” foi anulada em Cristo (Ef 2.15)?
A interpretação ortodoxa considera que, “em Cristo”, foi eliminado o legalismo, que era utilizado pelos judeus como meio de obtenção da vida eterna e da santificação (Rm 8.2).

a) As três partes da Lei Mosaica.
A Lei moral, cerimonial e civil, são três partes de uma mesma lei, a Lei Mosaica.

(1) As leis civil ou judicial e cerimonial dizem respeito ao israelita como cidadão. Tais leis não devem ser consideradas como extensões ou aplicações dos Dez Mandamentos; “essas leis específicas foram outorgadas principalmente à nação de Israel da Antiguidade, e a sua aplicação à vida cristã atual deve ser governada pelos princípios básicos estabelecidos no Novo Testamento”.

(2) Lei Moral (Êx 20.1-17) - exceto o rito da guarda do sábado[2](Cl 1.16,17), permanece em vigor como padrão de conduta, mas não como meio de salvação, pois a salvação não vem pelas obras (Ef 2.8,9).

Ninguém pode ser salvo apenas obedecendo aos Dez Mandamentos (At 13.39; Rm 3.20, Gl 2.16), entretanto, esses mandamentos ainda estão válidos por que levam o cristão a descobrir a natureza e o poder do pecado. Essa verdade é ensinada por Paulo (Rm 3.20; 5.20; 7.7; Gl 3.19).

A abordagem da lei moral ainda válida para o cristão de nossos dias é magnificamente descrita no salmo 119.97.

4. Por meio de Cristo a Inimizade dá lugar a reconciliação (Rm 5.10; Ef 2.15,16; 2 Co 5,18,19).

a) O significado de reconciliação.
O verbo grego katallasso[pronuncia-se ka tal LAS so] (reconciliar) significa, basicamente, mudar ou trocar. Este verbo muitas vezes era usado como um termo monetário, indicando trocar dinheiro, mas em geral se referia a trocar uma coisa por outra. Um uso comum de katallasso era alguém mudar de inimigo para amigo, isto é, reunir ou reconciliar duas pessoas ou dois grupos em desacordo. E desta maneira que katallasso é usado nas seis vezes em que ocorre nas páginas do NT, como também é o caso dos quatro usos do substantivo relacionado katallage(que significa reconciliação; ver 2Co 5.18-19; Rm 5.11; 11.15], Estas duas palavras só são encontradas nos escritos de Paulo. Em 1Co 7.11, Paulo utilizou katallassopara descrever a reconciliação entre marido e mulher. Os demais cinco usos de Paulo do termo explicam que os incrédulos podem se reconciliados com Deus por meio de Cristo. Por causa do pecado, os infiéis são inimigos de Deus (Rm 5.10), mas eles podem se reconciliar com Deus por meio da fé em Cristo (2Co 5.18-19). [3]

A reconciliação refere-se à restauração do pecador à comunhão com Deus.
(1) O pecado e a rebelião da raça humana trouxeram como resultado, hostilidade contra Deus e alienação dEle (Ef 2.3; Cl 1.21). Essa rebelião provoca a ira de Deus e seu julgamento (Rm 1.18,24-32; 1 Co 15.25,26; Ef 5.6).
(2) A reconciliação entra em vigor mediante o arrependimento e a fé pessoal em Cristo, do pecador (Mt 3.2; Rm 3.22).
(3) A igreja recebeu de Deus o ministério da reconciliação (2Co 5.18), para conclamar todas as pessoas a se reconciliarem com Ele (2Co 5.20; ver Rm 3.25).[4]

c) Os exemplos de reconciliação.
Entre um homem e o seu irmão (Mt 5.23,24). Entre marido e mulher (1 Cr 7.11). Entre Deus e o pecador (Rm 5.8,10,11).

d) As duas fases da reconciliação.
ü    Deus reconciliou o mundo consigo mesmo por intermédio de Cristo (2 Co 5.19).
ü    O homem agora precisa reconciliar-se com Deus por intermédio de Cristo (2 Co 5.20).

5. Em Cristo, Judeus e Gentios formam um só povo: a Igreja.
Pela sua morte na cruz, Cristo destruiu a inimizade que havia entre os dois povos. Por meio da cruz, ele os uniu em um só corpo e os levou de volta para Deus” (Ef 2.16 – NTLH).
A versão bíblica Almeida Revista Corrigida diz: “dos dois um novo homem”. A versão NVT diz: “uma nova humanidade”. Essas expressões referem-se à Igreja que é o Corpo de Cristo (Ef 4.13).

“Quando um judeu crê no Senhor Jesus, ele perde a sua identidade nacional. Daí em diante passa a estar em Cristo. O mesmo sucede quando um gentio recebe o Salvador. A partir desse momento ele está “em Cristo”. De ambos fez um — a saber, de crentes judeus e gentios. Agora eles não são mais judeus ou gentios, mas cristãos. Rigorosamente falando, não é certo referir-se a eles como cristãos judeus ou cristãos gentios. Todas as distinções ligadas à carne, como, a nacionalidade, foram cravadas na cruz” (William MacDonald).
🔍VEJA TAMBÉM:

Autor: Evangelista Jair Alves
Publicação: Uikisearch
💻 Site: www.uikisearch.org




[1]Bíblia de Estudo Arqueológica
[2]A guarda do sábado é o único preceito do Decálogo não repetido no Novo Testamento para ser observado pelo cristão (ver Cl 2.16). O sábado é um preceito cerimonial, pois é colocado no mesmo nível do ritual do templo (Mt 12.2-4). Desse modo, concordes com as citações acima, não é acerca da lei civil (restrita aos israelitas) ou da lei moral (ainda em vigor) que Paulo fazia referência em apreço Ef 2.15.
[3]Bíblia de Estudo King James 1611, p 1917
[4]Bíblia de Estudo Pentecostal

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Lição 2 - A Sublimidade das Bênçãos Espirituais em Cristo



Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 12 de Abril de 2020

Texto Áureo
"Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo." (Ef 1.3)

Verdade Prática
Deus nos elegeu em Cristo antes da fundação do mundo para que desfrutássemos das bênçãos espirituais.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ef 2.11-13
O que éramos e o que somos em Cristo Jesus
Terça - Ef 1.4-6
Deus nos elegeu e nos predestinou em Cristo antes da fundação do mundo
Quarta - Jo 3.16-18
Cristo foi enviado por Deus para salvar os pecadores
Quinta-Ef 2.8-10
A salvação é alcançada somente pela graça de Deus
Sexta -1 Jo 3.21-23
Deus atende aos pedidos dos fiéis por intermédio de seu grande amor
Sábado - 2 Co 1.20-22
0 Espírito Santo é o depósito que garante a nossa herança em Cristo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 1.3,4, 9-14

3 - Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
4 - Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor,
9 - Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,

10 - de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra.
11 - Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade,
12 - Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo;
13 - Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
14 - 0 qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória.

HINOS SUGERIDOS: 162, 258, 510 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Esclarecer as bênçãos espirituais concedidas por Cristo Jesus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I - Refletira respeito da nossa nova posição em Cristo;
II - Evidenciar a realidade de uma vida cristocêntrica neste mundo;
III- Explicitar que o Espírito Santo desempenha importante papel no plano da salvação.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Deus planejou de antemão conceder bênçãos espirituais aos seus eleitos. Essas bênçãos revelam a grandeza, a excelência e a perfeição do projeto divino. O plano de salvação arquitetado pelo nosso Criador é algo incomensurável. Em Cristo, Ele estava reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Co 5-19). Essa é uma doutrina gloriosa que revela o imenso amor de Deus. Devemos nos alegrar por isso, pois em Cristo, fomos eleitos para desfrutar desse maravilhoso plano. Nosso desafio é que, após essa lição, nossos alunos sintam-se agraciado por tão extraordinária bênção e louvem e glorifiquem a Deus por tão maravilhosa bondade e misericórdia para com os pecadores.

INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos abordar a grandeza, a excelência e a perfeição do projeto divino para conceder bênçãos espirituais aos seus escolhidos. Desde a eternidade, aprouve a Deus executar um plano de restauração e reconciliação com a humanidade caída. Por isso que, na Carta, o apóstolo Paulo se mostra profundamente agradecido pela revelação do mistério que estivera oculto desde todos os tempos. Ele nos convida a louvar e a glorificar a Deus pela sua bondade e misericórdia para com todos os pecadores.

PONTO CENTRAL
Deus nos concedeu bênçãos espirituais em Cristo Jesus.


I - A NOVA POSIÇÃO EM CRISTO

No passado estávamos perdidos e condenados à morte eterna, mas por sua infinita graça, Deus nos outorgou em Cristo o privilégio da salvação.

1. A Doxologia."
Após expor os versículos de abertura da Epístola (1.1,2), o apóstolo Paulo apresenta uma sequência de texto que se caracteriza pela verdadeira adoração e bondade ativa de Deus (1.3-14). Ele começa pela frase "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo" (v.3), onde "bendito" significa "digno de louvor". O apóstolo dá sequência até o versículo 14 por meio de um maravilhoso tributo ao Eterno e suas muitas bênçãos concedidas aos homens. Nesse trecho bíblico trata-se de um hino teológico de gratidão, caracterizado pela repetição do seguinte refrão: "Para louvor e glória da sua graça" (v.6) ou "para louvor da sua glória" (vv.12,14). Aquele ao qual devemos adorar está identificado na expressão "Deus e Pai de Jesus Cristo", uma clara referência à Santíssima Trindade com ênfase na natureza divina de Jesus, seu Filho.

2. As bênçãos espirituais.
Obviamente que as bênçãos espirituais não são materiais, mas provenientes dos "lugares celestiais", isto é, do reino espiritual. Essas bênçãos são mencionadas na longa passagem de Efésios (1.3-14), tais como: Deus nos elegeu para sermos santos (1.4); predestinou-nos para sermos filhos (1.5); nos fez agradáveis para si (1.6); remiu-nos por meio do sangue de Cristo (1.7); acolheu-nos por sua vontade redentora (1.8-12); revelou-nos a Palavra da verdade (1.13a); selou-nos com o Espírito Santo da promessa (1.13b); ainda garantiu a validade da promessa (1.14). Tais bênçãos provêm de Deus, que planejou a redenção; do Filho, que a realizou; e do Espirito Santo, que a garante. Essas bênçãos nos conduzem a exclamar como Paulo: "Bendito Seja Deus!”

3. A nova condição.
A expressão "em Cristo" significa que somos abençoados com toda bênção espiritual, a partir de Sua pessoa e obra realizada no calvário (Jo 1.3; Hb 5.9; 9.12); relaciona-se ainda com a nossa experiência de conversão a Ele (2 Co 5.17). Essa nova vida é conferida somente para quem está “em Cristo", isto é, o oposto da antiga vida "em Adão" escravizada pelo pecado (Rm 5.11-15). Desse modo, não andamos mais em trevas, mas como filhos da luz (Rm 5.8). Portanto, nossa nova posição é caracterizada pela salvação “em Cristo" e, por isso, desfrutamos de todos os benefícios advindos dessa redenção.

SÍNTESE DO TÓPICO I
As bênçãos espirituais que os crentes receberam da parte de Deus possibilitam uma nova vida em Cristo e, portanto, devemos-Lhe ser agradecidos.

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

O primeiro tópico tem por objetivo refletir a respeito da nova posição em Cristo que o crente agora desfruta diante de Deus. Assim, você pode abrir esta lição indagando aos alunos a respeito do que eles entendem por "nova posição em Cristo". É importante que você estabeleça o mínimo de tempo para ouvir as respostas e considerações deles. Aqui, a fim de adentrar na explicação do tópico, há a oportunidade de você fazer uma recapitulação do conceito e consequências do Pecado na vida do Homem e da provisão de Deus para a salvação do ser humano como introdução ao fato de que, hoje, o crente tem uma nova posição diante de Deus. Assim, você pode expor com clareza o conteúdo do primeiro tópico.

II - UMA VIDA CRISTOCÊNTRICA NESTE MUNDO


Embora o pecado tenha adentrado ao mundo, Deus projetou a primazia de Cristo na remissão dos pecadores e na restauração de todas as coisas para o louvor de Sua glória.

1. A revelação do mistério.
A frase "descobrindo-nos o mistério da sua vontade" (1.9) sinaliza a revelação da verdade que estava oculta aos santos de Deus (Cl 1.26). Essa verdade diz respeito aos decretos eternos que Deus planejara, por sua soberana vontade, com o propósito de salvar os pecadores (Jo 3.16). Essa vontade divina é revelada segundo o seu beneplácito, isto é, de acordo com o que Lhe agrada fazer por amor e misericórdia (Rm 9.15,16; 11.32). Sua vontade foi executada conforme o seu desígnio por intermédio de Cristo para que o Filho em tudo tivesse a preeminência (Cl 1.16-20).

2. A plenitude dos tempos.
Paulo revela que o plano divino é fazer convergir em Cristo todas as coisas (1.10). Isso inclui tudo o que foi criado por Cristo, para Cristo e o que subsiste em Cristo (Jo 1.1-3; Hb 1.2,3). Implica dizer que todo o universo, céus e terra estarão submissos a autoridade e soberania de Cristo (Rm 14.11; 2 Co 10.5). Nesse sentido, a ruptura provocada pelo pecado de Adão é restaurada completamente em Cristo. Essa declaração não tem conotação universalista, a ideia de que no fim todos serão salvos, mas que finalmente tudo será como Deus planejou: Cristo a cabeça da Igreja e também a cabeça do Universo (1.21-23). A dispensação ou a administração desse plano será na plenitude dos tempos (1.10). Aqui, a palavra grega para "tempos" não é chronos, que traz uma ideia de cronologia, mas kairos, que se refere ao tempo divino previamente determinado para que todas as coisas estejam sob o domínio de Cristo (At 1.7).

3. Louvor da sua glória.
0 apóstolo enfatiza que as bênçãos são destinadas aos crentes judeus e gentios - a Igreja. Paulo muda do pronome "nós" (ele e os judeus) para o "também vós" (os gentios), indicando que em Cristo os crentes de ambos os povos são herdeiros da promessa (1.11-13). Ele ratifica igualmente que o propósito da eleição não é outro senão Louvar e glorificar a Deus (1.12,14). Isso assinala não somente adorá-Lo com palavras e ações, mas também levar outros a fazer o mesmo (1 Pe 2.12). Por conseguinte, tudo o que somos, fazemos ou possuímos vem de Deus, pois começa na Sua vontade e culmina na Sua glória (At 17.28).

SÍNTESE DO TÓPICO II
Os decretos eternos planejados por Deus e executados por Cristo incluem a salvação dos pecadores e a restauração de todas as coisas.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Devemos reconhecer, já de início, ser o conhecimento a respeito de Jesus Cristo igual e ao mesmo tempo diferente ao de outros assuntos. Como líder espiritual do Cristianismo, Jesus é o objeto do conhecimento e também da fé. Ele produz ainda, dentro de nós e mediante o Espírito Santo, conhecimentos espirituais. Os cristãos acreditam universalmente que Jesus continua vivo hoje, séculos depois da sua vida e morte na Terra, e que Ele está na presença de Deus Pai, no Céu. Mas esta convicção certamente provém da fé salvífica, mediante a qual a pessoa encontra Jesus Cristo e é regenerada, por meio do arrependimento e da fé, ' tornando-se assim nova criatura. O conhecimento de Jesus como Salvador leva, através da experiência, ao reconhecimento imediato da existência pessoal de Jesus no presente. Dessa maneira, o conhecimento de Jesus é diferente do conhecimento do de outras figuras históricas" (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.302).

III - O ESPÍRITO SANTO, PENHOR DA NOSSA HERANÇA

O Espírito Santo desempenha importante papel no plano de salvação idealizado por Deus Pai.



CONHEÇA MAIS
*Doxologia
"[Do gr. doxa, glória + logia, palavra] Manifestação de louvor e enaltecimento a Deus através de expressões de exaltamentos (Deus seja louvado! Aleluia!) e hinos. A doxologia não pode vir desassociada da verdadeira adoração. Ela exige adoração" (Dicionário de Teologia, CPAD, p.152).

1. O selo do Espírito Santo.
Aquele que ouve a Palavra de Deus - o Evangelho da Salvação - e que por meio da fé, se rende a Cristo, recebe o selo do Espírito Santo no momento da conversão (Tt 3.5-7). Nos tempos bíblicos, o selo era usado como sinal de propriedade e posse pessoal. Ao conceder o Espírito Santo ao crente, Deus identifica os que pertencem a Cristo, pois o Espírito testifica daqueles que são filhos de Deus (Rm 8.9,15,16) e o Maligno não lhes toca (1 Jo 5.18). Assim, a terceira pessoa da Santíssima Trindade tem o papel fundamental de regenerar, purificar e santificar o pecador (1 Co 6.11). Ele é quem convence o ser humano do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7,8); e que também produz no crente o verdadeiro relacionamento com Deus por meio do fruto do Espírito (Gl 5.22,23).

2. O penhor da nossa herança.
O termo grego arrabon pode ser traduzido como "depósito", "penhor", "garantia" ou ainda "primeira parcela" (1.14). A palavra tem origem semítica e era usada nas transações comerciais para assegurar o preço ou garantir o pagamento de algo. Paulo ensina que o Espírito Santo é o depósito que garante a nossa herança em Cristo (2 Co 1.21,22). Tudo isso significa que aquele que tem o selo do Espírito Santo tem a salvação garantida (1.14). Isso não quer dizer que o crente está salvo para sempre, independente de sua conduta, mas que a redenção está validada aos eleitos em Cristo que permanecem fiéis (Mt 24.13).

SÍNTESE DO TÓPICO III
O Espírito Santo faz morada na vida daqueles que recebem a salvação, os identifica como pertencentes a Cristo e lhes garante a vida eterna.

SUBSIDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
"O Espírito Santo como o Selo de nossa Fé em Cristo (1.13). Essa é a primeira referência que aparece em Efésios a respeito do papel do Espírito Santo na redenção. Daí em diante, Paulo raramente deixa de mencionar os aspectos de sua atuação na vida cristã. 0 crente é marcado, ou selado, em Cristo com o selo do Espírito Santo da promessa. Aqui encontramos duas questões: 'selo' e o Espírito Santo da "promessa":

1)      Na antiguidade, o selo era um sinal de propriedade ou de posse pessoal. Concedendo o Espírito Santo como um selo. Deus nos marca em Cristo, como aqueles que autenticamente lhe pertencem (cf.2 Co 1,2) [...].

2)     A designação 'prometido', referindo-se ao dom do Espírito, como aparece em Atos 2, está relacionada principalmente à promessa de Joel 2.28,29, tal como foi interpretada e aplicada por Pedro no livro de Atos, e no restante do Novo Testamento. Quando Paulo empregou essa expressão em Efésios, quis dizer que o Espírito Santo virá para transmitir 'sabedoria e revelação', a fim de podermos conhecer melhor a Deus e sermos informados a respeito das implicações de nossa vida 'em Cristo' (1.17-20) [...]" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol.2. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.402).

CONCLUSÃO
Nessa porção da Epístola aos Efésios o plano divino revelado resulta na reconciliação do ser humano com Deus por meio de Cristo e na restauração de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ambos os propósitos devem redundar em louvor e glória ao Deus Eterno. Na plenitude dos tempos todo o desígnio divino estará plenamente executado.

PARA REFLETIR
A respeito de "A Sublimidade das Bênçãos Espirituais em Cristo" responda:

• Qual é a característica de Efésios 1.3-14?

O apóstolo Paulo apresenta uma sequência de texto que se caracteriza pela verdadeira adoração e bondade ativa de Deus (1.3-14).

• De onde provêm as bênçãos espirituais?

Obviamente que as bênçãos espirituais não são materiais, mas provenientes dos "lugares celestiais", isto é, do reino espiritual.

• O que a frase "descobrindo-nos o mistério da sua vontade" (1.9) sinaliza?

A frase "descobrindo-nos o mistério da sua vontade" (1.9) sinaliza a revelação da verdade que estava oculta aos santos de Deus (Cl 1.26).

• O que a expressão "também vós" indica?

Paulo muda do pronome "nós" (ele e os judeus) para o "também vós" (os gentios), indicando que em Cristo os crentes de ambos os povos são herdeiros da promessa (1.11-13).

• Tempos bíblicos como era usado o selo?

Nos tempos bíblicos, o selo era usado como sinal de propriedade e posse pessoal.


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