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Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

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Lição 5 – A Autenticidade Contra uma Fé Morta

Lições Bíblicas Jovens 1° trimestre 2025 CPAD | Comentarista: Eduardo Leandro

Lições Bíblicas Jovens 1° trimestre 2025 CPAD | Comentarista: Eduardo Leandro | Data da Aula:  2 de Fevereiro de 2025

TEXTO PRINCIPAL

"Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade." (1 Jo3.18)

RESUMO DA LIÇÃO

A nossa fé em Jesus Cristo precisa ser revelada mediante as nossas ações.

LEITURA SEMANAL

SEGUNDA-FEIRA

Hb 10.24 - Fé, amor e boas obras

TERÇA-FEIRA

1 Tm 6.17-19 - Que os ricos façam o bem

QUARTA-FEIRA

Tg 2.17 - Fé morta

QUINTA-FEIRA

Ef 2.8,9 - A salvação não vem das obras

SEXTA-FEIRA

Ef 2.10 - Fomos criados para as boas obras

SÁBADO

1Ts 1.3 - "A obra da vossa "

OBJETIVOS

COMPREENDER os perigos de uma fé improdutiva;

EXPLICAR as evidências da fé por intermédio das ações;

DESTACAR o exemplo de fé de Abraão e Raabe.


INTERAÇÃO

Prezado (a) professor (a), na lição desse domingo você e seus alunos serão desafiados a cultivarem uma fé autêntica e viva, evidenciada por ações. Tiago em sua Carta nos mostra que a fé improdutiva é inútil. A verdadeira fé se manifesta em obras de amor, compaixão e obediência a Deus, tomemos como exemplos Abraão e Raabe que, pela fé, tomaram ações decisivas e corajosas. Procure mostrar, no decorrer da lição, que somos chamados a demonstrar nossa fé em Cristo não apenas em palavras, mas em ações. Só assim viveremos uma fé autêntica que glorifica a Deus e impacta positivamente o mundo ao nosso redor.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor (a), converse com os alunos explicando que “Tiago compara a fé destituída de obras a simples expressões de simpatia de ajuda prática. Estas duas expressões não têm de se excluir necessariamente. Entretanto, da mesma forma que a ‘fé’ sem obras é inútil, sob qualquer condição. Expressões de simpatia sem obras também não funcionam. Tiago não está comparando fé e obras, mas os dois tipos diferentes de fé" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 872).


TEXTO BÍBLICO: Tiago 2.14-26

14    Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?

15    E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano.

16    E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?

17    Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.

18    Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.

19    Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem.

20    Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?

21    Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque?

22    Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada,

23    E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus.

24    Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé.

25    E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários e os despediu por outro caminho?

26    Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.


INTRODUÇÃO

A Carta de Tiago apresenta uma visão prática da fé cristã, desafiando os crentes a demonstrarem sua fé por meio de ações. Na lição deste domingo, estudaremos o texto de Tiago 2.1426 que trata a esse respeito. O texto aborda a relação intrínseca entre fé e obras, advertindo-nos contra uma fé inativa ou morta.

Abordaremos os perigos de uma fé improdutiva, a evidência da fé por meio de ações e exemplos bíblicos de uma fé viva.

I - OS PERIGOS DE UMA FÉ IMPRODUTIVA

1. Inutilidade.

Tiago no capítulo 2, nos faz duas perguntas: [...] “Que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras?" "Porventura, a fé pode salvá-lo?" Uma fé que não se traduz em ações é inútil e não produz resultados tangíveis na vida do crente ou na igreja. Dúvidas tem surgido, no decorrer dos séculos, a respeito desse texto da Carta de Tiago, como se ele fosse uma contradição ao ensino de Paulo no tocante à salvação pela graça, e, não por meio das obras. Mas não existe nenhuma contradição nas Escrituras Sagradas.


Paulo rejeita a ideia de que as boas ações sejam meritórias para a salvação. Ele explica que não podemos confiar no nosso próprio esforço para nos tornarmos justos diante de Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1). Paulo também ensina que, depois de receber a justificação pela graça, a fé deve se manifestar em ações. Todos serão recompensados diante de Deus pelas suas ações, (Rm 2.6). Quando Tiago fala sobre as obras, ele se refere às boas ações que frutificam naturalmente a partir de um coração que ama a Deus e ao seu próximo, um coração que foi alcançado pela graça divina.


É importante ressaltar que há diferença entre crença e fé. Crença é o assentimento ao testemunho, ao passo que a fé é o mesmo assentimento ao testemunho acompanhado de confiança.


O escritor aos Hebreus, buscando responder sobre a natureza da fé, apresenta-nos que a “fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem" (11.1). Esse texto é uma elucidação do que vem a ser a fé, sendo a única definição direta sobre o que é a fé na Bíblia. Embora essa seja uma definição teórica, o escritor bíblico não se aprofunda em "teorias", mas se volta ao texto bíblico e fundamenta a sua afirmação nos exemplos que o Antigo Testamento fornece sobre homens e mulheres de fé, que veremos mais adiante.


2. Engano espiritual.

Acreditar que a fé não precisa ser produtiva é enganar-se a si próprio. Tiago alerta que essa autossatisfação é perigosa, pois não leva à verdadeira transformação. Uma pessoa que tem apenas essa fé pode acreditar que está espiritualmente saudável e salva, mas está se enganando porque sua fé não tem impacto real em sua vida ou na dos outros. Desta forma, o autoengano espiritual ocorre quando há discrepância entre o que a pessoa diz acreditar e o que ela realmente faz. Por exemplo, uma pessoa pode professar amor ao próximo, mas não agir para ajudar aqueles em necessidade. Essa incoerência revela uma fé superficial, que não transforma o caráter nem motiva a prática do bem e não glorifica a Deus.


Ao separar a ideia de uma fé apenas de palavras da fé que gera ação/ transformação, Tiago aponta que essa é uma crença errônea e perigosa.


Pregações que não fazem um chamado à fé são apenas discursos que podem até produzir satisfação momentânea, mas não produzem a alegria da salvação.


3. Testemunho ineficaz.

A fé improdutiva prejudica o testemunho cristão. Quando os crentes não vivem de acordo com sua fé professada, isso pode levar outros a questionar a autenticidade do Cristianismo. Uma fé sem obras falha em mostrar o poder transformador do Evangelho.


A nossa fé não pode estar alicerçada em rituais, tradições ou expressões externas de religiosidade, sem um comprometimento genuíno com os princípios morais e éticos ensinados por Cristo. A pessoa pode enganar a si mesma achando que cumprir determinados rituais ou ir à igreja é suficiente, enquanto negligencia a justiça, a misericórdia e a verdade. Nesse caso, o testemunho se torna ineficaz já que esse comportamento indica uma fé que não transforma, sendo, portanto, uma fé ilusória.


Fé é uma história nova a cada dia! Não é, pois, nem estado nem qualidade. Não deve, portanto, ser confundida com “religiosidade". Crer não é credere quod ("crer que"), mas, conforme a formulação inequívoca do Credo Apostólico, credere in (“crer em"): a saber, em Deus mesmo, no Deus do evangelho, que é Pai, Filho e Espírito Santo.


PENSE!

Fé e obras devem caminhar sempre juntas?

PONTO IMPORTANTE!

Sim, pois a fé se não for acompanhada pelas obras é morta.


SUBSÍDIO 1

“Uma parábola (Tg 2.15-17) - Os versículos 15,16 têm sido descritos como uma ‘pequena parábola’ com a aplicação no versículo 17. João usa um argumento similar: ‘Ora, aquele que possui recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?’ (1 Jo 317)- A intolerância de Tiago com a fé sem prática aparece de forma aguda na seguinte paráfrase: ‘Se você tivesse um amigo que está necessitado de alimento e vestuário, e lhe disserem; ‘Bem, adeus, e que Deus o abençoe; aqueça-se e coma bem', e depois não lhe derem roupas ou alimentos que bem faz isso? Ao falar isso para eles, sem lhes dar nada, o proveito deles será igual à sua fé professada. Sem essas obras, que são os frutos genuínos da verdadeira fé, qual será o seu proveito no dia em que Deus virá sentar-se e julgar a sua alma?


Essa fé é morta (v. 17), interiormente morta, bem exteriormente inoperante. Ela não é apenas infrutífera, mas não tem uma validade própria capaz de produzir frutos de justiça. Essa fé é morta em si mesma, ou seja, não há obras que a acompanham.


A menção específica de irmã (v. 15) é entendida como uma evidência contra a teoria defendida por alguns, de que temos em Tiago um documento pré-cristão de origem judaica. Ele escreve: ‘Irmãs deve receber um tratamento igualitário em relação aos irmãos da Igreja dEle, onde não há homem nem mulher (Gl 3-8).

Nus (gmnoi) deve ser entendido como malvestido (cf. Mt 25.36).’’

(Comentário Bíblico Beacon Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p. 170.)

II - A EVIDÊNCIA DA FÉ POR INTERMÉDIO DAS AÇÕES

1. Fé e ação.

Tiago 2.17 afirma que "a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma". A verdadeira fé sempre se manifesta em ações, embora não sejam elas um substituto para a fé, mas uma expressão natural dela. A fé é ineficaz se não vier acompanhada de ação. Tiago está afirmando o seguinte: “Prove para mim que você tem fé sem obras, e eu provarei para você que tenho fé por meio das minhas obras."


2. Amor em ação.

O texto dos versículos 15 e 16 tem sido compreendido como uma parábola, com aplicação no versículo 17, que exemplifica a fé viva com o cuidado pelos necessitados. A fé autêntica é demonstrada através de atos de amor e compaixão. O texto de 1 João 3.17 expressa a mesma ideia: “Ora, se alguém possui recursos deste mundo e vê seu irmão passar necessidade, mas fecha o coração para essa pessoa, como pode permanecer nele o amor de Deus" (NAA).


3. Obediência em ação.

Fé e obediência a Deus são intrínsecas. Sabemos que a fé genuína resulta em cumprir os mandamentos do Senhor e viver de acordo com a sua vontade. Tiago 2.19 faz uma referência direta ao texto de Deuteronômio 6.4: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR." Essa é uma confissão central do monoteísmo (tanto judaico quanto cristão). Até mesmo os demônios sabem que existe um só Deus, mas, evidentemente, não se submetem a Ele em obediência. Vale salientar que o monoteísmo em si não produz salvação.


PENSE!

Fé e obras devem caminhar sempre juntas?

PONTO IMPORTANTE!

Sim, pois se a fé não for acompanhada pelas obras é morta.

SUBSÍDIO 2

Professor (a), converse com seus alunos explicando que, "apenas fé — no sentido de reconhecer Deus sem obedecer a Ele em ação obediente — é uma religião que mesmo os demônios professam (cf. Mt 8.29: Mc 1,24). Mas essa fé não é uma fé salvadora; eles apenas estremecem. A fé que eles têm é mostrada pelo seu terror, uma emoção de interesse próprio, mas isso não salva. João Wesley comenta acerca daqueles que têm uma fé tão limitada: ‘isso prova somente que vocês têm a mesma fé dos demônios 1...1 eles (...) tremem com a expectativa terrível do tormento eterno. Essa fé certamente não pode justificá-los nem salvá-los"

(Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. p. 171)


III - ABRAÃO E RAABE, EXEMPLOS DE UMA FÉ VIVA

1. Abraão.

No capítulo 2, Tiago cita Abraão como exemplo de fé, destacando sua disposição em sacrificar seu filho Isaque em obediência a Deus. Foi a fé que levou Abraão a oferecer Isaque sobre o altar. Tiago nos ensina que Abraão foi "justificado" pelo que fez, porque creu em Deus (Tg 2.21-24; Rm 4.1-5). O que ocorreu em Gênesis 22 foi a "obra" que demonstrou a fé que ele já possuía. É preciso ressaltar que a verdadeira fé sempre resultará em boas obras, mas as obras não nos justificam. De acordo com a Bíblia de Aplicação Pessoal, “a verdadeira fé sempre resulta em boas obras, mas as obras não nos justificam. A fé nos traz salvação e a obediência ativa, por sua vez, demostra que a nossa fé é genuína."


2. Raabe.

Tiago amplia a questão ao citar Raabe no versículo 25, juntando-se assim ao escritor aos Hebreus que a reconhece como exemplo de fé. Raabe vivia em Jerico, uma cidade conquistada pelos hebreus quando eles entraram na Terra Prometida. Ela escondeu os espias hebreus e ajudou--os a escapar, demonstrando sua fé em Deus por meio de ações corajosas. Sua fé foi evidenciada por suas obras, o que resultou em sua inclusão no plano redentor de Deus. Certamente essa não era uma fé comum.


Tiago mostra que o exemplo de Raabe é universal, tendo servido para Abraão e para uma mulher gentia, fora da linhagem abraâmica.


Tiago conclui o capítulo 2 mostrando que assim como um médico que tem conhecimento para saber se uma pessoa está viva ou não, o crente é identificado se possuiu uma fé viva pela ação.


PENSE!

De quais maneiras você pode demonstrar sua fé?

PONTO IMPORTANTE!

A fé autêntica se manifesta em ações de amor, compaixão e obediência a Deus, refletindo a transformação e o poder do Evangelho em nossas vidas.


SUBSÍDIO 3

“Paulo refere-se à fé do patriarca Abraão no tempo em que Deus prometeu dar-lhe um filho (Gn 15.1-6). A sua fé era uma fé que aceitava a promessa de Deus sem ter provas concretas. Tiago, por outro lado, referiu-se à fé do patriarca quando ofereceu sobre o altar o seu filho (Gn 22.1-19). Tiago não está falando da imputação original de justiça a Abraão em virtude da sua fé. mas da prova infalível [...] de que a fé que resultou nessa imputação era uma fé real. Ela se expressava em uma obediência tão completa a Deus que 30 anos mais tarde Abraão estava pronto, em submissão à vontade divina, para oferecer o seu filho Isaque. O termo justificado, nesse versículo, significa na verdade 'revelado para ser justificado’.


A interação inseparável entre a fé cristã e a ação é deixada clara em uma tradução mais recente do versículo 22: “Você pode ver que tanto a fé como as obras estavam atuando juntas, e a fé foi aperfeiçoada pelas obras' (NVI). Se aceitarmos a evidência de Tiago devemos aceitar sua conclusão. 'Vocês veem, portanto, que um homem é salvo pelo que ele faz, tanto como pelo que ele crê’ (v. 24. A Bíblia Viva).’


A expressão Abraão, o nosso pai (v. 21) é, às vezes, usada para apoiar os argumentos de que os receptores dessa epístola eram judeus ou pelo menos de origem judaica. Mas o conceito de Abraão como o 'pai dos fiéis’ - gentios e judeus - era um conceito cristão do primeiro século (cf. Rm 4.16; Gl 3.7-9).


Em apoio à realidade da justiça de Abraão, Tiago ressalta que ele foi chamado o amigo de Deus (v. 23). Em 2 Crônicas 20.7. Abraão é chamado de 'amigo de Deus, para sempre; e em Isaías 418. Deus chama Israel de ‘semente de Abraão, meu amigo'. Essa expressão ‘amigo de Deus' parece significar que Deus não escondeu de Abraão o que faria. Abraão foi privilegiado em ver alguma coisa do grande plano que Deus estava realizando na história. Ele exultou em ver o dia do Messias (veja Jo 8.56)."

(Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p. 172.)


CONCLUSÃO

Nesta lição fomos desafiados a cultivar uma fé autêntica e viva, evidenciada por ações. A fé improdutiva é inútil. A verdadeira fé se manifesta em obras de amor, compaixão e obediência a Deus. Exemplos como Abraão e Raabe ilustram como a fé viva opera através de ações decisivas e corajosas. Portanto, somos chamados a demonstrar nossa fé em Cristo não apenas em palavras, mas em ações. Só assim viveremos uma fé autêntica que glorifica a Deus e impacta. positivamente. O mundo ao nosso redor.


HORA DA REVISÃO

1. Segundo a lição, quais são os perigos de uma fé improdutiva?

Inutilidade, engano espiritual e testemunho ineficaz.

2. As boas ações são meritórias para a salvação?

Não! As Escrituras Sagradas rejeitam a ideia de que as boas ações sejam meritórias para a salvação.

3. Como se manifesta a verdadeira fé?

A verdadeira fé sempre se manifesta em ações, embora as ações não sejam um substituto para a fé, mas uma expressão natural dela.

4. Quais os personagens bíblicos que Tiago cita como exemplo de uma fé viva?

Abraão e Raabe.

5. Como Tiago conclui o capítulo 2?

Tiago conclui o capítulo 2 mostrando que assim como um médico que tem conhecimento para saber se uma pessoa está viva ou não, o crente é identificado se possuiu uma fé viva pela ação.

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Lição 13 Perseverando na Fé em Cristo [ 1° trimestre 2025 CPAD]

EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Comentarista: Esequias Soares | Aula: 30 de março de 2024

TEXTO ÁUREO

“E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração.”  (2 Pe 1.19)

VERDADE PRÁTICA

A Bíblia Sagrada é o único instrumento moral e espiritual estabelecido por Deus para aferir a nossa conduta diante do Criador, da sociedade, da pátria e da família.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Êx 5.1

A expressão "assim diz o SENHOR" é o selo da autoridade da Bíblia

Terça - Mc 7.13

As Escrituras Sagradas são a Palavra de Deus

Quarta - Jo 10.35

O Senhor Jesus, a maior autoridade no céu e na terra, disse que a Bíblia é inerrante

Quinta - Hb 4.12

A Palavra de Deus é poderosa para alcançar o mais íntimo do ser humano

Sexta - 1 Pe 1.25

A validade da Palavra de Deus é para sempre

Sábado - 2 Pe 1.20,21

A Bíblia Sagrada foi produzida por homens movidos pelo Espírito Santo

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Timóteo 3.10-17

10 - Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,

11 - perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou.

12 - E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.

13 - Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.

14 - Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.

15 - E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.

16 - Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,

17 - para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.

Hinos Sugeridos:  322, 456, 505 da Harpa Cristã

PLANO DE AULA (do professor)

1. INTRODUÇÃO

Ao longo deste trimestre estudamos as principais heresias que ameaçam a identidade da Igreja de Cristo, mostrando seus enganos e, frontalmente, as respostas bíblicas que as contrapõem. Na presente lição, a última deste trimestre, vamos refletir a respeito da perseverança que devemos demonstrar com a fé que herdamos. Como cristãos, somos herdeiros do cristianismo bíblico e histórico.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição: 

I) Mostrar que diante das heresias é preciso ter perseverança;

II) Enfatizar a necessidade de sempre aprender com a Palavra de Deus; 

III) Considerar as Escrituras como o fundamento da vida cristã.

B) Motivação: Na fé cristã, a fonte de autoridade é a Bíblia, a Palavra de Deus. Nesse aspecto, a Palavra de Deus é documento final em matéria de doutrina e valores que devem nortear a vida do crente. O que faz, do ponto de vista histórico, uma igreja não se tornar herege é a perseverança em ter a Bíblia como suficiente e autoritativa em nossas vidas. 

C) Sugestão de Método: Estamos encerrando mais um trimestre. Antes de iniciar a exposição desta última lição, sugerimos que você faça uma breve revisão dos principais temas que estudamos ao longo do trimestre. É muito importante que contextualizemos os nossos alunos a respeito do assunto geral do trimestre. Cada lição se encontra dentro de um tema principal que é o fenômeno da nova aparência de antigas heresias. Após a revisão, inicie o conteúdo desta semana.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A Palavra de Deus é um guia seguro para as nossas vidas. Trata-se, portanto, de um livro que revela a vontade de Deus para a nossa. Por isso, quem tem a Bíblia como a bússola de sua vida não cairá nos caminhos heterodoxos das mais diversas heresias que atuam em nossos dias.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 100, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Tempos difíceis para o cristão", logo após o primeiro tópico, destaca o contexto de falsos ensinos contra os quais o cristão perseverante terá que lutar; 2) O texto "O que Significa Dizer que Deus Inspirou a Bíblia?", ao final do terceiro tópico, aprofunda a característica autoritativa da Bíblia como Palavra de Deus.


INTRODUÇÃO

As religiões mundiais e os movimentos dissidentes delas possuem diversos escritos sagrados. No Cristianismo, a fonte de autoridade é a Bíblia Sagrada. A autoridade bíblica deriva sua origem em Deus, o que nos permite chamar a Bíblia de a Palavra de Deus. Isso encerra a superioridade das Escrituras como plena e total garantia de infalibilidade, mas não falta quem indevidamente reivindica essa mesma autoridade ou até mais que as Escrituras.

PALAVRA-CHAVE: PERSEVERANÇA

I – DIANTE DAS HERESIAS É PRECISO PERSEVERANÇA

1. Os falsos mestres. 

As duas epístolas a Timóteo, classificadas com justiça como “Epístolas Pastorais” juntamente com a epístola a Tito, destacam-se também pelo seu caráter apologético. São refutações às heresias contra as “fábulas ou as genealogias intermináveis” (1 Tm 1.4; 4.7; Tt 3.9), e a expressão, “falsamente chamada ciência” (1 Tm 6.20), sem dúvida, é um combate ao pensamento gnóstico, que começou a surgir e chegou ao ápice no século 2. Irineu de Lião (135-204) combateu o tal sistema em sua obra Contra as Heresias. O apóstolo Paulo está combatendo dois principais grupos heréticos em sua geração: os gnósticos de sua geração, como combateu as heresias judaicas, também de sua época, os falsos “doutores da lei” (1 Tm 1.7), da “circuncisão” (Tt 1.10) e as “fábulas judaicas” (Tt 1.14).

2. A experiência apostólica (vv.10,11). 

O apóstolo elogia a perseverança de Timóteo na fé e na doutrina em tempos tão difíceis (v. 10). As perseguições são uma referência à experiência da primeira viagem missionária juntamente com Barnabé (At 13.8-12,50; 14.5-7,19). É verdade que Timóteo se integrou à comitiva de Paulo em Listra na sua segunda viagem missionária (At 16.1-3). Isso aconteceu depois dessas perseguições, e Timóteo, nessa época, ainda não fazia parte da comitiva paulina, contudo deve ter sido testemunha ocular de algumas dessas perseguições, pois vivia na região e a sua mãe era crente, sem dúvida, membro da igreja.


3. Entendendo o “querer” (v.12). 

O verbo “querer” em “todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” é mais que um simples desejo, mas uma resolução, ou seja, um propósito de coração, é uma vida com propósito. Sofrer pela causa do Evangelho é motivo para glorificar a Deus “porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus” (1 Pe 4.14). É isso que Deus espera de cada um de nós na atualidade.


4. Características dos enganadores (v.13). 

O termo usado pelo apóstolo para “enganadores” ou “impostores” é goēs, uma palavra que aparece uma só vez no Novo Testamento e nenhuma na Septuaginta, usado na antiga literatura grega como “embusteiro, impostor, feiticeiro, charlatão, encantador”, então, essas pessoas denunciadas por Paulo pertencem ao campo religioso. Isso indica que o apóstolo está se referindo a ensinadores e doutrinadores de mentiras, a falsos mestres, em nada diferem dos falsos doutores. Nenhum deles teve futuro promissor (2 Pe 2.1-3).


SINÓPSE I

A perseverança na fé e na doutrina é fundamental diante das heresias.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“TEMPOS DIFÍCEIS PARA O CRISTÃO

[...] 3.13 - Não espere que os falsos mestres e as pessoas más mudem de comportamento sozinhos. Deixados a sós, eles irão de mal a pior. Se tiver oportunidade, corrija-os de modo que os conduza de volta à fé em Cristo. Lute pela verdade, especialmente para proteger os cristãos mais jovens.

3.14 - Cercado pelos falsos mestres e pelas inevitáveis pressões de um ministério crescente, Timóteo poderia facilmente ter abandonado a sua fé ou modificado a sua doutrina. Uma vez mais Paulo aconselhou Timóteo a olhar para seu passado e a permanecer nos ensinos básicos a respeito de Jesus, que são eternamente verdadeiros. Como Timóteo, estamos cercados de falsos ensinos. Mas não devemos permitir que a nossa sociedade distorça ou coloque empecilhos à eterna verdade de Deus. Dedique diariamente um tempo para refletir sobre o fundamento de sua fé cristã, encontrado na Palavra de Deus, que são as grandes verdades que edificam sua vida” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp.1715).


II – APRENDENDO, SENDO INTEIRADO E SABENDO

1. De quem Timóteo aprendeu as Sagradas Letras? (v. 14). 

O contexto em 2 Timóteo 3.10-17 mostra que a fonte de autoridade do aprendizado de Timóteo são “as sagradas letras”, as Escrituras Sagradas, que são inspiradas por Deus. Interessante que no versículo 14 o apóstolo emprega o pronome relativo, “de quem”, em “sabendo de quem o tens aprendido”, no plural grego, tinōn, literalmente ,“dos quais”, isso permite as seguintes traduções: “Você sabe quem foram os seus mestres na fé cristã” (NTLH); “pois conhece aqueles de quem aprendeu” (NVT); “confiar naqueles de quem você aprendeu” (NBV). Desde a infância (v. 15) seria uma referência natural à sua mãe Eunice e à sua avó Loide (2 Tm 1.5) e ao próprio apóstolo Paulo (2 Tm 2.2).

2. Permanecendo firme nas Sagradas Letras (v.15). 

Timóteo é exortado a permanecer firme “naquilo que aprendeu” e que “acredita”, ou de “que foste inteirado” por duas razões principais: a) porque sabia de quem tinha aprendido; b) porque são as “sagradas letras”, os escritos sagrados, a Bíblia. O que ele aprendeu de sua mãe e de sua avó era uma herança espiritual muito útil para o exercício de seu ministério sob orientação paulina. Aprendemos com isso a importância da educação nos caminhos do Senhor desde a infância no lar (Dt 6.4-8; Pv 22.6). O ensino cristão deve começar em casa, no lar (Dt 6.6-9). A igreja, por meio da Escola Bíblica Dominical, apoia e complementa essa formação. Esse princípio vale para os nossos dias.

3. A Bíblia é divinamente inspirada. 

Está escrito que “toda a Escritura é inspirada por Deus” (v.16 - NAA). O termo grego theopneustos, “inspirada por Deus, divinamente inspirada”, vem das palavras Theos, “Deus”, e pneo, “respirar, soprar”. É oportuno saber a abrangência da inspiração do texto sagrado “toda Escritura” e, também, seus autores humanos, pois, “os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” ou: “movidos pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21 – TB, NAA). Esse caráter especial e único da “palavra dos profetas” a torna única no gênero. Ela pode fazer qualquer pessoa sábia para a salvação em Jesus e é proveitosa para ensinar, repreender, corrigir, instruir em justiça (vv.15-17). Nenhuma literatura no mundo possui essa prerrogativa.

SINÓPSE II

Quem aprende da Palavra de Deus persevera e permanece na verdade.


III – TENDO AS ESCRITURAS COMO O FUNDAMENTO

1. A autoridade apostólica. 

A Igreja se submete inquestionavelmente à autoridade dos apóstolos do Novo Testamento. Sabemos que essa é a vontade de Deus. Se os Evangelhos de Mateus e Lucas, ou pelo menos um deles, são colocados no mesmo nível do Antigo Testamento (1 Tm 5.18; Dt 25.4; Mt 10.10; Lc 10.7), e da mesma forma as epístolas paulinas (2 Pe 3.15,16), isso é uma forma de reconhecer definitivamente o Novo Testamento como Escritura inspirada. Assim, todos os livros da Bíblia têm o mesmo grau de inspiração e a mesma autoridade; logo, devemos dar a mesma atenção e credibilidade tanto aos profetas do Antigo Testamento como aos apóstolos do Novo.

“Todos os livros da Bíblia têm o mesmo grau de inspiração e a mesma autoridade; logo, devemos dar a mesma atenção tanto aos profetas do Antigo Testamento como aos apóstolos do Novo.”

2. Abrangência. 

Em muitas passagens no Novo Testamento, o termo “Escritura” ou no plural, “Escrituras”, se refere ao Antigo Testamento algumas dezenas de vezes (Mt 21.42; Mc 12.10; Lc 24.27; Jo 2.22; 5.39). Mas o contexto da expressão paulina “toda Escritura é inspirada por Deus” não se restringe apenas ao Antigo Testamento e sabemos disso porque a intenção do Espírito Santo é mostrar que se trata de todos os 66 livros da Bíblia: “para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos” (2 Pe 3.2), Antigo e Novo Testamento.

3. O manual de Deus (vv. 16b,17). 

Além de ser valiosa para os quatro propósitos pastorais: a Bíblia é “proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça”, não somente para os obreiros, mas para equipar qualquer pessoa que leia as Escrituras para “toda a boa obra” (v.17). Estaríamos à deriva no mundo sem essas palavras, pois elas nos levam à luz de Cristo (Sl 119.105).

SINÓPSE III

Toda a Palavra de Deus é autoritativa e regra fundamental para a nossa vida.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“O QUE SIGNIFICA DIZER QUE DEUS INSPIROU A BÍBLIA?

Dizer que Deus inspirou a Bíblia equivale a dizer que o Espírito Santo motivou e supervisou, de forma sobrenatural, aqueles que receberam as profecias e revelações apostólicas, em todo o processo de redação de seus livros escriturais. Muitos outros livros têm coautores, de modo que não precisamos imaginar que as Escrituras tenham que ser uma produção humana ou divina. As Sagradas Escrituras originaram-se, não da vontade de seus autores humanos, mas da vontade do Deus Espírito Santo (2 Pe 1.20,21). Os autores bíblicos afirmaram mais de três mil vezes ter recebido as suas mensagens do Senhor. Deus, o Espírito Santo, “inspirou” (soprou ou originou) as Escrituras, por intermédio de autores humanos (2 Tm 3.16).


Deus preparou estes porta-vozes conscientes, ativamente proféticos e apostólicos (e seus secretários) providencialmente, por sua hereditariedade, por seu caráter, pelo vocabulário que usavam e pelo seu estilo de escrita. No momento apropriado, em todos os processos da escrita, eles foram “inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Este significado técnico da inspiração não se aplica a nenhuma suposta revelação fora da Bíblia, ou a qualquer literatura que possa, de uma maneira geral, ser considerada inspirada” (Bíblia de Estudo Apologética Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.1930).


CONCLUSÃO

A Bíblia é um guia seguro para toda a humanidade, e não somente para a Igreja. Ela é a única revelação de Deus escrita para o ser humano e a fonte de autoridade espiritual para aferir a nossa conduta diante de Deus, da sociedade e da família. Trata-se de uma orientação segura para a vida humana, a nação de Israel e a Igreja, bem como as exortações para o mundo, incluindo o aspecto político, social e religioso das nações.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Quais os dois principais grupos heréticos que o apóstolo Paulo combatia?

O apóstolo Paulo está combatendo dois principais grupos heréticos em sua geração: os gnósticos de sua geração, como combateu as heresias judaicas, também de sua época, os falsos “doutores da lei” (1 Tm 1.7), da “circuncisão” (Tt 1.10) e as “fábulas judaicas” (Tt 1.14).

2. Qual a fonte de autoridade do aprendizado de Timóteo?

A fonte de autoridade do aprendizado de Timóteo são “as sagradas letras”, as Escrituras Sagradas, que são inspiradas por Deus.

3. Onde deve começar o ensino cristão?

O ensino cristão deve começar em casa, no lar (Dt 6.6-9).

4. Qual a abrangência da inspiração do texto sagrado?

Antigo e Novo Testamento.

5. Como estaríamos no mundo sem a Bíblia?

Estaríamos à deriva no mundo sem essas palavras, pois elas nos levam à luz de Cristo (Sl 119.105).


Lição 13 - Perseverando na Fé em Cristo

Assista à áudio lição da Lição 13 - Perseverando na Fé em Cristo, comentada pelo Pr. Esequias Soares. Este estudo é essencial para compreender a importância da perseverança na fé e como aplicar esse princípio em nossa caminhada cristã.

Confira:

  • I – DIANTE DAS HERESIAS É PRECISO PERSEVERANÇAé
  • II – APRENDENDO, SENDO INTEIRADO E SABENDO
  • III – TENDO AS ESCRITURAS COMO O FUNDAMENTO
  • CPAD Lições Bíblicas Adultos

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