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SUBSÍDIO Lição 9. Paulo e sua Dedicação aos Vocacionados

Subsídios Bíblicos para a Lição dos Adultos (CPAD).  4° Trimestre de 2021

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O livro de Atos apresenta três grandes discursos de Paulo. O primeiro, dedicado aos judeus (cap.13); o segundo destinado aos pagãos, gentios não crentes (cap.17); o terceiro, uma mensagem Pastoral de testemunho, orientação e encorajamento aos líderes espirituais da Igreja do Senhor Jesus. Uma mensagem instrutiva e de despedida aos vocacionados para pastorear a Igreja de Éfeso.

I. ÉFESO, UM LOCAL ESTRATÉGICO PARA FORMAR NOVOS DISCÍPULOS

1. A importância de Éfeso.

Éfeso era a capital da província romana da Ásia e seu centro comercial mais importante, com uma população em torno de 300 mil habitantes. Graças a seu grande porto, Éfeso enriqueceu por meio do comércio e, graças ao templo de Diana, atraía inúmeros visitantes que desejavam ver uma das sete maravilhas do mundo.

 

Graças a seu grande porto, Éfeso enriqueceu por meio do comércio e, graças ao templo de Diana, atraía inúmeros visitantes que desejavam ver uma das sete maravilhas do mundo.

 

Religiosamente, Éfeso era o centro do culto à deusa Diana. Sua imagem, que alegavam ter caído do céu, ficava no santuário interior. O templo era uma das construções mais magníficas daquela era histórica.

ÁRTEMIS ERA A MESMA DIANA - Deusa grega da Lua, dos animais selvagens e da caça. O culto a Ártemis em Éfeso, onde era chamada de Diana pelos romanos (At 19.23-41), a considerava especialmente como uma deusa da fertilidade.

 

O TEMPLO DA DEUSA - É provável que, na época de Paulo, o templo tivesse cerca de 400 anos. O templo media cerca de 140 metros de comprimento por mais de 78 metros de largura; tinha cem colunas de quase 17 metros de altura. No recinto sagrado, ficava a "imagem sagrada" de Artêmis (Diana) que, supostamente, caíra do céu (At 19.35).

 

Éfeso constituiu-se num desafio espiritual para Paulo. Éfeso era um centro de prática de magia negra e outras práticas de ocultismo. A superstição e a feitiçaria eram com uns. Muitos dos convertidos de Éfeso tinham estado envolvidos nestas obras das trevas.

 

No entanto, quando o apóstolo deixou a cidade, a fabricação de ídolos tinha sofrido grande recesso. Tanto que o sindicato dos artífices fez uma tentativa violenta de expulsá-lo (19.21-41).

2. De Mileto Paulo chama os presbíteros da Igreja de Éfeso.

“De Mileto, Paulo enviou uma mensagem a Éfeso, pedindo aos presbíteros da igreja que se encontrassem com ele” (At 20.17 – NAA).

 

Mileto era o porto de destino do navio em que Paulo estava, e ficava cerca de 56 km ao sul de Éfeso. Para chegar a Éfeso, teria que desembarcar e pegar outro navio. Paulo considerou os riscos e preferiu rumar direto para Mileto, onde promoveria uma reunião com os líderes da Igreja em Éfeso (At 20. 17-38).

3. Presbíteros, líderes muito importantes para Paulo.

A importância da liderança espiritual dos presbíteros é enfatizada em todo o ministério e escritos de Paulo. Entregou aos presbíteros da Igreja em Jerusalém a oferta generosa da Igreja que estava em Antioquia (At 11.30). Nomeou presbíteros em sua primeira viagem missionária (At 14.23). Escreveu aos que exerciam esse ministério em Filipos (Fp 1.1), também chamados de “bispos”. Paulo também foi dirigido pelo Espírito Santo a escrever orientações sobre as qualificações especiais desses líderes cristãos (1Tm 3; Tt 1).

 

Ele mesmo não foi a Éfeso, talvez porque receava que ficasse detido lá até perder o navio, ou porque não tinha certeza da hora da saída do navio. O propósito de Paulo não foi apenas gozar do privilégio de saudar amigos íntimos, mas o de encorajá-los a apascentar fielmente a igreja que deixava sob a direção deles.

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Lição 9: O Ministério de Pastor (Classe Adultos)

🎯 Lições Bíblicas Adultos 2º trimestre de 2021, CPAD

🎯 Assunto: Dons Espirituais e Ministeriais — Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

🎯 Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima

🎯 Data da aula: 30 de Maio de 2021

TEXTO ÁUREO

"Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas" (Jo 10.11).

VERDADE PRÁTICA

Por meio do ministério pastoral, conduzimos as ovelhas ao Supremo Pastor, Jesus Cristo.

HINOS SUGERIDOS 156, 337, 515

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Ec 12.11

Há um só Pastor

Terça - Is 40.11

O pastor apascenta as ovelhas

Quarta - Ez 34.12

O pastor em busca das ovelhas

Quinta - Am 3.12

O pastor protege as ovelhas

Sexta - Zc 11.17

O pastor negligente com o rebanho

Sábado - Hb 13.20

Cristo, o Pastor das ovelhas


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 10.11,14; Tito 1.7-11; 1 Pedro 5.2-4

 

INTERAÇÃO

Atualmente, muitos são os modelos de liderança pastoral sugeridos sob os aspectos empresarial e meramente psicológico. Entretanto, o modelo de liderança para um pastor cristão deve estar centralizado sob o de Jesus de Nazaré. A vida do nosso Mestre é o melhor exemplo para um ministério integral: acolhedor, admoestador e servidor. Um modelo pastoral centrado na concepção empresarial pode até trazer resultados visíveis, mas para Deus será um verdadeiro fracasso. Seguir a liderança de Jesus de Nazaré pode parecer um grande fracasso, mas em relação a Deus é grande vitória. Qual você escolhe?


OBJETIVOS

Após a aula, o aluno deverá estar apto a:

Reconhecer o papel fundamental de Jesus como o sumo pastor.

Classificar as características de um verdadeiro pastor.

Conscientizar-se da missão do ministério pastoral.


INTRODUÇÃO

Ser pastor sempre foi uma tarefa árdua. Muitas são as demandas internas e externas da igreja local, entre elas o cuidado para com as pessoas do rebanho, visita a enfermos, questões relacionadas a administração eclesiástica e o constante desafio de se dedicar à oração, à pregação e ao ensino da Palavra de Deus. 

O dia a dia pastoral é desafiador a quem é vocacionado por Deus para apascentar. Somente pela graça e o amor do Pai é possível encarar tão grande responsabilidade. Por outro lado, uma liderança madura e servidora é imprescindível ao desenvolvimento da igreja local. Assim, a lição de hoje abordará esse importante ministério.


I. JESUS, O SUMO PASTOR


1. Jesus é o pastor supremo.

A expressão "grande Pastor das ovelhas", que aparece em Hebreus 13.20, refere-se diretamente à sublimidade do Senhor Jesus como pastor  no Novo Testamento. Marcado pela humildade e despojamento da sua glória, Ele foi chamado "grande" em seu nascimento (Lc 1.32). O adjetivo "grande" enfatiza o quanto o Nazareno é incomparável e mediador da nova aliança de Deus com os homens. Jesus Cristo é o supremo pastor em todos os aspectos. Ele venceu a morte e libertou o homem da prisão do pecado. Ele é Deus!


2. O pastor conhece as suas ovelhas.

Em João 10.14, o adjetivo "bom" identifica Jesus como o pastor que por amor protege e cuida das ovelhas que lhe pertence. Por isso, Ele é o "bom Pastor". Tal expressão designa ainda a intimidade entre o Sumo Pastor e as suas ovelhas. Estas não ouvem a voz de outro pastor. O bondoso Salvador conhece a sua Igreja por inteiro, e se relaciona com cada membro (Jo 10.5,15).


3. O pastor dá a vida pelas ovelhas.

Uma das principais fontes da economia israelita era o trabalho pastoril. Os pastores cuidavam das ovelhas para delas obterem o lucro diário. Este é o contexto de que se valeu o Senhor Jesus para referir-se ao ensinamento contido na expressão "o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas" (Jo 10.11). Aqui, diferente dos pastores que garantiam o seu sustento no campo através do uso das ovelhas, o Mestre Jesus mostra a disposição em dar a própria vida pelo seu rebanho (Jo 10.15). Os verdadeiros pastores da igreja devem imitar o Sumo Pastor, Jesus. NEle não há jamais exploração alguma do rebanho, e isso deve servir de exemplo a todos aqueles que desejam ministrar à igreja do Senhor, tal como ensina a Palavra em 1 Pedro 5.2-4.


SINOPSE DO TÓPICO (1)

Jesus, o Pastor Supremo, conhece as suas ovelhas e deu a sua vida por elas.


II. AS CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO PASTOR


1. Um caráter íntegro.

Entre outras coisas, o exercício pastoral envolve aptidão para ensinar, aconselhar e comunicar-se de forma clara com a igreja local. Porém, essas características não são validadas se o caráter do pastor não for íntegro. 

Uma das piores queixas que se pode ouvir acerca de um ministro é que sua palavra pastoral não se coaduna com a sua vida. Como pode o líder falar sobre honestidade e ser desonesto? De simplicidade e mostrar-se esbanjador? De humildade e comportar-se soberbo? A melhor palavra pastoral é a vida do pastor em sintonia com a mensagem do Evangelho que ele proclama (Mt 7.24-27; 23.2-36).   

 

2. Exemplo para os fiéis e os infiéis.

O texto bíblico de 1 Timóteo 3.2,3, afirma que o bispo não deve ser dado ao vinho, espancador, cobiçoso de torpe ganância, contencioso ou avarento; a recomendação é que o obreiro seja moderado. A Igreja, o Corpo de Cristo, precisa contemplar em seu líder sinais claros do fruto do Espírito, tais como autocontrole, mansidão, bondade e amor. Estas características denotam idoneidade moral e maturidade espiritual. A mesma postura moral que o pastor atesta aos fiéis deve ser demonstrada, igualmente, aos infiéis (1 Tm 3.7).

 

3. Exemplo para a família.

Não podemos esquecer que antes de ser exemplo para igreja local, e com os de fora, o ministro do Evangelho, em primeiro lugar, deve ser o exemplo para a sua própria família - sua primeira comunidade e igreja. Governar a própria casa com modéstia e equilíbrio, criando seus filhos com respeito (1 Tm 3.4), é o testemunho que toda a família cristã deseja experimentar na convivência sadia com o pastor que é esposo, pai e avô


SINOPSE DO TÓPICO (2)

Do pastor espera-se um caráter íntegro; um exemplo para os fiéis, aos infiéis e a toda a sua família.


III. O MINISTÉRIO PASTORAL


1. A missão do pastor.

O termo pastor (do gr. poimén) no Novo Testamento tem o significado de "apascentador de ovelhas". De acordo com esta definição podemos afirmar que a principal missão de um ministro é cuidar das pessoas que receberam Cristo como Salvador, dando-lhes alimento espiritual através do ensino da Palavra de Deus, como encontramos no livro do profeta Isaías (Is 40.11). O verdadeiro pastor cuida das ovelhas com zeloso amor e compaixão, entregando-se totalmente às suas demandas.

 

2. Uma missão polivalente.

A missão pastoral também é múltipla, pois o ministério envolve o ensinamento, o aconselhamento, a evangelização e missões, bem como a pregação expositiva da Palavra de Deus, que é o seu mais importante empreendimento. Para além dessas responsabilidades, o pastor age como o bom conciliador e administrador eclesiástico dos bens e recursos humanos disponíveis para toda boa obra da igreja local. Está sob os seus cuidados a gestão eficiente e honesta dos bens materiais, patrimoniais e das finanças da igreja local.

 

3. O cuidado contra os falsos pastores.

Quando Deus levantou Ezequiel como profeta de Israel, Ele ordenou-lhe que repreendesse os pastores infiéis da nação. O Altíssimo considerava como falsos pastores os que apascentavam a si mesmo e não as ovelhas (Ez 34.2c); exploravam o rebanho e não o poupavam (34.3); não demonstravam amor pelas ovelhas, fazendo com que elas se dispersassem (34.4-6). O próprio Deus é contra os falsos pastores (Ez 34.8-10)! Ele inspirou o apóstolo Paulo a escrever para Tito quando da sua instrução pastoral ao jovem obreiro, que este retivesse "firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores [...] aos quais convém tapar a boca" (Tt 1.9-11).


SINOPSE DO TÓPICO (3)

A missão do pastor é múltipla, pois ele cuida desde os assuntos espirituais até os mais terrenos.


CONCLUSÃO

O dom ministerial de pastor é concedido àqueles a quem Deus chama para servir ao seu precioso rebanho, a Igreja de Jesus. 

Esta acha-se espalhada nas igrejas locais que reúnem crentes oriundos de todos os lugares do mundo. Eles estão sob os cuidados de líderes para serem alimentados com a Palavra de Deus. O objetivo do ministério pastoral é fazer com que o rebanho do Senhor cresça na graça e no conhecimento do Evangelho de nosso Salvador (2 Pe 3.18). Portanto, o pastor precisa da graça divina para não fracassar em seu ministério. Oremos pelos pastores, compreendamos as suas lutas e os apoiemos com amor e carinho.


AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

"Viver como Pedro: A Supervisão Pastoral (5.1-11)

Dirigindo-se aos 'estrangeiros' (1.2) que haviam sido dispersos entre povos infiéis, e frequentemente hostis, Pedro inicia sua carta com um imperativo à vida santificada baseada no exemplo de Deus Pai (1.3-2.10). Pelo fato de muitos de seus leitores poderem sofrer injustamente e de modo abusivo nas mãos de cruéis agentes do governo, senhores ou maridos, na parte central e mais importante de sua carta Pedro manda que se submetam à autoridade e sofram, mesmo sem merecer, segundo o exemplo de Cristo (2.11-4.13). Nesta seção final da carta, Pedro dirige-se aos presbíteros [pastores], responsáveis pelo pastoreio do rebanho de Deus (5.1-4). Escrevendo como um presbítero [pastor] mais experiente, Pedro é seu modelo de liderança sobre o povo de Deus (5.1-11). Termina os ensinamentos com uma série de obrigações aplicáveis não só aos presbíteros, mas também a todo o povo de Deus (5.5-11)" (STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2: Romanos a Apocalipse. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.921).

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

"[...] Prioridades na Vida do Pastor

Manter as prioridades em sua devida ordem é um dos maiores desafios que o pastor enfrenta. As muitas ocupações do pastorado constantemente pressionam os ministros a comprometer a oração, a vida devocional, a família e, às vezes, até o padrão moral exigido pela Palavra de Deus.


As prioridades do ministro do Evangelho devem estar nesta ordem:

(1) seu relacionamento com o Senhor,

(2) sua esposa e filhos e

(3) seu ministério e trabalho. Acompanhe-me em alguns pontos de especial interesse no campo dessas três prioridades.


Seu relacionamento com o Senhor. Sua vida devocional é absolutamente decisiva. Anos atrás, pedi ao Senhor que pusesse em ordem meu horário, e Ele o fez. Todos os dias, das cinco às sete da manhã, estudo a Bíblia e oro. Tenho sido cuidadoso em observar esse tempo - o tempo mais precioso do meu dia. Meus pais deram-me o exemplo; seu devocional coincidia com as primeiras horas da manhã. Jesus dedicava as primeiras horas do dia à oração. O Salmista Davi disse: 'Pela manhã, ouvirás a minha voz, ó Senhor; pela manhã, me apresentarei a ti, e vigiarei' (Sl 5.3). Esta disciplina será fundamental em tudo o que você fizer e intentar realizar.


Seu relacionamento com a esposa e filhos. Alguns ministros ficam tão ocupados, que negligenciam as necessidades emocionais, alimentares e outras carências da família. Esposa e filhos podem ficar ressentidos contra o ministério, e mesmo contra Deus, tudo porque o chefe da família falhou em suprir-lhes as necessidades básicas. Isso é trágico. Já faz tempo que determinei que não vou ganhar para o Senhor os filhos dos outros e perder os meus. O Senhor nos tem ajudado - a mim e a Shirley - nessa prioridade. [...] Paulo instruiu a Timóteo: 'Se alguém não sabe governar sua própria casa terá cuidado da igreja de Deus?'" (CARLSON, Raymond; TRASK, Thomas (et all.). Manual Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.17). 

EXERCÍCIOS

1. A expressão "grande Pastor das ovelhas", que aparece em Hebreus 13.20, está diretamente ligada a quê?

R. Ao valor que o Novo Testamento atribui ao Senhor Jesus.

2. De acordo com a lição, relacione as características do verdadeiro pastor.

R. Um caráter íntegro, exemplo para os fiéis e os infiéis e exemplo para a família.

3. Segundo o texto bíblico de 1 Timóteo 3.2,3, cite o que o pastor não pode ser.

R. O texto bíblico de 1 Timóteo 3.2,3 afirma que o bispo não pode ser dado ao vinho, espancador, cobiçoso de torpe ganância, contencioso ou avarento; a recomendação é que o obreiro seja moderado.

 

4. Qual o significado do termo "pastor" no Novo Testamento?

R. "Apascentador de ovelhas".

5. Qual é a principal missão de um ministro? 

R. Cuidar das pessoas que receberam a Cristo como salvador, dando-lhes alimento espiritual através do ensino da Palavra de Deus.


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