Revista Cristão Alerta: Nova

Lição 1 Davi: Escolhido de Deus e Ungido pelo Senhor [Lições Jovens - 2° Tri. 2025 ]

Lições Bíblicas Dominical Jovens 2° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Jovens - 2° Tri. 2025  | Lição 1 Davi: escolhido de Deus e ungido pelo Senhor | Comentarista: Marcos Tedesco | Data da Aula: 6 de Abril de 2025


TEXTO PRINCIPAL

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos.” (Sl 139.23)


RESUMO DA LIÇÃO

Davi foi escolhido e ungido por Deus para uma grande missão que incluía preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias.


LEITURA SEMANAL

SEGUNDA – Sl 139.1-24 Deus nos conhece por completo

TERÇA – 2 Tm 1.9 Chamados para uma santa vocação

QUARTA – Mt 10.29-31 A soberania de Deus

QUINTA – Mt 22.14 Poucos são os escolhidos

SEXTA – Mc 9.35 Servir, um privilégio

SÁBADO – 1 Sm 12.24 Grandes coisas fez o Senhor


OBJETIVOS

APRESENTAR como se deu o chamado de Davi;

ENTENDER a relação entre a soberania de Deus e a vocação divina;

ENFATIZAR que o Senhor conhece o nosso coração.


INTERAÇÃO

Professor (a), estamos iniciando mais um trimestre e desta vez estudaremos a vida, a história, a mensagem e os principais desafios enfrentados por Davi. O comentarista das lições é o pastor Marcos Tedesco, graduado em Teologia, Psicopedagogo e Mestre em Educação. Atua como pastor auxiliar na Assembleia de Deus em Joinville – SC. Que o estudo de cada lição possa trazer a certeza de que Davi foi chamado para uma grande missão, escolhido por Deus e ungido rei para preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias. Compreendemos que a soberania de Deus e a vocação divina são conceitos que se relacionam na vida daquele que busca seguir pelo bom caminho e ser canal da bênção do Senhor na sociedade.


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Vamos fazer uma “tempestade de ideias”? Como funciona? Reúna os seus alunos em um grande círculo e explique que cada um deve escrever, em uma folha previamente entregue por você, de 3 a 5 informações conhecidas acerca de Davi. Após todos anotarem, peça aos alunos que, um após outro, apresentem suas anotações. Ao ouvir a fala do seu aluno, anote-a em um quadro, sempre agrupando informações repetidas e destacando as diferentes. Ao final, todas essas anotações devem ser colocadas em uma espécie de “esquema”. Esse deverá ser apresentado aos alunos. É importante que essa atividade seja feita antes de qualquer fala acerca de Davi. Essa é uma oportunidade para que todos expressem aquilo que já sabem a respeito do personagem bíblico que será estudado no trimestre.


TEXTO BÍBLICO: 1 Samuel 16.1-13

1 Então, disse o Senhor a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.

2 Porém disse Samuel: Como irei eu? Pois, ouvindo-o Saul, me matará. Então, disse o Senhor: Toma uma bezerra das vacas em tuas mãos e dize: Vim para sacrificar ao Senhor.

3 E convidarás Jessé ao sacrifício; e eu te farei saber o que hás de fazer, e ungir-me-ás a quem eu te disser.

4 Fez, pois, Samuel o que dissera o Senhor e veio a Belém. Então, os anciãos da cidade saíram ao encontro, tremendo, e disseram: De paz é a tua vinda?

5 E disse ele: É de paz; vim sacrificar ao Senhor. Santificai-vos e vinde comigo ao sacrifício. E santificou ele a Jessé e os seus filhos e os convidou ao sacrifício.

6 E sucedeu que, entrando eles, viu a Eliabe e disse: Certamente, está perante o Senhor o seu ungido.

7 Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.

8 Então, chamou Jessé a Abinadabe e o fez passar diante de Samuel, o qual disse: Nem a este tem escolhido o Senhor.

9 Então, Jessé fez passar a Samá, porém disse: Tampouco a este tem escolhido o Senhor.

10 Assim, fez passar Jessé os seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé: O Senhor não tem escolhido estes.

11 Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os jovens? E disse: Ainda falta o menor, e eis que apascenta as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Envia e manda-o chamar, porquanto não nos assentaremos em roda da mesa até que ele venha aqui.

12 Então, mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo, e formoso de semblante, e de boa presença). E disse o Senhor: Levanta-te e unge-o, porquê este mesmo é.

13 Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Ramá.


INTRODUÇÃO

Ao enumerarmos os principais estadistas da história, ou os reis mais célebres, ou ainda os personagens bíblicos mais admirados, provavelmente Davi fará parte da imensa maioria das listas. Sem dúvida, temos no jovem vindo de Belém, uma das personalidades mais conhecidas da humanidade. Nessa primeira lição, falaremos sobre o chamado de Davi, a soberania de Deus e a vocação divina para nossas vidas.


I – O CHAMADO DE DAVI

1. Tempos difíceis. 

Nos dias de Davi, Israel passava por uma série de situações que despertava certa preocupação. Em uma região bastante disputada por povos vizinhos, os hebreus mantinham uma vigilância frequente contra os invasores. Essas disputas territoriais eram constantes e motivadas pela busca de água, de pastagens, de terras cultiváveis e por incompatibilidade religiosa e cultural. É necessário enfatizar que muitos desses problemas vieram em decorrência de um constante esquecimento do povo acerca do que Deus fizera por ele. 

O Senhor orientou os israelitas sobre como deveriam buscá-lo e como deveriam ensinar às novas gerações acerca dos livramentos recebidos e vitórias conquistadas (Dt 11.26-32; Js 1.7-8). O povo que saiu do Egito tinha um perfil sofrido e pouco preparo para as batalhas. No deserto, Israel foi pastoreado e conduzido pelo Senhor. 


A partir desse cuidado, o povo que estava prestes a cruzar o Jordão era forte e reconhecido pela sua bravura e postura vitoriosa (Js 2.8-14). No entanto, nos anos seguintes, os israelitas negligenciaram as orientações divinas a ponto de se levantar uma geração que não conhecia ao Senhor (Jz 2.10). 


Tem início uma sequência lamentável de fatos (que pode ser acompanhada ao longo do livro de Juízes): sem Deus, o sofrimento é inevitável; a força e orientação que vinha do Senhor já não é mais constante; o povo cai nas mãos dos inimigos (os filisteus, por exemplo), o povo se arrepende e clama, Deus manda juízes, a libertação é alcançada; o povo se alegra, porém logo esquece e volta aos maus hábitos. E o ciclo se repete algumas vezes.


2. Samuel: um profeta em Israel. 

Samuel entra em cena envolto em uma história inspiradora. Um verdadeiro presente de Deus, fruto de uma oração impressionante de Ana (1 Sm 1.9-19). Cresceu servindo ao Senhor e, ao longo de sua vida, teve uma destacada importância à frente do povo de Israel. O último líder do período dos juízes, aos poucos foi sendo visto pelo povo como insuficiente. Com o passar do tempo, os israelitas começaram a desejar um rei, nos moldes das nações ao seu redor. E Saul foi escolhido (1 Sm 8.20). 


Ao contrário do que muitos pensam, Saul também foi escolhido por Deus e ungido pelo profeta para essa grande missão. Assim como foi com Davi, Deus escolhe os seus. Porém, não basta sermos escolhidos, precisamos fielmente obedecer ao Senhor e estar sempre no centro da sua vontade. Deus escolheu Saul, mas Saul aos poucos deixou de escolher e ouvir Deus. 


Assim como no tempo dos juízes, com o esfriamento do coração de Saul, o povo também começou a sofrer e as consequências estavam tomando grandes proporções. Enfim, chegou o dia em que o Senhor rejeitou Saul e ordenou a Samuel que fosse à casa do belemita (1 Sm 16.1).


3. Deus chama Davi. 

O chamado de Davi nos traz importantes oportunidades de aprendizado. Primeiramente, ele atendeu a um propósito divino duplo: preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias. 


Deus fala claramente com o profeta Samuel e ordena que ele vá até a casa de Jessé, o belemita, para ungir o novo rei (1 Sm 16.1). Como veremos mais para frente, Saul estava muito distante dos propósitos divinos. Já não ouvia mais o Senhor e estava envolto em uma sucessão de erros e fracassos. 


Samuel então, mesmo receoso de que Saul descobrisse sobre sua missão em Belém, foi até à casa de Jessé. Ao chegar, revela sua intenção e começa a buscar a quem deveria ungir conforme suas próprias referências, alguém que pudesse se enquadrar nas características desejadas de um rei. Por isso, o velho profeta procurava alguém apto aos olhos humanos, mas o Senhor já havia escolhido alguém segundo o seu coração (At 13.22). Samuel esperava ungir o primeiro, mas Deus escolhera o último.


SUBSÍDIO 1

“As ovelhas precisavam de constante proteção porque nos tempos bíblicos havia muitos perigos para o rebanho. Leões e ursos eram comuns (Jz 14.8; 2 Rs 2.25), e as aventuras de Davi para proteger os seus rebanhos também eram comuns (1 Sm 17.34-36). Amós descreve um pastor que tentou tirar uma ovelha da boca de um leão (Am 3.12). Hienas e chacais também abundavam. Não foi acidentalmente que Jesus afirmou que o bom pastor tinha de dar a vida pelas ovelhas (Jo 10.11). O pastor tinha de lutar, porque era seu dever pagar os proprietários por quaisquer perdas incorridas (Gn 31.39; Êx 22.10-13). Qualquer empregado que o pastor arranjasse não teria a mesma dedicação (Jo 10.12,13).” (GOWER, Ralph. Novo Manual dos Usos & Costumes dos Tempos Bíblicos. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. p. 126.)


II – A SOBERANIA DE DEUS E A VOCAÇÃO DIVINA

1. Deus é soberano. 

Um dos princípios da vocação divina é a soberania de Deus. Ela consiste no total poder e domínio de Deus sobre todas as coisas. Tudo que existe, desde as forças da natureza e todos os seres vivos, estão subordinados a Deus e a Ele devem obediência. Como servos de Deus, nos conforta saber que nada acontece sem que haja a permissão divina. Confiemos no Senhor, pois nada tem força ou poder para frustrar os seus planos (Jó 42.2). Ele é soberano e todas as coisas foram criadas conforme a sua permissão (Sl 33.10-11). 


É Deus que estabelece a forma como o mundo funciona e também tem o poder para aplicar a sua justiça e interferir em todas as coisas da forma que quiser. Algo que precisa ser bem compreendido é a relação entre a soberania divina e o nosso livre- arbítrio. Essa é uma condição permitida por Deus, ou seja, em acordo com a sua soberania. Porém, destacamos que as nossas ações trazem consequências sobre nossas vidas (Rm 2.6-8). Embora tenhamos o livre-arbítrio, destacamos que Deus já sabe tudo o que acontecerá, por isso devemos sempre estar debaixo de sua orientação.


2. O que é vocação divina? 

A busca pela vocação divina deve fazer parte das nossas vidas. É Deus que nos escolhe, nos chama e nos direciona para que possamos viver os seus propósitos no mundo criado por Ele. A nossa vocação pode não ser nos moldes de alguns personagens bíblicos como Abraão (Gn 12.1-3), Moisés (Êx 3.11-14), Davi (Sl 78.70) e Jeremias (Jr 1.4-10). Talvez não sejamos ungidos por um velho profeta, surpreendidos por uma sarça ardente, tenhamos nossos lábios tocados ou ainda ouçamos uma ordem clara nos enviando para longe. Mas, uma coisa é certa: Deus tem uma vocação para cada um de nós. Esse chamado pode acontecer em nossos corações, de forma discreta, porém muito clara. 


Que as nossas ações para com a nossa vocação estejam sempre de acordo com as diretrizes divinas e para que possamos ser usados por Deus e assim, sermos canal de bênção na vida de muitos. Ao analisarmos a história de Davi, aprendemos que nem sempre Deus nos dá as informações completas acerca de uma vocação a ser desenvolvida, no entanto, a seu tempo, os frutos serão percebidos se nos permitirmos cumprir totalmente as orientações recebidas do Senhor.


3. Buscando a nossa vocação. 

Quando atendemos ao chamado de Deus e aceitamos a vocação divina, experimentamos uma profunda alegria e satisfação. Dessa forma, podemos perceber que as nossas vidas estão nas mãos do nosso Amado Deus. 


A Palavra do Senhor convida-nos a estar atentos à sua voz e prontamente dizermos “sim” ao seu chamado. Também é importante frisar que a nossa vocação divina pode não ser o “pregar para multidões”, “pastorear grandes igrejas” ou ainda “ser um famoso ministro de louvor”. Salomão edificou o templo, mas quem assentou os tijolos? Neemias reconstruiu os muros (Ne 2.17), mas quais eram as pessoas que estavam ao seu lado? Busquemos, com sabedoria, a direção do Senhor para as nossas vidas. Nossa vocação divina pode ser nas mais diversas áreas onde, dirigidos pelo Espírito Santo, poderemos ser canais de bênção na vida de muitos. 


Vejamos um exemplo no Novo Testamento. Tabita, também conhecida como Dorcas, dedicava-se ao cuidado dos pobres de sua cidade, inclusive costurando túnicas e vestidos para as viúvas necessitadas. Ela era uma seguidora de Jesus Cristo que se dedicava com alegria atendendo (Mt 20.27), especialmente, as mulheres desfavorecidas de sua sociedade (At 9.36-42). Ore com convicção para que o Senhor revele qual a vocação divina para a sua vida e, sem medo, diga “sim” ao seu chamado.


SUBSÍDIO 2

“As 4 marcas do Bom Pastor:

1) O Bom Pastor conhece suas ovelhas e as chama por seus nomes.

2) O Bom Pastor vai adiante do seu rebanho.

3) O Bom Pastor guarda seguramente, na sua mão, as ovelhas.

4) Dá a sua vida pelas ovelhas: Pode-se dizer isto de todos os pastores que, como Davi, feriram o leão e o urso, em defesa das ovelhas. Quantos bispos da Igreja, durante os primeiros séculos da sua existência, enfrentaram a fúria da perseguição para salvar as ovelhas entregues ao seu cuidado? Contudo, parece que Jesus, aqui, se referia à luta, na qual, para salvar suas ovelhas, ia render a sua vida.” (BOYER, Orlando. Espada Cortante. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. pp. 300-302.)


III – O SENHOR VÊ O CORAÇÃO

1. O que o homem vê? 

O ser humano tem uma inclinação natural de julgar os seus semelhantes a partir daquilo que pode ser percebido externamente. A aparência física, as palavras bem colocadas, um gestual coerente com a ocasião, as roupas bem escolhidas, a eloquência na argumentação, as causas defendidas, a seleção de fotos e a edição escolhidas para as redes sociais, tudo é levado em conta na hora de atribuir o juízo de valor sobre alguém que estamos conhecendo. Se alguém se destaca nesses critérios, facilmente será admirado, desejado e seguido. O contrário também se aplica: quantos são rejeitados e alvos de preconceito por conta de sua aparência? As consequências desse comportamento são bem conhecidas. A aparência externa não pode determinar o caráter da pessoa que a possui. Podemos, muitas vezes, olhando para uma pessoa, fazer uma leitura de como achamos que está o coração dela, mas dessa forma, provavelmente seremos induzidos ao erro. 


As palavras bem escolhidas, o porte físico ou os hábitos finos não conseguem atribuir a alguém o caráter, a integridade e a fidelidade de uma pessoa que serve ao Senhor. As qualidades externas são, por definição, superficiais. O que realmente determina se uma pessoa é ou não é alguém que busca estar no centro da vontade do Senhor são as qualidades espirituais que trazemos em nossos corações. Lembremos sempre: do nosso coração procedem as saídas da vida (Pv 4.23). O nosso exterior é reflexo do interior, e não o contrário.


2. O que Deus vê? 

Deus nos conhece por completo: nosso caráter, nossas intenções, nossa visão de mundo e a forma como nos dedicamos a buscar intimidade com Ele. Tanto o profeta quanto o pai do jovem percebiam e viam as coisas com limitações (1 Sm 16.7). No entanto, Deus tinha planos surpreendentes para aquela ocasião e um jovem pastor de ovelhas seria ungido como o novo rei de Israel. Deus buscava um homem segundo o seu coração (1 Sm 13.14). A escolha do Senhor foi a de um jovem imperfeito, mas fiel. Davi não se destacava pelo porte físico. Era bem jovem, ainda em formação e estava muito aquém da forma física dos soldados de Saul. Mas o coração de Davi agradava ao Senhor. 


Nós não somos capazes de ver como o Senhor vê, e assim como Samuel, somos limitados. Por isso mesmo, devemos confiar em Deus para obter o discernimento correto que vem do alto. Devemos confiar no Senhor sabendo que quando Deus olha para os nossos corações, Ele consegue ver a nossa fidelidade, os nossos valores e as nossas intenções.


3. Como somos vistos? 

Somos sempre vistos por Deus. O texto sagrado diz que os olhos do Senhor estão continuamente passando sobre a terra para fortalecer aqueles que têm o coração voltado para Ele (2 Cr 16.9). Também aprendemos que o Senhor examina nossos corações e nos conhece profundamente. Aos que seguem a Deus, essas são duas verdades maravilhosas no cumprimento de sua vontade: somos cuidados, fortalecidos e conhecidos pelo nosso Senhor. Também somos vistos pelas pessoas que encontramos no nosso dia a dia. Quando elas nos veem, conseguem ver um seguidor de Jesus? Elas sabem que quando estamos presentes, somos canal das bênçãos do Senhor? É importante termos em mente que o nosso coração deve irradiar a presença divina em nossas vidas refletindo em nossos atos, palavras e pensamentos. Que possamos, com as nossas vidas, anunciar o amor de Deus a todas as pessoas e assim cumprir o maior propósito de nossas vidas.


PENSE! Devemos sempre buscar em Deus as condições para que as nossas vidas reflitam a presença divina onde estivermos. Somos vistos por muitos, uma grande responsabilidade!

PONTO IMPORTANTE! Como cristãos, somos os seguidores de Jesus. É muito importante que as pessoas que convivem conosco vejam em nós atitudes que remetem ao exemplo de Jesus.


CONCLUSÃO

Chamado para uma grande missão, Davi foi escolhido por Deus e ungido rei para preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias. Compreendemos que a soberania de Deus e a vocação divina são conceitos que se relacionam na vida daquele que busca seguir pelo bom caminho e ser canal da bênção do Senhor na sociedade. Vamos alegremente obedecer ao Senhor e colocar em prática a vocação divina delegada a cada um de nós, buscando para nossas vidas as posturas desejadas em alguém segundo o coração de Deus.


HORA DA REVISÃO

1. Se Saul também foi escolhido e ungido por Deus, por que foi rejeitado?

Saul começou a desobedecer às ordens divinas, a ter atitudes que desagradavam ao Senhor e desenvolveu um duro coração.

2. Em Belém, por que os filhos mais velhos de Jessé não foram escolhidos?

O Senhor já havia escolhido alguém segundo o seu coração. Samuel olhou para a aparência, Deus conhecia o interior.

3. Como devemos agir diante da vocação divina?

R. Prontamente aceitá-la confiando na soberania divina para ser usados por Deus como canal de bênçãos na vida de muitos.

4. A vocação divina refere-se a que áreas da vida?

A vocação divina pode nos direcionar desde atividades a serem desenvolvidas na igreja (como pregar ou liderar grupos) até as mais diversas atividades cotidianas, desde que sejam desenvolvidas com o foco em fazer a vontade do Senhor em nossa sociedade.

5. Qual a postura do cristão no dia a dia?

Devemos ter em mente que o nosso coração deve irradiar a presença divina em nossas vidas refletindo em nossos atos, palavras e pensamentos.

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Lição 13 Renovação da Esperança [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 13 - Renovação da Esperança | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 29 de Junho 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!”  (Jo 20.26) 


VERDADE PRÁTICA

A Ressurreição de Cristo representa o ápice da esperança cristã. 


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Jo 20.3-8 

João testemunhou e acreditou na ressurreição de Cristo 

Terça - Jo 21.24 

João deu testemunho do que observou 

Quarta - Jo 20.9; Lc 24.46,47 

A fé da Igreja baseia-se nas palavras de Jesus 

Quinta - Jo 20.11-16 

Maria Madalena avistou o Cristo ressurreto 

Sexta - 1 Co 15.3-8 

O apóstolo Paulo viu o Cristo Ressurreto  

Sábado - 1 Ts 4.13-17 

Paulo renovou a esperança daqueles que dormem em Cristo 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 20.19,20,24-31 


19 - Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco! 

20 - E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.

24 - Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.

25 - Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. 

26 - E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!

27 - Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.

28 - Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!? 

29 - Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram! 

30 - Jesus, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.

31 - Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.


Hinos Sugeridos:  42, 187, 400 da Harpa Cristã 


INTRODUÇÃO

Chegamos à última lição deste trimestre. A palavra que a define é esperança. A ressurreição do nosso Senhor simboliza o ponto culminante da esperança cristã. Por meio dela, conseguimos reforçar a nossa fé em Cristo, promover a alegria em vez da tristeza, afastar o medo e acolher a mensagem destemida do Evangelho. Nesta lição, somos convidados a renovar a nossa esperança.


PALAVRA-CHAVE: ESPERANÇA 


I – A APARIÇÃO DE JESUS CRISTO 


1. “Paz seja convosco!” 

Na segunda vez que Jesus se revelou aos seus seguidores, tanto homens quanto mulheres, o ambiente era diferente. O sepulcro continuava vazio e os discípulos, ainda receosos, permaneciam escondidos dos olhares dos transeuntes do lado de fora da casa onde estavam reunidos, com portas e janelas fechadas (Jo 20.19). 


Era uma habitação em algum ponto da cidade de Jerusalém. Já não era mais de madrugada no primeiro dia da semana (20.1), mas sim a tarde daquele mesmo dia em que Maria Madalena comunicou aos discípulos que tinha visto e falado com Jesus ressuscitado (20.19). No entanto, eles mostravam ceticismo quanto à afirmação de Maria Madalena sobre ter encontrado Jesus vivo. Na verdade, os discípulos estavam ainda tomados pelo medo dos judeus e sentiam-se desprotegidos. De fato, tinham fugido para as suas casas quando Jesus foi preso, restando apenas Pedro e João posicionados à distância (Jo 19.27; 20.10). Dias depois, após terem recebido o Espírito Santo como Consolador (20.22,23; cf.20.26), aqueles discípulos continuavam escondidos com as portas trancadas no mesmo local. Quando Jesus voltou a aparecer entre eles, repetiu por três vezes: “Paz seja convosco!”. 


2. O registro das aparições de Jesus ressurreto. 

Entre a sua ressurreição e a ascensão ao Pai, que ocorreram num período de 40 dias, Jesus apareceu aos seus discípulos em pelo menos dez ocasiões. As suas aparições começaram com 

(1) Maria Madalena, junto ao túmulo vazio (Jo 20.11-18); (2) seguiram-se as mulheres que retornaram da sepultura para anunciar aos discípulos que o túmulo estava vazio (Mt 28.8-10); 

(3) depois foi a vez de Pedro (Lc 24.34; 1 Co 15.5); 

(4) e ainda os discípulos que estavam no caminho de Emaús ao anoitecer (Mc 16.12; Lc 24.13-32). Jesus também se revelou aos 

(5) discípulos reunidos numa casa em Jerusalém, quando Tomé não estava presente (Mc 16.14; Lc 24.36-43; Jo 20.9-25), e 

(6) posteriormente na presença de Tomé (Jo 20.26-31; 1 Co 15.5). A seguir, (7) apareceu a sete discípulos junto ao Mar da Galileia (Jo 21); (8) depois, fez aparições aos apóstolos e a mais de quinhentos seguidores (Mt 28.16-20; Mc 16.15-18; 1 Co 15.6); (9) dirigiu-se ainda a Tiago, seu meio irmão (1 Co 15.7); (10) por fim, manifestou-se pela última vez durante a sua ascensão no Monte das Oliveiras (Mc 16.19,20; Lc 24.50-53; At 1.6-12). Todas estas aparições confirmam o fato da ressurreição de Cristo.  


3. Preciosas lições. 

A primeira lição a reter é que a ressurreição de Cristo representa o ponto culminante da fé cristã. Paulo dirigiu-se aos coríntios, afirmando: “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a nossa fé” (1 Co 15.14). A segunda lição revela que a ressurreição é um fato inquestionável que fortalece a certeza e a alegria de saber que Ele está vivo. A terceira lição diz respeito à renovação da esperança e à promessa da ressurreição dos mortos em Cristo (1 Ts 4.14-16). Um dia seremos como o nosso Senhor. 


SINÓPSE I

A aparição de Jesus Cristo aos discípulos representa o ponto culminante da nossa fé e fortalece a nossa convicção de que Ele está vivo. 


II – APARIÇÃO DE JESUS: ESPERANÇA E PLENA ALEGRIA 


1. O medo deu lugar à esperança. 

Com a crucificação, morte e sepultamento de Jesus, o medo, a frustração e, por conseguinte, a desesperança, surgiram no coração dos seus discípulos. A cena dos dois discípulos no caminho de Emaús ilustra perfeitamente esse estado emocional dos seguidores de Jesus (Lc 24.13-35). No entanto, quando Jesus se revela a eles, os seus rostos transformam-se imediatamente. Assim, a esperança substitui o medo e a frustração. O Cristo que venceu a morte renova a nossa esperança e afasta a desesperança. 


2. A tristeza deu lugar à alegria. 

Quando se apresentou aos discípulos e lhes trouxe a paz, “os discípulos se alegraram ao ver o Senhor” (Jo 20.20). A magnífica notícia da ressurreição do Senhor e a sua subsequente aparição eliminaram a tristeza dos discípulos e encheram os seus corações de alegria. Estar na presença de Jesus Cristo ressuscitado é promover uma vida repleta de alegria, onde, mesmo nas situações mais difíceis, conseguimos manter a nossa capacidade de nos alegrar no Espírito de Deus. 


3. Esperança e Alegria. 

A esperança e a alegria são algumas das virtudes cristãs mais relevantes que encontramos no Novo Testamento. O apóstolo Paulo refere-se à virtude da esperança junto da fé e do amor (1 Co 13.13). Na Carta aos Gálatas, o apóstolo menciona a alegria como um dos componentes do Fruto do Espírito (Gl 5.22). Assim, tanto a esperança quanto a alegria estavam presentes na manifestação de Jesus aos seus discípulos. Portanto, se cremos no Cristo que venceu a morte, estas duas virtudes devem ser evidentes nas nossas vidas com Ele. 


SINÓPSE II

A aparição de Jesus transformou o medo em esperança e a tristeza em plena alegria, renovando os corações dos discípulos.


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO 

PAZ SEJA CONVOSCO! 

“As palavras de Jesus, ao entrar, foram: Paz seja convosco!, uma saudação hebraica normal. Mas neste contexto (21,26), e à luz da promessa de 14.27, parece ser um lembrete da ‘sua paz como um presente de despedida para os seus discípulos’. Também é um lembrete, como diz Strachan, de que ‘esta paz não está em conflito com as dificuldades da vida, mas é a paz alcançada através da luta contra um mundo hostil, e da vitória contra este’. 


Como testemunhos da intensidade da batalha e da certeza da vitória, Ele lhes mostrou as mãos e o lado (20). Tendo ouvido a saudação de Jesus, e visto as evidências da sua ressurreição, os discípulos se alegraram (‘se encheram de alegria’, Weymouth)” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.164).   


III – APARIÇÃO DE JESUS: CONVICÇÃO FORTALECIDA 


1. As dúvidas dissipadas. 

O episódio da incerteza de Tomé revela a dúvida que surgiu no coração do seguidor de Jesus. Durante algum tempo, Tomé revelou-se cético em relação à ressurreição do Senhor (Jo 20.25). No entanto, quando teve a oportunidade de encontrar Jesus e tocá-lo, todas as suas dúvidas foram prontamente dissipadas. O Cristo ressuscitado eliminou qualquer possibilidade de dúvida nos seus discípulos, reforçando, assim, a fé deles. 


2. Fortalecimento da fé. 

Anteriormente cético, Tomé agora profere uma linda declaração de fé: “Senhor meu, e Deus meu!” (Jo 20.28). Ao longo da história da Igreja, encontramos indivíduos que, antes agnósticos ou céticos, hoje afirmam com firmeza a sua crença em Jesus Cristo como o Deus revelado nas Escrituras. Ter um encontro com o Ressurreto torna impossível continuar a duvidar como uma forma de rebeldia provocada pela idolatria humana (Rm 1.21-23). 


3. Fortalecimento da esperança. 

Além de proporcionar alegria e convicção, o Cristo ressuscitado expande a nossa esperança em relação ao futuro. Segundo as Escrituras, a promessa de que um dia os mortos ressuscitarão e receberemos um corpo glorificado baseia-se na ressurreição e glorificação do Senhor Jesus. Esta era uma doutrina essencial para o apóstolo Paulo (At 24.15; 1 Co 15.12-14). 

Assim, Paulo ensinava e defendia esta verdade ao longo do seu ministério (1 Ts 4.14). Portanto, a ressurreição e a glorificação de Cristo servem como antecipação da ressurreição dos salvos que partiram e da glorificação dos nossos corpos. 


SINÓPSE III

A aparição de Jesus dissipou as dúvidas, fortaleceu a fé e renovou a esperança dos discípulos. 


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

SENHOR MEU, E DEUS MEU! 

“Tomé deve ter ficado chocado por ver que o seu Senhor ressuscitado tinha estado presente (14.23,28), embora não pudesse ser visto nem por eles, nem pelos demais, naquela ocasião específica (cf. 2.25). Não há nenhuma indicação de que Tomé tenha aplicado os testes que havia exigido. Ao contrário, a fé foi ativada, e Tomé exclamou: Senhor meu, e Deus meu! (28). “A ideia central com que se iniciou o Evangelho (1.1) ocorre novamente no seu final: para o cristão fiel, Cristo é o próprio Deus”. Westcott afirma que ‘as palavras, sem dúvida, são dirigidas a Cristo e são uma confissão de sua pessoa... as palavras que se seguiram mostraram que o Senhor aceitou a declaração da sua divindade, como uma verdadeira expressão de fé’” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.165). 


CONCLUSÃO

Durante este trimestre, exploramos ensinamentos valiosos que nos ajudam a entender melhor a divindade de Jesus. O nosso Senhor é eterno; é diferente do Pai, mas igual a Ele; é Deus em sua essência; o Criador de tudo; e, por conseguinte, a fonte de toda salvação e vida espiritual. Este foi um dos propósitos que o evangelista redigiu seu Evangelho: para que possais crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, ao crerdes, tenhais vida em seu nome (Jo 20.31). 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Como os discípulos se sentiam por ocasião da morte de Jesus? 

Os discípulos estavam ainda tomados pelo medo dos judeus e sentiam-se desprotegidos. 


2. Mencione pelo menos três momentos em que Jesus se manifestou aos seus discípulos. 

As aparições de Jesus começaram com (1) Maria Madalena, junto ao túmulo vazio (Jo 20.11-18); (2) seguiram-se as mulheres que retornaram da sepultura para anunciar aos discípulos que o túmulo estava vazio (Mt 28.8-10); (3) depois foi a vez de Pedro (Lc 24.34; 1 Co 15.5). 


3. Quais são as duas virtudes mencionadas pela lição sobre a aparição de Jesus? 

Esperança e alegria. 


4. Qual é a bela afirmação de fé que Tomé proferiu? 

“Senhor meu, e Deus meu!” (Jo 20.28). 


5. Em que eventos da vida do Senhor Jesus fundamenta a promessa de que um dia os mortos voltarão à vida e receberemos um corpo glorificado? 

Baseia-se na ressurreição e glorificação do Senhor Jesus. 


 

VOCABULÁRIO 

Transeuntes: Quem está de passagem, não permanecendo por muito tempo num só lugar. 


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PLANO DE AULA (do professor) 

1. INTRODUÇÃO 

A aparição de Jesus perante os discípulos transformou um instante de medo e incerteza em uma renovação da fé e felicidade. Com base nessa afirmação, o primeiro tópico aborda a primeira aparição de Jesus após a ressurreição, evidenciando sua presença viva e triunfante. O segundo destaca o impacto dessa revelação, que trouxe esperança e um profundo sentido de alegria. Por fim, o terceiro tópico explora a forma como Jesus fortaleceu a fé dos discípulos, especialmente a de Tomé, demonstrando que a fé nEle está alicerçada em provas concretas. 


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: I) Analisar a importância da Ressurreição de Jesus como prova de sua vitória sobre a morte; II) Reconhecer como a presença de Jesus transforma tristeza e medo em esperança e alegria; III) Fortalecer a convicção de que a fé em Jesus é fundamentada em sua Ressurreição e em suas promessas eternas. 

B) Motivação: Assim como os discípulos enfrentaram dúvidas, medos e incertezas, também enfrentamos desafios semelhantes em nossa jornada de fé. A aparição de Jesus após a ressurreição renovou a esperança, trouxe alegria e fortaleceu a convicção dos discípulos, mesmo em momentos de fraqueza. Essa mesma presença viva de Cristo pode transformar nossas vidas hoje, trazendo esperança renovada e fé inabalável. 

C) Sugestão de Método: Comece a aula lendo em voz alta a Leitura Bíblica em Classe, enfatizando expressões que refletem "medo", "alegria", "dúvida" e "fé". Aborde cada tema da lição de maneira sequencial, utilizando recursos visuais como um quadro ou slides para demonstrar como a aparição de Jesus revitalizou a esperança dos discípulos. Durante a apresentação, faça perguntas direcionadas aos alunos, como: "Que lições podemos retirar sobre a paz que Jesus oferece?" ou "Qual é o significado da resposta de Tomé para a fé cristã?". Para encerrar a aula, desafie os alunos a reconhecer áreas nas suas vidas onde precisam renovar a esperança e confiar plenamente em Cristo. 


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: Conforme a Leitura Bíblica em Classe desta lição, podemos contemplar de que maneira a presença de Cristo pode revitalizar a nossa esperança nos dias de hoje, tal como aconteceu com os discípulos. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Paz seja Convosco", localizado após o segundo tópico, contextualiza João 20.20; 2) No final do terceiro tópico, o texto "Senhor meu, e Deus meu!" traz uma reflexão significativa a respeito da bela afirmação de Tomé.


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