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Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

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Lição 12 A Igreja Tem uma Natureza Organizacional [ 1° trimestre 2025 CPAD]

EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Comentarista: Esequias Soares | Aula: 23 de março

TEXTO ÁUREO

“Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei.” (Tt 1.5)

VERDADE PRÁTICA

A Igreja é um organismo vivo de natureza espiritual e, ao mesmo tempo, uma organização.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - At 14.23

Uma reunião de ministério para consagração de presbíteros

Terça - At 15.6

O primeiro concílio para tratar de assuntos doutrinários

Quarta - Rm 15.25-27

O apóstolo Paulo se envolvia em campanhas pela ação social

Quinta - 1 Co 5.2-5

"Comissão de Ética" na igreja de Corinto

Sexta - 1 Co 16.1,2

"Tesouraria" para cuidar das finanças

Sábado - Rm 16.1,2

Carta de recomendação e a "secretaria" da igreja

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Tito 1.1-9

1 - Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade,

2 - em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos,

3 - mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador,

4 - a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.

5 - Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei:

6 - aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.

7 - Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;

8 - mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante,

9 - retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes.

Hinos Sugeridos: : 53, 247, 482 da Harpa Cristã

 

PLANO DE AULA (do professor)

1. INTRODUÇÃO

Nesta lição, estudaremos a perspectiva bíblica a respeito da natureza orgânica e organizacional da Igreja de Cristo. Esta é, ao mesmo tempo, um organismo vivo e uma organização constituída de múltiplos ministérios a fim de que a causa do Reino de Deus seja atendida. Por isso, a partir do ensino bíblico a respeito da natureza da Igreja, teremos a oportunidade de refletir sobre o contexto atual que muitos procuram negar a natureza organizacional do Corpo de Cristo como se houvesse uma impossibilidade de conjugar organismo e organização.  

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Analisar a atuação pastoral de Tito na Ilha de Creta;

II) Reconhecer a institucionalidade bíblica da Igreja;

III) Dialogar com a realidade atual a partir do texto bíblico.

B) Motivação: A Igreja é uma instituição divina, criada por Deus e edificada por Cristo para ser um testemunho vivo do Reino de Deus dentro deste mundo. Por isso, essa instituição torna-se tanto orgânica quanto organizacional. Sua origem não é deste mundo, mas sua atuação se encontra exatamente neste mundo.

C) Sugestão de Método: Para introduzir a aula desta semana, inicie perguntando o que a classe entende sobre organismo e organização. Ouça as respostas com atenção e, em seguida, pergunte se é possível haver conciliação entre organismo e organização. Pergunte também se o organismo anula a organização ou se a organização anula o organismo. Após consolidar essa pequena atividade reflexiva, anuncie que a lição desta semana tem como propósito correlacionar, do ponto de vista bíblico, o equilíbrio entre organismo e organização na Igreja de Cristo.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Organismo e organização não são excludentes em si. Como membros da Igreja de Cristo, devemos o equilíbrio bíblico de ser uma igreja orgânica e viva de modo que a sua organização honre a Bíblia e a natureza do Reino de Deus.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 100, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Ordem na igreja em Creta", logo após o primeiro tópico, destaca a importância da organização e da disciplina na Igreja; 2) O texto "A Ida de Tito para Creta", ao final do segundo tópico, aborda a importância de uma boa liderança.


INTRODUÇÃO

A Bíblia apresenta a Igreja como corpo espiritual de Cristo, um organismo vivo com suas reuniões em torno do Senhor Jesus e suas ordenanças. Por outro lado, é também uma organização, congregação ou assembleia, com sua forma de governo. A presente lição pretende mostrar a natureza organizacional da Igreja.

PALAVRA-CHAVE: ORGANIZAÇÃO

I – TITO E AS IGREJAS NA ILHA DE CRETA

1. Tito (v.4).

O apóstolo escreveu a Tito, estando ele em Nicópolis, na costa oeste da Grécia, ou mais provavelmente, a caminho dessa região, pois ele afirma “deliberei invernar ali”, e não “aqui”. Como as Epístolas a Timóteo, a de Tito traz importantes diretrizes para os pastores em todos os lugares e épocas. Tito é chamado de “verdadeiro filho” do apóstolo Paulo (1.4), expressão que o apóstolo também usa para Timóteo (1 Tm 1.2). Tito era grego (Gl 2.3), convertido provavelmente em Antioquia. Seu nome não é mencionado em Atos dos Apóstolos, mas aparece nove vezes em 2 Coríntios, duas em Gálatas (2.1,3), uma em 2 Timóteo (4.10) e na epístola que lhe fora destinada, que traz o seu nome. Foi companheiro do apóstolo Paulo em suas viagens missionárias, e ajudou o apóstolo em Roma (2 Tm 4.10) e em Nicópolis (Tt 3.12).


2. O pastor de Creta (v. 5).

Foi constituído pastor da ilha Creta pelo apóstolo Paulo para colocar “em boa ordem as coisas que restam” e, também, para estabelecer presbíteros de cidade em cidade. Os relatos de Atos omitem esse trecho do itinerário de Paulo. Ele passou por Creta durante a sua quarta vigem, da condição de prisioneiro com destino a Roma, num local chamado “bons portos” (At 27.8), pelo que parece não foi nessa ocasião que ele deixou Tito em Creta.


3. Creta.

Em 67 a.C., Roma anexou a ilha de Creta ao seu império, unindo-a a Cirene, no Norte da África, nos termos da Líbia, como uma só província. A situação espiritual de Creta era desanimadora porque a igreja estava desorganizada, e o grande descuido no comportamento daqueles crentes é denunciado no capítulo 2. Parece que o relaxamento espiritual era consequência de um desleixo natural, que era característica dos cretenses (Tt 1.12,13). Outro problema ali é que havia judaizantes rebeldes, mercenários e provocadores de divisão (Tt 1.10-16).


SINÓPSE I

O apóstolo Paulo colocou Tito como pastor em Creta para cuidar das demandas organizacionais e orgânicas da igreja.

 

AMPLIANDO O CONHECIMENTO

“CONTEXTO HISTÓRICO

[...] Em sua viagem a Roma, Paulo havia visitado originalmente a ilha de Creta (a sudoeste da Ásia Menor, no Mar Mediterrâneo) como prisioneiro (At 27.7,8). Posteriormente, depois de ser libertado de seu primeiro período de aprisionamento em Roma, Paulo voltou a Creta com Tito e trabalhou durante um breve período em seu ministério ali [...]. A seguir, Paulo incumbiu Tito de continuar trabalhando com os cretenses para organizar igrejas (1.5) enquanto ele continuava a viagem à Macedônia (cf. 1Tm 1.3). Alguns tempos depois, Paulo escreveu esta carta a Tito, instruindo-o a concluir a tarefa que ambos haviam iniciado. Paulo provavelmente enviou a carta por meio de Zenas e Apolo, que estavam viajando por Creta (3.13)” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Pentecostal: Edição Global, editada pela CPAD, p.2280.

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

ORDEM NA IGREJA EM CRETA

“A carta de Paulo a Tito é breve, porém é um vínculo importante no processo de discipulado, ajudando um jovem a tornar-se um líder da igreja. Ao ler esta carta pastoral, você aumentará seu conhecimento em relação à organização e à vida da Igreja Primitiva, e encontrará princípios para estruturar as igrejas contemporâneas. Mas aprenderá também como ser um líder cristão responsável. [...]

 

Paulo exige ordem na igreja e um viver correto em uma ilha conhecida pela preguiça, glutonaria, mentira e maldade. Os cristãos devem ser autodisciplinados como indivíduos e devem ser ordeiros como pessoas que formam um corpo, a Igreja. Precisamos obedecer a esta mensagem em nossos dias, quando a disciplina não é respeitada ou recompensada pela nossa sociedade. Embora outros possam não apreciar nossos esforços, devemos viver uma vida íntegra, obedecer ao governo e falar com prudência. Devemos viver unidos e pacificamente na igreja e sermos exemplos vivos de nossa fé para a sociedade contemporânea” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp.1718,19).


II – A INSTITUCIONALIDADE BÍBLICA DA IGREJA

1. A instrução paulina.

A organização eclesiástica a que o apóstolo Paulo instrui Tito não se restringe a uma estruturação ministerial. Estabelecer presbíteros de cidade em cidade (v. 5) e instruir os líderes durante a sua carreira apostólica (At 14.23; 20.28), o apóstolo já vinha fazendo. O Novo Testamento revela a origem e o desenvolvimento desse governo. O apóstolo menciona “os bispos e diáconos” (Fp 1.1). O contexto da epístola dá a entender que o relaxo e o descuido em que estavam as comunidades cristãs da ilha de Creta eram reflexo da cultura da região (Tt 1.12). Isso está além de um problema meramente ministerial.


“Quando se fala em institucionalizar, dar caráter institucional ou de tornar institucional significa estabelecer organização.”

 2. Igreja como instituição.

Podemos definir organismo como forma individual de vida, um ser ou algo vivente. Na eclesiologia, o ensino ou estudo sobre a Igreja, significa ser a igreja um organismo porque é um corpo espiritual e vivo, cuja espiritualidade é gerada pelo Espírito Santo (1 Co 3.16, 17; 6.19; Ef 2.21). Ela é uma instituição divina que veio à existência pelo poder de Deus. Mas o nosso enfoque é a igreja como organização. Quando se fala em institucionalizar, dar caráter institucional ou de tornar institucional significa estabelecer organização. Na igreja isso foi acontecendo com o tempo desde os dias apostólicos. O apóstolo tinha em mente uma organização da igreja.


3. Organização.

Temos no Novo Testamento alguns lampejos que nos mostram que aqueles irmãos se organizavam. Seguem alguns exemplos a favor da organização eclesiástica: havia local e horário e ordem no culto (1 Co 14.26,40), reunião de ministério para consagração de presbíteros, segundo o contexto da época de uma igreja emergente (At 14.23); foi realizado um concílio, que nós diríamos, uma convenção, para tratar de assuntos doutrinários (At 15.6). As igrejas dispunham de serviços sociais para atender as famílias economicamente fragilizadas, os capítulos 8 e 9 de 2 Coríntios tratam do assunto (Rm 15.25-27); havia na igreja de Corinto o que hoje chamaríamos de comissão de ética (1 Co 5.2-5) e também tesouraria (1 Co 16.1-3). A carta de recomendação era mais como um documento, um recurso para garantir a origem e identidade das pessoas (Rm 16.1,2).


SINÓPSE II

A Igreja é uma instituição divina que demanda uma organização institucional.

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

A IDA DE TITO PARA CRETA

“Tito, um grego, era um dos cooperadores mais confiáveis de Paulo. O apóstolo Paulo enviou Tito a Corinto em várias missões especiais para ajudar a igreja em suas dificuldades (2 Co 7—8). Paulo e Tito também viajaram juntos para Jerusalém (Gl 2.3) e Creta (1.5). Paulo deixou Tito em Creta para liderar as novas igrejas que surgiram na ilha. A última vez que Tito é mencionado por Paulo é em 2 Timóteo 4.10, a derradeira carta registrada de Paulo. Tito tinha habilidade de liderança, então Paulo deu-lhe a responsabilidade de liderar, exortando-o a usar bem sua habilidade. [...] Paulo havia designado presbíteros em várias igrejas durante suas viagens (At 14.23). Ele não poderia permanecer em cada igreja, mas sabia que estas novas igrejas precisavam de uma forte liderança espiritual. Os homens escolhidos deveriam liderar as igrejas ensinando a sã doutrina, ajudando os crentes a amadurecer espiritualmente, e equipando-os para viver para Jesus Cristo apesar da oposição” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp.1720,21).


III – A QUESTÃO ATUAL

1. Organismo e organização.

A ideia é de que a igreja deve se restringir a um local onde as pessoas se reúnem para adorar a Deus, estudar a Palavra, pregar o evangelho, orar e celebrar as ordenanças eclesiásticas. O que alguns ainda não entenderam é que essas atividades espirituais exigem uma organização. A nossa atitude é mostrar que a Bíblia nos apresenta a igreja como um organismo e ao mesmo tempo uma organização. Mas nunca devemos nos esquecer de que somos cidadãos de duas pátrias, a terrestre e a celestial, e isso significa responsabilidade com as autoridades civis constituídas (Rm 13.1-7) como também com as autoridades eclesiásticas (Hb 13.17). O ensino de Jesus é: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus” (Mt 22.21). A organização da igreja além de ser uma necessidade natural é também uma exigência do Estado.


“A nossa atitude é mostrar que a Bíblia nos apresenta a igreja como um organismo e ao mesmo tempo uma organização.”


2. A experiência pentecostal. 

O movimento pentecostal moderno surgiu num contexto antidenominacionista e ainda hoje há os que acreditam que tal organização representa um problema à vida espiritual. Os primeiros pentecostais modernos desde os seus ancestrais, o Movimento Holiness, conhecido também como Movimento de Santidade, eram contra à institucionalidade da Igreja. Charles Fox Pahram, aos 20 anos de idade, assumiu o pastorado de uma Igreja, em Eudora, Kansas, mas, em 1895, ele entregou a licença de pregador local, deixando o denominacionismo para sempre, de modo que se tornou itinerante independente até o fim da vida. Mas a igreja do período apostólico adotou um programa de funcionamento logo no limiar de sua história e foi uma bênção, pois ajudou a cumprir a sua tarefa de maneira eficaz (At 6.1-7).


3. É necessário organizar.

Em 1914, alguns dos pioneiros entenderam que havia chegado a hora de rever o sentimento antidenominacionista de Parham e de outros líderes que havia entre os pentecostais da santidade, isso para evitar um crescimento desordenado. Foi nesse contexto que foi criado o Concílio das Assembleias de Deus nos Estados Unidos. No Brasil não foi diferente. Diante do avanço da obra no Brasil era necessário estruturar o Movimento Pentecostal e criar um órgão máximo para manter a identidade e a unidade doutrinária das dessas igrejas no país e, dessa forma, trazer solução para as questões de ordem doméstica, interna e externa. Foi com base nesses ideais que os pioneiros brasileiros e suecos criaram a Convenção Geral das Assembleias de Deus, em setembro de 1930.


SINÓPSE III

Organismo e Organização não são excludentes em si, mas necessárias para a missão da Igreja.  

CONCLUSÃO

É importante entender que organização e organismo não são elementos excludentes em si mesmos, mas o contrário, pois isso ajuda no arranjo entre muitos organismos individuais num sistema geral. A Igreja é o povo de Deus do Novo Concerto, é uma comunidade internacional, uma congregação supranacional de estrangeiros e peregrinos (1 Pe 2.11). Seria humanamente impossível ela cumprir a sua agenda missionária, evangelizadora, ensino da Palavra e serviço social em nosso país e no mundo sem uma estrutura organizacional.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Por que a situação espiritual de Creta era desanimadora?

A situação espiritual de Creta era desanimadora porque a igreja estava desorganizada, e o grande descuido no comportamento daqueles crentes é denunciado no capítulo 2.

2. O que dá a entender o contexto da Epístola a Tito?

O contexto da epístola dá a entender que o relaxo e o descuido em que estavam as comunidades cristãs da ilha de Creta eram reflexo da cultura da região (Tt 1.12).

3. Cite três exemplos bíblicos em favor da organização eclesiástica.

Havia local e horário e ordem no culto (1 Co 14.26,40), reunião de ministério para consagração de presbíteros, segundo o contexto da época de uma igreja emergente (At 14.23); foi realizado um concílio, que nós diríamos, uma convenção, para tratar de assuntos doutrinários (At 15.6).

4. Qual a nossa atitude em relação aos que pensam ser a igreja apenas local de culto?

A nossa atitude é mostrar que a Bíblia nos apresenta a igreja como um organismo e ao mesmo tempo uma organização.

5. Por que o programa de funcionamento, adotado pela igreja do período apostólico, foi uma bênção?

A igreja do período apostólico adotou um programa de funcionamento logo no limiar de sua história e foi uma bênção, pois ajudou a cumprir a sua tarefa de maneira eficaz (At 6.1-7).

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Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja [ 1° trimestre 2025 CPAD]

EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos

Data da Aula: 5 de Janeiro de 2025

TEXTO ÁUREO

"Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos." (Jd 3)

 

VERDADE PRÁTICA

Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico que distorcem os pontos principais da doutrina bíblica.


LEITURA DIÁRIA

Segunda Mt 7.15

O cuidado para não ser enganado (a) pela aparência

Terça-1 Co 11.19

As heresias podem ser internas, causando divisão na igreja

Quarta - Fp 1.16

O apóstolo Paulo foi chamado para defender o Evangelho

Quinta Tt 1.9

Admoestando com a sã doutrina para convencer os contradizentes

Sexta Tt 3.10

Não insistir com o herege contumaz

Sábado Hb 6.1, 2

Nunca deixar de observar os fundamentos da fé cristã

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 20.28-31; 1 Pedro 3.15,16; 2 Pedro 2.1-3


Atos 20.28-31

28 Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.

29 Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho;

30 E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.


1 Pedro 3.15,16

15 Antes, santificai ao SENHOR Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós,

16 Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo.


2 Pedro 2.1-3

1 E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

2 E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.

3 E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.


HINOS SUGERIDOS: 306, 505, 559 DA Harpa Cristã

 

PLANO DE AULA [DO PROFESSOR (A)]


1. INTRODUÇÃO

Neste trimestre, seus alunos estudarão sobre as heresias e seitas que assolaram a Igreja Primitiva. Tais heresias assumiram uma nova roupagem no contexto da Igreja na atualidade. Diante desse malefício, é papel da Igreja rechaçar os falsos ensinamentos e combater qualquer tentativa de assolação à fé cristã. Para tratar sobre esse assunto, o comentarista desse trimestre é o pastor Esequias Soares, líder da Assembleia de Deus em Jundiaí (SP), presidente da Sociedade Bíblica do Brasil, presidente da Comissão de Apologética da CGADB, especialista em línguas bíblicas, mestre em Ciências da Religião, autor dos livros "O Ministério Profético na Bíblia", "Manual de Apologética Crista", entre outros, todos editados pela CPAD.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Identificar as ameaças hereges que assolam a Igreja de Cristo nos últimos dias;

II) Apresentar o conceito de Apologética Cristã;

III) Definir o que são as heresias.


B) Motivação: Não há dúvidas de que estamos vivendo dias trabalhosos que antecedem a Volta de Jesus. Quanto mais se aproxima este momento, é natural que surjam falsos mestres ensinando heresias que tentam distorcer a verdade bíblica e negar a fé verdadeira em Cristo. Pensando nisso, torna-se imperativo que a igreja assuma um compro- misso apologético com a Fé Crista. É importante manter o nosso referencial doutrinário em alta.


C) Sugestão de Método: Jamais em outro tempo se viu tanta necessidade de combater as falsas doutrinas que desafiam a fé cristã como atualmente. Pensando nisso converse com seus alunos a respeito de quais maneiras podemos confrontar os falsos ensinamentos com o ver- dadeiro ensinamento da Palavra de Deus. Pergunte aos alunos de que forma a igreja deve se posicionar para defender a fé.


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A defesa da fé cristã não ocorre somente no campo intelectual, por meio do conhecimento bíblico e fidelidade à doutrina. O combate aos falsos ensinamentos se dá também por meio de uma conduta cristã ilibada, que testemunha a verdadeira doutrina de maneira prática. Jesus endossou essa verdade ao dizer que o mundo saberia que somos seus discípulos quando observasse o nosso exemplo de amor (Jo 13.35).


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão.

Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 100, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

 B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto "Um Testemunho Coerente", localizado depois do primeiro tópico, aponta o testemunho cristão como forma de refutar os falsos ensinamentos;

2) O texto "Seita", ao final do terceiro tópico, destaca maiores detalhes do termo "heresia".

INTRODUÇÃO

Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico, pois elas distorcem os pontos principais da doutrina cristã, confrontam o Cristianismo Histórico e criam um problema para as igrejas e as famílias.


As heresias da atualidade são as mesmas da antiguidade, mas com uma roupagem nova, que foram rejeitadas pelos apóstolos e primeiros cristãos, pois "nada há novo debaixo do sol" (Ec 1.9). O presente trimestre tem por objetivo mostrar o referencial doutrinário da fé cristã, levando-o (a) a reconhecer de longe as heresias. Esta primeira lição é um estudo sobre o problema das heresias nas igrejas e a nossa responsabilidade na defesa da fé.

Palavra-Chave: Heresia



1- AS AMEAÇAS DOS LOBOS VORAZES

 

1. Os cuidados pastorais (At 10.28).

Os “anciãos” mencionados no versículo 17 são chamados de bispos nessa passagem e, ao dizer que eles foram constituídos pelo Espírito Santo para “apascentardes a igreja de Deus”, mostra que eles são pastores. A função primordial do pastor é alimentar, guiar e proteger o rebanho (Lc 15.4-6).

O Novo Testamento emprega essa metáfora ao tratar o relacionamento entre pastor e rebanho na igreja. A exortação apostólica aos líderes da igreja visa proteger os irmãos e as irmãs das heresias e guiar todos na verdade do Evangelho. Esse cuidado aparece nos ensinos de Jesus (Mt 7.15-20).

 

2. “Depois da minha partida” (v.29).

Essa expressão é uma palavra profética, pois 0 apóstolo não está apenas se referindo à sua morte, mas também ao avanço dos hereges no seio da igreja depois do período apostólico, no futuro. Paulo usa uma linguagem metafórica para identificar os falsos doutrinadores, “lobos cruéis” ou “lobos vorazes” (v. 29 - Nova Almeida Atualizada - NAA). O apóstolo Pedro, depois de ensinar que o Espírito Santo inspirou os profetas do Antigo Testamento (2 Pe 1.19-21), mostrou que a presença do verdadeiro ensino nem sempre é suficiente para impedir a manifestação do falso. Tanto que, ao falar a respeito dos profetas legítimos dentre os hebreus, ressaltou que também havia entre o povo falsos profetas, como haveriam de surgir com o tempo, no meio da Igreja, falsos mestres (2 Pe 2.1). Na verdade, eles já estavam presentes no período apostólico (Gl 1.7; Cl 2.8; Jd 4).

 

3.     A origem dos falsos mestres (v.30).

Dois pontos surpreendentes, nessa parte do discurso, nos chamam a atenção; primeiro, os lobos vorazes surgem de dentro da própria igreja “dentre vós mesmos” e, segundo “se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si”. Os discípulos deles ainda estão por aí. Entre eles estão os que se posicionam acima das Escrituras, os quais, sem 0 menor pudor espiritual, usam as redes sociais para “corrigir” a Bíblia e discordar abertamente dos profetas e dos apóstolos bíblicos. Tais pessoas consideram seus discursos modernos e a mensagem da Bíblia, desatualizada, em razão disso oferecem um novo evangelho (2 Co 11.13-15). Em face disso, vemos a importância de estudar um campo da Teologia denominado de apologética para orientar os crentes dos nossos dias.

 

SINOPSE I

Os lobos vorazes surgem de dentro do povo de Deus. Por isso, a Apologética é tão necessária.

AUXÍLIO TEOLÓGICO

UM TESTEMUNHO COERENTE

O segredo da coragem e sucesso em enfrentar oposição é santificar a Cristo, como Senhor, no coração (1 Pe 3.15). Isso significa entronizar Cristo no coração como o Senhor supremo, que apesar de inocente sofreu pelos culpados e tem a preeminência em todas as coisas (Cl 1.18); reconhecê-lo como santo; confiar plenamente nas suas sábias providências com toda a sinceridade; e amá-lo com um amor inspirado por uma teologia correta que cobre a sua morte ‘com significado expiatório’.


Sempre devemos estar preparados para enfrentar a zombaria dos críticos e a investigação honesta daqueles que buscam a verdade. Pedro pode ter se lembrado daquela noite amarga em que negou a Cristo. A resposta a qualquer que [...] pedir a razão da esperança envolve um relato racional das verdades básicas do Cristianismo e uma refutação convincente das acusações falsas. Esse tipo de resposta requer mansidão e temor e uma boa consciência (v. 16). Para ser eficiente, o testemunho deve estar baseado numa vida piedosa; deve ser apresentado com firmeza, livre de qualquer traço de rebeldia ou desrespeito para com os inquiridores, e deve vir de um coração que está consciente da presença divina. Nos dias de Pedro, quando os cristãos eram vistos como malfeitores e acusados de posições religiosas heréticas e maus costumes, sua melhor defesa não era uma argumentação veemente, mas um bom procedimento (conduta) em Cristo, o testemunho silencioso de uma vida santa centrada no Senhor Jesus” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.233).


II - O QUE É APOLOGÉTICA?

1. Definição (1 Pe 3.15).

Apologética Cristã é a defesa lógica e racional da fé cristã e de suas práticas doutrinárias. O termo vem do substantivo grego apologia, que literalmente significa “defesa, resposta”. O termo grego traduzido por “responder”, em “preparados para responder com mansidão” em 1 Pedro 3.15 é apologia, numa tradução literal é “... sempre preparados para [uma] defesa”.


A versão bíblica chamada de Nova Versão Transformadora (NVT) emprega o verbo “explicar”, assim: “sempre preparados para explicá-la”. A Apologética mostra que o cristianismo é racional, os dados da revelação podem ser explicados de maneira metódica e sistemática, portanto, aceitável. Jesus disse que devemos amar a Deus de todo os nossos corações [...] e de todo o nosso entendimento (Mc 12.30). Isso ensina que devemos amar a Deus por completo, com 0 corpo, as emoções e o intelecto.


2. A que defesa Pedro se refere? (v.16).

Há quem argumente que essa defesa seja uma resposta a uma acusação, visto que essa mesma palavra, apologia, aparece, nesse sentido no Novo Testamento, como defesa de uma acusação tanto formal (At 22.1; 25.16)  como informal (1 Co 9.3; 2 Co 7.11; Fp 1.7,16). O versículo 16 fala do bom testemunho cristão que serve para provar a inconsistência das acusações contra os crentes. Mas não parece ser esse o caso, porque a defesa, resposta ou explicação nessa passagem é sobre a razão da fé dos cristãos, e isso diz respeito à doutrina cristã. Ainda que Pedro esteja se referindo à resposta a uma acusação formal num ambiente hostil, não deixa de ser uma oportunidade para a defesa da fé cristã, como aconteceu com o apóstolo Paulo diante de Festo (At 26.24,25) e de Agripa, na mesma audiência (At 26.27-29).


3. Por que devemos combater as heresias? (3.16).

a) Para defesa própria (1 Tm 4.16) : Os cristãos devem estar informados daquilo que os vários grupos ensinam e saber a forma de refutá-los biblicamente;

b) Para ajudar os outros na compreensão da própria fé:

principalmente os que rejeitam pontos fundamentais da fé cristã e, muitas vezes, de forma inconsciente, pois sabemos que existem muitas pessoas sinceras as quais buscam servir a Deus e precisam conhecer a sua Palavra (Tt 1.9). Esse debate sobre as crenças deve ocorrer de maneira respeitosa e com argumentos e fundamentação bíblica, respondendo às objeções contra a fé cristã. O êxito dessa luta é garantido quando se está nos domínios do Espírito Santo (Jo 16.13).


SINOPSE II

O cristão é chamado a responder de maneira respeitosa às objeções contra a fé cristã.


III - O QUE SÃO HERESIAS?

1. Seitas e heresias.

A palavra hairesis no Novo Testamento grego é traduzida como “seita” (At 5.17; 15.5; 24.5; 28.22) e “heresias” (1 Co 11.19; Gl 5.20; 2 Pe 2.1). É verdade que o Cristianismo foi também chamado de “seita”, mas por não cristãos, pessoas que não conheciam as verdades do Evangelho de Cristo e que se opunham a Ele (At 24.5,14; 28.22). A palavra “seita” é usada para designar as religiões heterodoxas. É um termo já desgastado, trazendo em si, muitas vezes, um tom pejorativo, por isso devemos saber quando aplicá-lo.


2. “Hairesis” no Novo Testamento.

Esse vocábulo aparece com o sentido de “partido, espírito sectário” e nem sempre representa uma ruptura com o sistema convencional de determinada comunidade. Os saduceus e os fariseus eram seitas que formavam facções dentro do próprio judaísmo (At 5.17; 26.5), e a versão bíblica NAA traduz por “partido”. Paulo adverte para que não haja no seio da igreja essas divisões (hairesis) e condena as inovações doutrinárias que causam divisão ou dissensão (1 Co 11.19; Gl 5.20).


3. Heresias de perdição (2 Pe 2.1).

É nessa passagem que hairesis apresenta o sentido de erro doutrinário como a “heresia”, propriamente dita, no campo teológico que nós conhecemos hoje. As heresias distorcem os pontos principais da doutrina cristã no que diz respeito a Deus: Trindade, o Senhor Jesus Cristo e o Espírito Santo; ao ser humano: natureza, pecado, salvação, origem e destino; aos anjos; à igreja e às Escrituras Sagradas. O mais grave erro é quando diz respeito à Divindade e interfere na salvação (v.1b), pois não existe salvação sem Jesus (Jo 14.6; At 4.12).


SINOPSE III

O apóstolo Paulo adverte acerca das divisões no seio da igreja e condena as inovações doutrinárias que causam dissensões.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

SEITA

A palavra grega hairesis traduzida como ‘seita’ em algumas versões significa literalmente ‘divisão’ ou ‘partido’, sem uma conotação depreciativa. Ela era usada para falar das várias escolas filosóficas de pensamento. E usada nesse sentido neutro a respeito dos fariseus e saduceus em Atos 5.17; 15.5. Nos últimos capítulos do livro de Atos, onde ela é usada em relação aos cristãos, começa a aparecer um tom mais crítico (24.5; 26.5; 28.22). Em 1 Coríntios 11.19; Gálatas 5.20 e 2 Pedro 2.1, algumas versões a traduzem como ‘heresias’. Embora não se possa ter a certeza de que esta palavra passou a ser sinônimo de falsas doutrinas assim tão cedo, ela é usada aqui no sentido de ‘dissensão’ ou ‘opiniões destrutivas’ (Arndt. p. 23)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.1785).


CONCLUSÃO

Os apóstolos responderam aos opositores da fé cristã e lançaram a base da nossa teologia. Todos os escritos do Novo Testamento mostram essa luta acirrada contra as falsas doutrinas. É, pois, tarefa da igreja atual “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3). Finalizamos com a seguinte pergunta para reflexão: Estamos afazer pela verdade o que esses agentes da heresia fazem pela mentira?


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Nesta lição, qual a exortação apostólica aos líderes da igreja?

A exortação apostólica aos líderes da igreja visa proteger os irmãos e as irmãs das heresias e guiar todos na verdade do Evangelho.


2. Qual a definição de Apologética Cristã?

Apologética Cristã é a defesa lógica e racional da fé cristã e de suas práticas doutrinárias.


3. Por que devemos combater as heresias?

a) Para defesa própria (1 Tm 4.16): Os cristãos devem estar informados daquilo que os vários grupos ensinam e saber a forma de refutá-los biblicamente; b) Para ajudar os outros na compreensão da própria fé: principalmente os que rejeitam pontos fundamentais da fé cristã e, muitas vezes, de forma inconsciente, pois sabemos que existem muitas pessoas sinceras as quais buscam servir a Deus e precisam conhecer a sua Palavra (Tt 1.9).


4. Onde, no Novo Testamento, hairesis tem o sentido de heresia, como erro doutrinário?

2 Pedro 2.1. É nessa passagem que hairesis apresenta o sentido de erro doutrinário como a “heresia”, propriamente dita, no campo teológico que nós conhecemos hoje.


5. Qual a pergunta para a nossa reflexão?

Estamos a fazer pela verdade o que esses agentes da heresia fazem pela mentira?

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