👇 Subsídios Dominical👇
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Edição: 17, 2° trimestre de 2024 A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos...
Lição 11 - A MULHER SAMARITANA: a diferença que a água da vida faz
Lição 10 - João Batista: Prepare o Caminho do Senhor
Lições Bíblicas de Jovens
– 4° trimestre de 2020, CPAD
TEXTO DO DIA
"Eis que eu envio o meu anjo, que
preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor,
a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o
SENHOR dos Exércitos." (Ml 3.1)
SÍNTESE
A presença de Deus na vida de João Batista fez a diferença para que ele desse cumprimento ao seu ministério.
Lição 9 - José: Fazendo a Diferença Aceitando a Jesus
Lição 8 - A Sunamita: Quando a Fé Faz a Diferença em Atitudes
Lição 7 - Jezabel: Fazendo a Diferença Para o Mal
TEXTO DO DIA
"E sucedeu que, vendo Jorão a Jeú, disse: Há paz, Jeú? E disse ele: Que paz, enquanto as prostituições da tua mãe Jezabel e as suas feitiçarias são tantas?" (2 Rs 9.22)
SÍNTESE
Jezabel, na história sagrada, é um ícone da maldade, do desvio do culto a Deus e da perseguição aos que temem ao Senhor.
Lição 6 - Natã: Falando o Que Deus Mandou Você Falar
Lição 5 - Abigail: Quando a Sabedoria Faz Diferença Para a Vida
Lições Bíblicas de Jovens
– 4° trimestre de 2020, CPAD
TEXTO DO DIA
"Perdoa, pois, à tua serva esta transgressão, porque certamente fará o SENHOR casa firme a meu senhor, porque meu senhor guerreia as guerras do SENHOR, e não se tem achado mal em ti por todos os teus dias." (1 Sm 25.28)
SÍNTESE
A sabedoria faz a diferença na vida de uma pessoa de bem, como fez na vida de Abigail.
Lição 4 - Saul: somente ser escolhido não faz a diferença
Trimestre: 4° de 2020 |Lições Bíblicas de Jovens, CPAD Compre
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TEXTO DO DIA
"Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras[...]."(1 Sm 15.11).
Lição 3 - Quando a Chamada de Deus não Faz Diferença: Os Filhos de Eli
Trimestre: 4° de 2020 |Lições Bíblicas de Jovens, CPAD Compre a Revista Aqui
TEXTO DO DIA:
"[...] Porém, agora, diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão envilecidos." (1 Sm 2.30)
Lição 2: Débora fazendo a diferença em ações e palavras
Trimestre: 4° de 2020 |Lições Bíblicas de Jovens, CPAD Compre
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TEXTO DO DIA:
"E enviou, e chamou a Baraque [...] e disse-lhe: Porventura o SENHOR, Deus de Israel, não deu ordem, dizendo: Vai, e atrai gente ao monte de Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom?" (Jz 4.6)
Quem foi o Profeta Daniel?
A
Bíblia não registra o nome de seus pais, mas diz que pertencia à nobreza, era
da linhagem real (Dn 1.3). Daniel foi contemporâneo dos profetas Jeremias e
Ezequiel. Ele foi um estadista judeu dotado de dons proféticos.
🔍 Saiba mais:
👉
Daniel,
autoria e data do livro
👉 Lição
1 – Daniel ora por um despertamento
1. O Homem Daniel e o Pano de Fundo
Histórico do Livro
Daniel
era
descendente da família real de Judá, ou pelo menos,
da
alta nobreza dessa nação (Dn. 1 3; Josefo, Anti. 10.10,1). Entre doze e
dezesseis anos de idade, Daniel já se encontrava na Babilónia, como cativo
judeu entre todos outros jovens nobres hebreus, como Ananias, Misael e Azarias,
em resultado da primeira deportação da nação de Judá, no quarto ano do reinado
de Jeoiaquim.
Ele
e seus companheiros foram forçados a entrar no serviço da corte real
babilónica. Daniel recebeu o nome caldeu de Beltessazar, que significa
“príncipe de Baal”. De acordo com os costumes orientais, uma pessoa podia
adquirir um novo nome, se as suas condições fossem significativamente
alteradas, e esse novo nome expressava a nova condição (2 Reis 23.34; 24.17;
Est. 2.7; Esd. 5,14).
A
fim de ser preparado para suas novas funções, Daniel recebeu o treinamento
oriental necessário. Daniel aprendeu a falar e a escrever o caldeu (Dan. 1,4) e
não demorou para que se distinguisse por sua sabedoria e piedade, especialmente
na observância da lei mosaica (Dan. 1.8-16). O seu dever de entreter a outras
pessoas sujeitou-o à tentação de comer coisas consideradas impróprias pelos
preceitos levíticos, problema que ele enfrentou com sucesso. Sua vida é um
exemplo de servo fiel ao Senhor Deus.
2. Daniel, uni exemplo para os jovens
a) Daniel é um exemplo, por ter buscado a Deus
muito cedo na vida.
"Lembra-te
do teu Criador nos dias da lua mocidade” (Ec 12.1). Quem se entrega a Jesus na
sua juventude, ganha a salvação, mas também o privilégio de viver toda a sua
vida para Cristo! Jovem, faça de Daniel o seu ideai! Entregue a sua vida a
Jesus cedo!
👉 Outros exemplos de pessoas que
começaram cedo a servir a Deus são Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2). Davi (1
Sm 16.12), e Timóteo, o cooperador de Paulo (2 Tm 3.15).
b)
Daniel é um exemplo, por ter cultivado uma vida de oração.
Isto
deu-lhe condições de conservar a sua identidade de servo de Deus, mesmo em uma
sociedade pagã. O segredo da vitória de Daniel era o hábito de orar todos os
dias três vezes (Dn 6.10), e, assim, quando influências e costumes idolátricos
queriam AGIR, para envolvê-lo, tinha poder para REAGIR e manter-se vitorioso.
Jovem, faça o mesmo! O segredo da vitória para todos nós é permanecermos aos
pés daquele que nos amou! (Rm 8.37)
c)
Daniel é um exemplo, por ter mantido firme o propósito de em todo obedecer à
Palavra de Deus.
Quando
entrou na escola palaciana, e viu que o cardápio, determinado para ele, entrava
em colisão com os preceitos da Lei de Deus, “Daniel assentou cm seu coração não
se contaminar com a porção do manjar do rei” (Dn 1.8). Com a ajuda de Deus,
conseguiu alimentar-se de acordo com a sua consciência. E Jeová o recompensou
por sua fidelidade. ao dar-lhe conhecimento e inteligência, em todas as letras;
e sabedoria c entendimento, em toda visão e sonhos (Dn 1.17). E, por causa da
diferenciada capacidade que Deus lhe deu, Daniel permaneceu diante do rei, para
servi-lo (Dn 1,19).
3.
Daniel, um exemplo para todos os obreiros.
Daniel
ocupou um elevado cargo, tanto no reino da Babilônia (Dn 2.49; 5.29) como no
império persa (Dn 6.1-3). Meu caro irmão, que ocupa uma função de
responsabilidade na sociedade, seja em um cargo público, ou em uma empresa
privada, tome Daniel como exemplo pessoal.
O
que caracterizou Daniel enquanto era alto funcionário?
a)
Daniel era FIEL (Dn 6.4).
A
fidelidade é um adorno que dignifica qualquer servidor, seja em que posição
for. O crente deve ser fiel a seus superiores, estejam eles presentes ou
ausentes. O cristão precisa ser sincero a seus colegas, e também a seus
subordinados. Necessita cumprir os deveres assumidos, e ter firmeza em suas
palavras, que devem ser sim, sim, e não, não (Mt 5.37).
b)
Daniel não tinha VÍCIO (Dn 6.4).
O
vício mais comum é a prática da mentira. O crente não pode mentir (Is. 63.8; Ef
4.25). A Bíblia diz que os mentirosos não serão salvos (Ap 21.27). Outro vício
é a desonestidade. O crente deve ser honesto a toda prova (Rui 12.17; 1 Ts
4.12). Neemias foi governador cm Jerusalém algum tempo. Ele disse que os seus
antecessores haviam-se beneficiado a si mesmos, mas ele podia dizer: “eu assim
não fiz, por causa do temor de Deus” (Ne 5.15).
4.
Daniel, um exemplo para os idosos.
Mesmo
em idade avançada. Daniel deu bom exemplo. Tinha mais de 80 anos, quando foi
convocado para interpretar a escrita na parede do palácio, e estava em
condições espirituais de fazê-lo (Dn 5.13). Pouco tempo depois, no reinado de
Dario, orava três vezes ao dia (Dn 6.10).
•Adaptação: www.cristaoalerta.com.br
•Referências:
- Lições
Bíblicas Jovens e Adultos 3° trimestre de 1995, CPAD
- Champlin,
Russell Norman, O Antigo Testamento interpretado: versículo por versículo:
dicionário — A – L. Volume 6. São Paulo: Hagnos, 2001.
VEJA TAMBÉM ESSAS PUBLICAÇÕES:
Daniel, autoria e data do livro
Daniel, cujo nome significa “Deus é meu juiz”, é
tanto o personagem principal como o autor do livro que leva o seu nome. A
autoria de Daniel não somente é declarada explicitamente em 12.4 como também é
subentendida pelas numerosas referências autobiográficas nos caps. 7—12. Jesus
atribui o livro ao “profeta Daniel” (Mt 24.15), quando cita Dn 9.27.
1. EVENTOS HISTÓRICOS NO LIVRO DE DANIEL
O livro de Daniel abrange o período entre 605 e
535 a.C., aproximadamente. Dn 1–6 narra eventos e histórias que demonstram a
fidelidade de Deus a Daniel e seus amigos, à medida que eles permaneciam fiéis
a Deus e à sua lei. Essas histórias são apresentadas em ordem aproximadamente
cronológica.
O livro relata eventos a partir da primeira
invasão de Jerusalém por Nabucodonosor (605 a.C.) até ao terceiro ano de Ciro
(536 a.C.) (10.1).
O contexto histórico do livro está vinculado a Babilônia,
durante o cativeiro babilônico de Judá de setenta anos de duração profetizado
por Jeremias (cf. Jr 25.11). Daniel era certamente adolescente por ocasião dos
eventos do cap. 1, e octogenário, quando teve as visões dos caps. 9—12.
Supõe-se que ele viveu até cerca de 530 a.C.,
quando teria concluído o livro na última década de sua vida (cf. João e o livro
de Apocalipse). Os críticos modernos que consideram o livro de Daniel como
espúrio, e do século II a.C., orientam-se pelo seu próprio raciocínio
filosófico desvirtuado, e não pelos fatos reais.
Quase toda informação que se tem do profeta Daniel
procede deste livro (cf. Ez 14.14,20). Possivelmente Daniel era descendente do
rei Ezequias (cf. 2 Rs 20.17,18; Is 39.6,7). Ele era de família culta, da
classe alta de Jerusalém (1.3-6), porquanto Nabucodonosor não escolheria jovens
estrangeiros de classe inferior para sua corte real (Dn 1.4,17). O êxito de
Daniel em Babilônia atribui-se à sua integridade de caráter, aos seus dons
proféticos e às intervenções de Deus que resultaram no seu acesso rápido a
posições de destaque e de responsabilidade na corte (Dn 2.46-49; 6.1-3)
🔍 Veja também: Daniel
ora por um despertamento
2. AUTOR E DATA
Cronologicamente, Daniel é um dos últimos profetas
do AT. Somente Ageu, Zacarias e Malaquias vêm depois dele na sequência do
ministério profético do AT. Foi contemporâneo de Jeremias, porém, mais jovem
que este. Tinha provavelmente a mesma idade de Ezequiel.
Os estudiosos debatem incessantemente a data em
que o livro de Daniel obteve a sua forma final. Os acadêmicos mais
conservadores afirmam que Daniel escreveu o livro no fim dos anos 500 a.C. O
livro afirma ser profecia preditiva (Dn 2.29-31; 4.24; 7.1–12.13), e o autor
coloca Daniel nos anos 500 (Dn 2.1; 5.1; 10.1). O livro exibe excelente
conhecimento da história da Babilônia, embora algumas questões históricas
precisem ser resolvidas.
Outros estudiosos afirmam que a data do livro deve
ser, aproximadamente, 164 a.C., principalmente porque Daniel descreve eventos
dessa época – acredita-se que as predições de
Dn 11.1-35 são descrições detalhadas demais a respeito de eventos ocorridos entre
190 e 164 a.C. para terem sido feitas 300 anos antes. Há problemas, no entanto,
para atribuir uma data posterior para o livro. Acima de tudo, o livro, em sua
forma atual, é claramente atribuído apenas a Daniel. Uma das principais
declarações de Daniel é a de que Deus pode predizer o futuro (Dn 2.27-29;
10.21).
Se o próprio Daniel não escreveu as profecias
preditivas, então as declarações do livro não têm a integridade exigida de um
dos mais inspirados profetas de Deus. Sem negar os notáveis detalhes, a questão
da predição não é conclusiva: Quem pode dizer com que detalhes Deus pode
revelar o futuro aos seus profetas? As visões de Daniel também têm
características de literatura apocalíptica, e são modelos para muitos apocalipses
posteriores.
A literatura apocalíptica era especialmente
popular entre os textos judaicos do período intertestamentário (depois de 400
a.C.), e por isso acredita-se que o livro não poderia ter sido escrito antes
desse período. No entanto, estudos recentes afirmam que a mentalidade
apocalíptica está presente em livros bíblicos também do período do exílio.
Portanto, é possível pensar que Daniel tenha servido de modelo para os
apocalipses posteriores.
Considerar o livro de Daniel como tendo sido escrito
nos anos 500 a.C., por Daniel, é menos problemático que datá-lo em uma ocasião
posterior, para evitar a sugestão de que ele contém profecia preditiva
detalhada.
3. SÍNTESE DO LIVRO DE DANIEL
✍️Em Dn 7–12, o foco passa à soberania de Deus sobre o curso da
história.
✍️Como em Dn
1–6, as visões destes
capítulos estão em ordem aproximadamente cronológica.
✍️Dn 7 usa simbolismo animal para narrar a mesma história encontrada em Dn 2: A história do mundo culminará no estabelecimento do reino de Deus, mas antes disso haverá violenta oposição a Deus e seus propósitos.
✍️O capítulo 8 destaca os papéis da Pérsia e da Grécia,
culminando nos atos de um ímpio governante que se oporá ao povo de Deus.
✍️O capítulo 9 apresenta a maravilhosa oração de Daniel, que é
inspirada pela profecia de Jeremias, a respeito de setenta anos de servidão (Dn
9.1-2).
A oração tocou o coração de Deus e ajudou a acabar
com o exílio. Como resultado da oração, o anjo Gabriel é enviado a Daniel para
revelar os setenta conjuntos de sete que viriam, uma visão geral do plano de
Deus para estabelecer o seu povo e lidar com os seus opressores.
✍️Em Dn 10–12, o livro termina, com uma visão final, que retrata
a história desde o terceiro ano de Ciro (536 a.C.), até o período de Grécia e Roma,
e até a ocasião da ressurreição. Daniel foi fiel ao seu chamado, e será
ressuscitado no final.
4. O LIVRO DANIEL COMO LITERATURA
Daniel contém história, mas contém muito mais. O
livro ensina lições teológicas de história, indo além dos eventos terrenos,
para exibir e demonstrar o seu verdadeiro significado e importância. O livro
pretende, principalmente, mostrar a mão de Deus e o seu plano, pela maneira
como narra os seus eventos.
📝 Daniel como Literatura de Sabedoria.
Daniel é um livro de sabedoria, que tem a
finalidade de tornar o povo de Deus sábio nos caminhos de Deus. A pessoa sábia
é purificada pelo sofrimento, busca o caminho da justiça e conduz outras por
esse caminho (Dn 11.33-35; 12.3). A pessoa sábia entende que o Deus Altíssimo é
o Deus dos deuses, que Ele tem o futuro em suas mãos, e que Ele pode resgatar o
seu povo de qualquer perigo (Dn 3.16-18; 6.21-22; 12.1-3).
📝 Daniel como Literatura Apocalíptica.
Certas partes de Daniel pertencem ao gênero
literário chamado apocalíptico (“revelação, desvendar o que está oculto”). Este
gênero abre a cortina da história terrestre e revela a atividade de Deus, dos
anjos, e outras forças espirituais nos bastidores. Essas atividades afetam
eventos históricos na terra.
A literatura apocalíptica revela a realidade,
frequentemente com o uso de linguagem simbólica, de modo que estátuas, animais
ou chifres podem representar coisas como reis, reinos e pessoas.
É importante interpretar a literatura apocalíptica
segundo o que tenciona a sua comparação. Qual é a realidade e a verdade por
trás da comparação?
O contexto literário e os antecedentes históricos
de uma passagem devem ser examinados para interpretar, apropriadamente, o seu
simbolismo. Às vezes, as noções necessárias para interpretar a comparação são
encontradas no texto (Dn 7.1-14,16-17,23-25).
Em outros casos, um estudo do ambiente social,
político, militar ou cultural resultará em conhecimentos úteis. Por exemplo, o
estudo da história da Babilônia pode ser útil para entender por que determinada
imagem para a Babilônia (uma cabeça de ouro ou um leão) é adequada. Indo além
dos eventos terrenos para demonstrar o seu verdadeiro significado, o livro de
Daniel ensina lições teológicas.
A antiga versão de Daniel em grego e a Vulgata
Latina incluem três passagens que não são encontradas nos manuscritos
hebraicos. Essas passagens estão incluídas nas edições católica romana e
ortodoxa, mas não nas edições protestantes.
4. O LIVRO DE DANIEL ANTE O NOVO TESTAMENTO
A influência de Daniel no NT vai muito além das
cinco ou seis vezes que o livro é citado diretamente. Muito da história e da
profecia de Daniel reaparece nos trechos proféticos dos Evangelhos, das
Epístolas e do Apocalipse.
A profecia de Daniel a respeito do Messias
vindouro contém uma descrição dEle como
(1) a “grande pedra” que esmagaria os reinos do
mundo (Dn 2.34,35,45);
(2) o Filho do homem, a quem o Ancião de dias
daria o domínio, a glória e o reino (Dn 7.13,14); e
(3) “o Messias, o Príncipe” que viria e seria
tirado (Dn 9.25,26). Alguns intérpretes creem que a visão de Daniel, em 10.5-9,
trata-se de uma aparição do Cristo pré-encarnado (cf. Ap 1.12-16).
Daniel contém numerosos temas proféticos
plenamente desenvolvidos no NT: e.g., a grande tribulação e o anticristo, a
segunda vinda de nosso Senhor, o triunfo do reino de Deus, a ressurreição dos
justos e dos ímpios e o Juízo Final.
As vidas de Daniel e dos seus três amigos
evidenciam o ensino neotestamentário da separação pessoal do pecado e do mundo,
ou seja, viver no mundo incrédulo sem, porém, participar do seu espírito e dos
seus modos (Dn 1.8; 3.12; 6.18; cf. Jo 7.6,15,16,18; 2 Co 6.14—7.1).
•Adaptação: www.cristaoalerta.com.br
•Referências:
- Bíblia
the Way – o caminho – CPAD
-
Bíblia de Estudo Pentecostal - CPAD
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