Revista Cristão Alerta: Nova

Lição 4 Jesus – O Pão da Vida [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Trimestre 2025

2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos
Data: 27 de Abril 2025 | Comentarista: Elienai Cabral

TEXTO ÁUREO

“Eu sou o pão da vida.” (João 6.48)

VERDADE PRÁTICA

Jesus é o Pão da Vida que sacia a fome espiritual de todo ser humano.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Jo 6.30,31 

Jesus e a revelação do Pão do Céu 

Terça - Jo 6.41,42  

Jesus, o Pão que desceu do céu 

Quarta - Jo 6.52-56 

Jesus, a Verdade revelada nos símbolos da carne e do sangue 

Quinta - Jo 7.6-8 

A chegada da presente hora de Jesus 

Sexta - Jo 8.31,32 

Jesus, a Verdade que liberta 

Sábado - Jo 8.41-47 

Jesus, a Verdade vinda do Pai 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 6.1-14 

1 - Depois disso, partiu Jesus para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíades. 

2 - E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos. 

3 - E Jesus subiu ao monte e assentou-se ali com os seus discípulos. 

4 - E a Páscoa, a festa dos judeus, estava próxima. 

5 - Então, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?  

6 - Mas dizia isso para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer. 

7 - Filipe respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhe bastarão, para que cada um deles tome um pouco. 

8 - E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: 

9 - Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso para tantos?  

10 - E disse Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil. 

11 - E Jesus, tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. 

12 - E quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca. 

13 - Recolheram-nos, pois, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.  

14 - Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo. 


HINOS SUGERIDOS: 15, 291, 432 da Harpa Cristã 


INTRODUÇÃO

O Senhor multiplicou pães e peixes para saciar a fome de uma grande multidão. No entanto, Ele notou que as pessoas estavam focadas apenas nas suas necessidades materiais, preocupando-se unicamente em satisfazer a sua fome imediata. A lição desta semana visa demonstrar que somos dependentes de Deus. Essa dependência não se limita às necessidades materiais, mas, acima de tudo, refere-se à nossa necessidade espiritual, que só o “Pão da Vida” pode satisfazer plenamente. 


PALAVRA-CHAVE: VIDA 

e-BOOKS


I – JESUS, A MULTIDÃO E O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO  


1. A multiplicação de pães e peixes. 

O Evangelho de João relata um dos mais impressionantes milagres de Jesus, quando Ele conseguiu alimentar quase cinco mil homens com “cinco pães e dois peixinhos” (v.9). A narrativa do milagre dos pães e peixes está presente nos quatro Evangelhos (Mt 14.13-21; Mc 6.32-44; Lc 9.10-17). No capítulo 6, versículo 1, João começa com a expressão: “Depois disso”. Esta frase refere-se aos acontecimentos que se seguiram às palavras de Jesus dirigidas aos judeus em Jerusalém, durante a provável Festa da Páscoa mencionada no capítulo 5. 


2. O milagre. 

Como o único milagre mencionado nos quatro Evangelhos, o evangelista procura mostrar a multiplicação de pães e peixes neste capítulo como uma manifestação do poder ilimitado de Jesus. Por esta razão, ele destaca a imagem de Jesus ao alimentar uma imensa multidão composta por homens, mulheres, jovens e crianças que o seguiam. Na sua narrativa, João revela o poder criador e divino que é capaz de trazer à existência aquilo que anteriormente não existia (Jo 6.11-13). Assim, o milagre da multiplicação de pães e peixes distingue-se dos milagres de cura e de outros tipos. 


3. Qual era o interesse da multidão? 

Jesus percebeu que a multidão o seguia devido aos milagres e curas que realizava, mas não para escutar a sua mensagem. Em Jerusalém, os líderes religiosos judeus não apenas rejeitavam-no como o Messias, como também procuravam a sua morte. Ao deixar Jerusalém, o Senhor desejou afastar-se para estar a sós com os discípulos, mas a presença da multidão frustrou este desejo (Jo 6.2). 

Ele notou que as pessoas não estavam interessadas em ouvir a sua palavra como Filho de Deus. No dia seguinte, encontrou novamente a multidão que queria mais pão e confrontou-a ao mostrar que buscava apenas alimento material, ignorando o verdadeiro pão do céu para as suas almas (Jo 6.27). A situação não é muito diferente hoje em dia, quando muitos se apressam atrás de milagres, mas poucos demonstram interesse pela Palavra de Deus. De fato, nosso Senhor compreende as necessidades humanas, mas Ele sabe que não são os grandes milagres que resolverão os problemas das pessoas, pois é preciso algo mais profundo para alimentar as almas. 


SINÓPSE I


No episódio do milagre da Multiplicação, Jesus percebeu que a multidão o seguia por outros interesses. 


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 


(1) O que são milagres? 

(a) São obras de origem e poder sobrenaturais (gr. dynamis; veja At 8.13; 19.11). 

(b) Eles funcionam como um sinal ou uma marca (gr. sēmeion) da autoridade de Deus (veja 2.11, nota; Lc 23.8; At 4.16,30,33). O maior milagre, que é o milagre central do Novo Testamento, é a ressurreição de Jesus Cristo (1Co 15).  


(2) Os milagres servem, pelo menos, a três propósitos no reino de Deus, 

(a) Honram a Jesus Cristo, comprovando a veracidade de sua mensagem, e provam sua identidade como Filho de Deus e nosso Salvador (2.23; 5.1-21; 10.25; 11.42). 

(b) Expressam o amor compassivo de Cristo (Mc 8.2; Lc 7.12-15; At 10.38). 

(c) Significam a oportunidade da salvação (Mt 11.2ss), a vinda do reino de Deus [...]. 


(3) A Palavra de Deus indica que os milagres devem continuar a ocorrer através de seus seguidores na igreja, 

(a) Jesus enviou os seus seguidores para pregar e realizar milagres (Mt 10.7-8; Mc 3.14-15; veja Lc 9.2), 

(b) Jesus declarou que aqueles que creram nEle através da pregação de sua Palavra fariam as obras que Ele fez, e ainda mais coisas (14.12; Mc 16.15-20). 

(c) O livro de Atos registra muitos milagres feitos em, e através da vida de seus seguidores (At 3.1ss; 5.12; 6.8; 8.6ss; 9.32ss; 15.12; 20.7ss); em outros trechos do Novo Testamento, estes feitos são chamados de “sinais” que confirmam a veracidade da mensagem de Cristo (At 4.29-30; 14.3; Rm 15.18-19; 2Co 12.12; Hb 2.3-4)” (Bíblia de Estudo Pentecostal: Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1857). 


II – JESUS DESAFIA A FÉ DOS DISCÍPULOS 


1. “E Jesus subiu ao monte”. 

Que monte seria este? Não existe uma designação específica para a localidade deste monte. Tal como em toda a região montanhosa, havia algumas elevações de terreno que, embora não fossem particularmente altas, podiam servir como um local adequado para Jesus se dirigir aos seus discípulos e à multidão. Assim, Ele subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos.

A partir dali, nosso Senhor avistou uma multidão que se dirigia ao seu encontro. Por isso, decidiu testar um dos seus discípulos, Filipe, perguntando-lhe: “Onde compraremos pão para que estes comam?” (Jo 6.5,6). Todo o relacionamento de Jesus com os seus discípulos estava sempre fundamentado em um ensinamento. 


2. O desafio para os discípulos. 

O Senhor utilizou a situação de uma multidão necessitada para transmitir aos seus discípulos uma valiosa lição. Nesse momento, os discípulos compreenderiam que muitos dos desafios da missão evangélica não podem ser superados apenas com o esforço humano. 


O discípulo Filipe foi colocado à prova por Jesus para enfrentar a dificuldade de alimentar essa multidão faminta (Jo 6.7-10). Aqui, o Senhor estava demonstrando a limitação humana em resolver problemas complexos. Naquele local, não havia comida suficiente nem possibilidade de compra para satisfazer as necessidades da multidão. O Senhor desafiava assim a fé dos discípulos, sempre com o intuito de promover o seu crescimento espiritual (Jo 6.6,14).  


3. Uma lição de provisão. 

Os discípulos descobriram um menino que trazia consigo o lanche da tarde, contendo em seu alforje “cinco pães pequenos de cevada e dois peixinhos” (Jo 6.9). Jesus pegou esses pães e peixes, deu graças ao Pai e, por meio das suas mãos, realizou um milagre de multiplicação. A quantidade foi tão grande que precisaram buscar alguns cestos para distribuir os pães e os peixes à multidão e guardar o que restou. Assim, todos comeram até se saciar. A lição que tiramos deste episódio é que Deus nos surpreende com soluções extraordinárias. Ele manifesta o seu poder de provisão para aqueles que acreditam nEle. 


AMPLIANDO O CONHECIMENTO


“Se alguém sabia onde encontrar comida, este era Filipe, porque era de Betsaida (1.44), uma cidade a cerca de 15km de distância de Cafarnaum. Jesus testou Filipe, a fim de fortalecer a sua fé. Ao pedir do discípulo uma solução humana (sabendo que não havia), Jesus enfatizou o poderoso milagre que estava prestes a realizar.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, editada pela CPAD, p.1427. 


SINÓPSE II

No episódio do milagre da Multiplicação, nosso Senhor desafiou a fé de seus discípulos. 


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

A FÉ SUBMETIDA À PROVA 

“Este é o único milagre de Jesus que está registrado nos quatro Evangelhos (cf. Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17). Então, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem? 

(5) O registro aqui não menciona o fato de que Jesus tivesse compaixão da multidão (cf. Mt 14.14; Mc 6.34). Ao contrário, a sua vinda é a oportunidade para que Filipe seja posto à prova. Mas dizia isso para o experimentar (6). A observação de João — porque ele bem sabia o que havia de fazer — é típica. Em todo o seu Evangelho, o evangelista fala como alguém que tem um íntimo conhecimento da mente do Senhor” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.69). 


III– JESUS – O PÃO QUE  DESCEU DO CÉU  


1. Qual é o real interesse da multidão? 

No dia seguinte ao milagre da multiplicação dos pães e peixes, a multidão que havia participado buscava Jesus na região de Cafarnaum, conforme indicado em João 6.22 e 6.24. Ao encontrá-la, Jesus transmitiu uma mensagem clara e “disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes” (Jo 6.26). 


O Senhor compreendia que a percepção daquela multidão sobre Ele era puramente social; desejavam um líder que satisfizesse as suas necessidades materiais. No entanto, para além do pão físico, nosso Senhor queria oferecer-lhes o pão que desceu do céu (Jo 6.32,33). O povo não percebia que a multiplicação dos pães era apenas uma representação do verdadeiro pão da vida que Jesus tinha para dar. Nosso Senhor é o pão que realmente apazigua a fome do ser humano (Jo 6.27). 


2. O Pão do Céu. 

Não é preciso debater a respeito da identidade do “pão do céu”, pois trata-se do próprio Jesus. Nosso Senhor confirma a sua identidade divina quando diz: “Eu Sou”. Há, pelo menos, sete declarações somente no Evangelho de João que autenticam essa identidade divina: 

1) “Eu sou o pão da vida” (6.35,48,51); 

2) “Eu sou a luz do mundo” (8.12; 9.5); 

3) “Eu sou a porta das ovelhas” (10.7,9); 

4) “Eu sou o Bom Pastor” (10.11,14); 

5) “Eu sou a ressurreição e a vida” (11.25); 

6) “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (14.6); 7) “Eu sou a videira verdadeira” (15.1,5). Há uma comparação, no versículo 32, entre “o maná” na peregrinação de Israel, no deserto, sob a liderança de Moisés, com o “verdadeiro pão que desce do céu”, ou seja, o próprio Cristo, nosso Senhor, que afirma que quem se alimentar desse pão “viverá para sempre” (Jo 6.50,51).  


3. O que é “comer o pão”? 

Observamos uma mudança nas palavras de Jesus ao passar de “o pão vivo que desceu do céu” para “o pão que eu der é a minha carne” (Jo 6.51). Mais tarde, o apóstolo Paulo fez uma associação simbólica entre o pão da Ceia do Senhor e a carne de Jesus, afirmando: “Isto é o meu corpo”; “isto é o meu sangue” (1 Co 11.24,25). De forma evidente, ao mencionar a partilha da sua carne, o nosso Senhor refere-se à sua morte na cruz, onde oferece a sua vida em prol dos pecadores que se arrependem e creem no Evangelho, proporcionando-lhes salvação e vida eterna. 


SINÓPSE III

No dia seguinte ao milagre da Multiplicação, nosso Senhor afirmou ser o verdadeiro alimento espiritual do ser humano. 


CONCLUSÃO

Nesta lição, compreendemos que Jesus é o Pão da Vida e se ofereceu por nós. Assim, aqueles que se alimentam de sua Palavra satisfazem a sua fome espiritual e recebem a vida eterna. O nosso Senhor é o pão que veio do céu, um alimento inextinguível que nos nutre para sempre. Por conseguinte, não devemos limitar-nos ao alimento material, que tem uma função fisiológica relevante, porém, passageira; aspiremos, portanto, ao alimento celestial que proporciona vida em abundância eternamente! 

🎧 Lição 4 em Áudio: Jesus - o Pão da Vida | 2° Trimestre de 2025


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Em quais dos Evangelhos se encontra o relato do episódio da multiplicação? 

A narrativa do milagre dos pães e peixes está presente nos quatro Evangelhos. 


2. O que Jesus notou em relação à multidão? 

Jesus percebeu que a multidão o seguia devido aos milagres e curas que realizava, mas não para escutar a sua mensagem. 


3. Que ensinamento podemos extrair do episódio da multiplicação? 

A lição que tiramos deste episódio é que Deus nos surpreende com soluções extraordinárias. Ele manifesta o seu poder de provisão para aqueles que acreditam nEle. 


4. Qual foi a mensagem clara que Jesus transmitiu à multidão? 

Ao encontrá-la, Jesus transmitiu uma mensagem clara e “disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes” (Jo 6.26). 


5. Que alteração é visível nas palavras de Jesus em João 6.51?  

Observamos uma mudança nas palavras de Jesus ao passar de “o pão vivo que desceu do céu” para “o pão que eu der é a minha carne” (Jo 6.51).



PLANO DE AULA (DO PROFESSOR)


1. INTRODUÇÃO 

O Evangelho apresenta Jesus como o Pão da Vida, destacando sua missão de oferecer sustento espiritual e vida eterna ao pecador. Assim como o pão físico é indispensável para a sobrevivência do corpo, o Senhor Jesus é essencial para a saúde da alma, pois somente Ele pode saciar a nossa fome de Deus. Nesta lição, compreenderemos o significado de depender de Jesus como nosso alimento espiritual diário e como sua obra nos garante a vida eterna. Dessa forma, seremos conduzidos a uma comunhão mais profunda com o Senhor. 

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: 

I) Instruir a classe a respeito do Milagre da Multiplicação; II) Refletir a respeito aos desafios da fé; 

III) Correlacionar a necessidade do ser humano com Jesus como o Pão do Céu. 

B) Motivação: O pão é um alimento básico em diversas culturas, representando o sustento e a vida. Da mesma forma que uma alimentação inadequada compromete a saúde física, a falta de nutrição espiritual em Jesus, o Pão da Vida, prejudica nossa vida espiritual. Assim como o pão é indispensável para o corpo, Cristo é fundamental para alcançarmos a vida eterna.  

C) Sugestão de Método: Prepare, com antecedência, cartões com versículos que reforcem o tema da lição. Por exemplo, Mateus 6.35: "Eu sou o pão da vida; quem vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede". Selecione também outros versículos. Antes de iniciar a aula, distribua os cartões que preparou. Após apresentar o tema, solicite aos alunos que leiam os versículos em voz alta e, logo a seguir, façam uma breve reflexão sobre como esses textos podem influenciar a sua vida espiritual. 

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: A lição que temos diante de nós propõe uma reflexão acerca dos 'alimentos espirituais inadequados' que não preenchem a nossa real necessidade espiritual. Assim, é fundamental que dependamos exclusivamente de Jesus como o nosso sustento diário. Ele nos alimenta espiritualmente e nos habilita a fazer as melhores escolhas em nossas atividades e relacionamentos. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.38, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Sinais [ou Milagres]", localizado após do primeiro tópico, aprofunda o conceito de milagres apresentado no Evangelho de João; 2) No final do segundo tópico, o texto "A Fé Submetida à Prova" apresenta uma reflexão a respeito de um dos propósitos do milagre da Multiplicação. 


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Lição 3 A Verdadeira Adoração [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 3 - O Verbo que se Tornou em Carne | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 20 de Abril de 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

"Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4 24)


VERDADE PRÁTICA

Adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a Ele.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - 2 Co 9.12; Fp 2.7,30 

A singularidade da Adoração autêntica

Terça - Nm 25.1,2; Sl 24.3,4 

Diferenciando a Adoração das práticas profanas

Quarta - 2 Rs 17.25,28

A Adoração está relacionada ao temor de Deus

Quinta - Jo 15.1-8

A Adoração envolve uma relação com Cristo e a Igreja

Sexta - Hb 13.15; Rm 12.1; 1 Pe 2.5 

O sentido da Adoração no Novo Testamento

Sábado - Jo 4 23,24

O ensinamento de Jesus sobre a Adoração


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 4.5-7,9,10,19-24

5- Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.

6- E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta.

7- Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.

9- Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)?

10- Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e que e 0 que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirías, e ele te daria água viva.

19- Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.

20- Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém 0 lugar onde se deve adorar.

21- Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me a hora vem em que nem neste monte nem e Jerusalém adorareis 0 Pai.

22- Vós adorais 0 que não sabeis; nós adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus.

23- Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque 0 Pai procura a tais que assim 0 adorem.

24- Deus é Espírito, e importa que os que 0 adoram 0 adorem em espírito e em verdade.


Hinos Sugeridos: 525,526, 545 da Harpa Cristã


INTRODUÇÃO

O ser humano sente uma necessidade intrínseca de Deus. Com a leitura da passagem de João 4, essa carência espiritual torna-se evidente. Neste contexto, também se revela a importância de uma autêntica adoração que surge de uma experiência profunda com Jesus Cristo. Por este motivo, a Adoração Cristã é 0 tema central desta S lição. A partir do diálogo entre Jesus e a mulher samaritana, podemos extrair ensinamentos valiosos sobre a adoração.


I  - O ENCONTRO EM SAMARIA E DUAS PRECIOSAS LIÇÕES

1. A necessidade de passar em Santana. 

Em João 4.4 é informado que “era-lhe necessário passar por Samaria". 0 Senhor deixava a Judeia em direção à Galileia e, para tal, teria de atravessar por Samaria. Apesar de evitar entrar nessa cidade devido à tensão racial entre judeus e samaritanos, havia uma missão ainda mais urgente: 0 encontro com a mulher samaritana em Sicar, junto à “fonte de Jacó” (vv.6,7). Durante essa conversa, Jesus abordou 0 assunto sobre 0 local adequado para adorar a Deus: seria em Samaria ou em Jerusalém? Nesse diálogo, nosso Senhor ensinou duas importantes lições.


2. A necessidade do ser humano. 

O encontro entre Jesus e a mulher samaritana não foi um simples acaso. Ele encontrava-se sentado à beira da fonte de Jacó, na hora sexta, durante 0 calor do meio-dia. A mulher samaritana dirigiu-se à fonte para recolher água, momento em que se cruzou com Jesus e ouviu um pedido do amado Mestre: “Dá-me de beber” (v.7). Em resposta ao pedido de Jesus, ela iniciou uma conversa com o divino Mestre, até que Este lhe propôs uma água que se tornará nela uma “fonte de água a jorrar para a vida eterna" (v.14). O que nosso Senhor ofereceu à mulher samaritana era “um tipo de água" capaz de transformar toda a sua existência. Aqui encontramos a primeira valiosa lição: toda pessoa necessita de Deus e, por isso, devemos aproveitar cada oportunidade para partilhar essa "água da vida”.


3. O lugar de adoração a Deus. 

Dando seguimento à conversa com Jesus, a mulher samaritana questiona-0 sobre onde deveria ocorrer a verdadeira adoração, se em Jerusalém ou no Monte Gerizim.


Neste diálogo, a samaritana procura entender o local apropriado para adorar a Deus. Em resposta à sua indagação, Nosso Senhor revela uma nova forma de culto. Esta adoração não seria exclusiva dos judeus nem dos samaritanos. Na realidade, o verdadeiro culto dirigido a Deus deve ser feito ao "Pai em espírito e em verdade" (vv.23,24). Aqui encontramos uma segunda lição valiosa: o autêntico culto de adoração a Deus, que satisfaz as necessidades humanas, não se limita a um lugar específico, mas reside no mais profundo do ser humano, em “espírito e em verdade”.


SINOPSE I

O encontro entre Jesus e a mulher samaritana demonstra que a verdadeira adoração satisfaz a necessidade humana de adorar.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

O CONTEXTO HISTÓRICO ENTRE OS SAMARITANOS E JUDEUS

“Depois que o Reino do Norte, com sua capital em Samaria, foi derrotado pelos assírios, muitos judeus foram deportados para a Babilônia, e estrangeiros foram levados para colonizar Israel e ajudar a manter a paz (2 Rs 17.24). O casamento misto entre estrangeiros e judeus remanescentes resultou em um povo mestiço que se estabeleceu no Reino do Sul, e era considerado impuro na opinião de judeus etnicamente puros. Estes odiavam aqueles (os samaritanos), porque sentiam que seus compatriotas haviam traído seu povo e sua nação por meio de tais casamentos. Os samaritanos haviam instituído um centro alternativo para adoração no monte Gerizim (4.20), para concorrer com 0 Templo em Jerusalém, mas aquele havia sido destruído há 150 anos. Face a tantos conflitos, os judeus faziam 0 possível para evitar viajar pelo território de Samaria. Mas Jesus não tinha razões para viver segundo essas restrições culturais. 


A rota por Samaria era mais curta, e foi a que Ele tomou. [...] A fonte de Jacó ficava na terra que originalmente pertenceu a Jacó (Gn 33.18,19). Não havia nela uma nascente, era um reservatório, recebia águas da chuva e do orvalho, recolhendo-as ao fundo. As fontes eram quase sempre localizadas fora da cidade, ao longo da estrada principal. Duas vezes por dia, de manhã e ao anoitecer, as mulheres iam retirar água. Aquela samaritana, no entanto, foi ao meio dia, provavelmente para evitar encontrar-se com pessoas que conheciam sua reputação. Jesus levou àquela mulher uma extraordinária mensagem sobre a fonte e a água pura que podiam saciar a sede espiritual dela para sempre" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1422).

Curso de professores da Escola Bíblica Dominical


II -  O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DA VERDADEIRA ADORAÇÃO

1. A adoração. 

Ao afirmar que ofereceria a “água viva" aos que têm sede, Jesus referia-se a uma vivência espiritual que se daria no interior de cada indivíduo: “a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14). Assim, à luz das suas palavras neste capítulo, a verdadeira adoração a Deus não está mais ligada a um local específico, como Jerusalém ou Samaria. A presença de Deus já não se restringe a uma determinada geografia, mas está presente em todos os lugares onde existam adoradores sinceros. Mais do que uma adoração formal e ritualística, a autêntica adoração possui essencialmente um caráter espiritual: "Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).


2. Jesus e a verdadeira adoração. 

Ao questionar Jesus sobre o local da adoração (Jo 4.20,21), a mulher samaritana teve uma revelação que lhe permitiu entender os ensinamentos de Jesus sobre a verdadeira adoração. O Senhor Jesus é, por si só, a base para essa adoração genuína (Jo 4.21). É pertinente ilustrar esta verdade ao lembrarmos do Calvário e do sepulcro vazio, onde, após sua morte, a obra realizada se tornou a razão fundamental para a adoração de todos os cristãos. Embora os locais físicos do Calvário e do sepulcro vazio possam não ter grande significado por si mesmos, a lembrança da obra realizada nesses lugares ultrapassa qualquer noção geográfica. O impacto dessa obra abrange todos, não importando o lugar de onde se encontrem. Sempre que participamos da Ceia do Senhor, essa memória permanece viva em nós, independentemente da nossa localização (1 Co 11.23-25; 15.3,4).


SINOPSE II

A base da verdadeira adoração cristã reside na narrativa do Calvário: o sacrifício substitutivo de Jesus.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

A VERDADEIRA ADORAÇÃO

“A mulher levantou uma questão teológica popular entre judeus e samaritanos: qual o lugar correto para a adoração? Mas tal pergunta era uma cortina de fumaça que tinha a finalidade de manter Jesus longe da mais profunda necessidade dela. Jesus conduziu a conversa a um ponto muito mais importante: o lugar da adoração não é tão importante quanto a atitude dos adoradores. (...) A expressão “Deus é Espírito" mostra que Ele não é um ser físico, limitado a tempo e espaço. Ele está presente em todos os lugares e pode ser adorado em qualquer local e a qualquer tempo. O mais importante não é onde adoramos, mas como adoramos o Senhor. A sua adoração é genuína e verdadeira? Você tem a ajuda do Espírito Santo? Como 0 Espírito nos ajuda a adorar? Ele ora por nós (Rm 8.26), ensina-nos as palavras de Cristo (14.26) e garante-nos que somos amados (Rm 5.5)" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1423).


III - A ADORAÇÃO BÍBLICA

1. O  conceito bíblico de adoração. 

Na língua hebraica, existe uma expressão chamada hishtaha wa, que transmite a ideia de “manifestar um temor reverente, admiração e respeito característicos da adoração”. Já na língua grega, duas palavras são utilizadas para definir a adoração: latreia e proskuneo.

A palavra latreia refere-se à submissão de quem serve outrem. Por sua vez, proskuneo significa "adorar” ou 0 “ato de adoração”. No diálogo com a mulher samaritana, Jesus utilizou 0 termo proskuneo (Jo 4.20-24).


Em Português, a palavra “adoração” implica “atribuir mérito ou valor” a alguém. Em suma, adorar a Deus significa essencialmente reconhecê-lo, render-se e exaltá-lo por tudo o que Ele é e faz.


2. Adoração como ato de rendição a Deus. 

O conceito fundamental da palavra “adorar” (proskuneo) no Novo Testamento remete originalmente à noção de “beijar”, associado a um ato de se dobrar os joelhos ou prostrar-se com a testa no solo, ou sobre os pés da pessoa a quem se está submisso. O episódio da mulher pecadora ilustra bem esse significado (Lc 7.37,38) e nos ensina a reconhecer a própria inferioridade e, e também, a superioridade daquEle que estamos dispostos a servir plenamente.


3. Adoração como ato de serviço a Deus. 

O serviço a Deus está profundamente associado à adoração. Esse é um ato espontâneo que demonstra 0 nosso reconhecimento da soberania de Deus sobre tudo. Assim, 0 serviço que prestamos a Ele, ou seja, cumprir os seus propósitos para nós, exige uma entrega total da nossa vida, como um sacrifício vivo ao Senhor (Rm 12.1), de tal forma que não podemos servir a dois senhores, mas somente a um (Mt 6.24). Trata-se de uma entrega completa a Deus através da nossa existência.


4. Uma experiência interior de adoração. 

Sentimos uma necessidade profunda de adorar a Deus, conforme é lembrado no Salmo 42: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?” (SI 42.2). A gloriosa presença do Deus Todo-Poderoso satisfaz todas as carências da pessoa. Assim, a verdadeira adoração envolve uma postura interior que permite ao crente estabelecer um vínculo profundo com Jesus Cristo, reconhecendo-0 como Senhor e Salvador das nossas vidas.


SINOPSE III

O ato de adoração ao Senhor envolve a rendição completa de nossa vontade, pensamentos e ações a Ele, manifestando-se em um serviço voluntário.


CONCLUSÃO

Neste estudo, focamos nos ensinamentos práticos de Jesus acerca da adoração e, por consequência, discutimos a doutrina da Adoração Cristã. O capítulo 4 do Evangelho de João revela duas lições valiosas. A primeira é que todo ser humano possui uma necessidade a satisfazer: a necessidade de Deus. A segunda é que, em Jesus, a verdadeira adoração surge como um movimento que se inicia no interior. Tudo isso resulta de uma experiência viva com Jesus Cristo.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Quais são as duas principais lições que Jesus nos ensinou durante a sua conversa com a mulher samaritana?

Toda pessoa necessita de Deus; o autêntico culto de adoração a Deus não se limita a um lugar específico.


2. O que constitui o verdadeiro culto de adoração a Deus que atende às necessidades humanas?

O verdadeiro culto dirigido a Deus deve ser feito ao “Pai em espírito e em verdade" (vv.23,24).


3. Quais são os elementos essenciais da verdadeira adoração?

Em suma, adorar a Deus significa essencialmente reconhecê-lo, render-se e exaltá-lo por tudo 0 que Ele é e faz.


4. Em resumo, o que implica adorar a Deus?

Implica reconhecer a própria inferioridade e a superioridade daquEle que estamos dispostos a servir plenamente.


5. De que forma podemos definir a adoração como um ato de serviço dedicado a Deus?

0 serviço que prestamos a Ele, ou seja, cumprir os seus propósitos para nós, exige uma entrega total da nossa vida, como um sacrifício vivo ao Senhor (Rm 12.1).


PLANO DE AULA do Professor (a)

1. INTRODUÇÃO

Na aula desta semana, vamos estudar um dos temas centrais do Evangelho de João: a verdadeira adoração. Veremos que por meio do diálogo de Jesus com a mulher samaritana (Jo 4.23-24), observaremos que Deus busca adoradores que o “adorem" em espírito e em verdade. Esse é um convite aos alunos para compreender que a adoração genuína é uma resposta ao amor de Deus revelado por meio de Jesus Cristo, seu Filho. Por isso, planeja-se para encorajar reflexões sobre viver a adoração como um estilo

de vida que glorifique 0 Senhor em todos os aspectos.


2.APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO


A) Objetivos da Lição: 

I) Esclarecer aos alunos 0 diálogo de Jesus com a mulher samaritana; 

II) Fazer com que os alunos compreendam que a verdadeira adoração é um ato de rendição total a Deus; 

III) Integrar os princípios da adoração bíblica à vida de serviço e entrega a Deus.


B) Motivação: O diálogo entre Jesus e a mulher samaritana apresenta um ensino belo e profundo sobre a verdadeira adoração a Deus. Esse encontro transformador entre Jesus e essa mulher também é um convite divino para nos aproximarmos de Deus de forma sincera e humilde. A essência dessa adoração nasce no altar do nosso coração, e, por isso, só pode ser vivida em espírito e em verdade. Trata-se de um lugar de total rendição, gratidão e serviço a Deus. Esta lição nos encoraja a cultivar um relacionamento mais profundo com o Senhor.


C) Sugestão de Método: Para iniciar a lição desta semana, divida a classe em três ou mais grupos e distribua a cada grupo uma parte do texto de João 4.7-30 para leitura. Peça que os grupos identifiquem os ensinamentos sobre a necessidade humana de adorar, especialmente o que significa adorar em espírito e em verdade. Após a partilha dos grupos, aprofunde a exposição e discussão do primeiro tópico, destacando que a adoração verdadeira é uma questão que tem muito a ver com a rendição do coração. Estimule seus alunos a aplicarem esse princípio em suas próprias vidas.


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO


A) Aplicação: Em que áreas de nossas vidas as palavras rendição, gratidão e serviço a Deus podem ser aplicadas? Essas palavras trazem consigo a expressão de uma adoração autêntica a Deus. A adoração em espírito e em verdade é um chamado ao modo de viver em que Deus é glo-rificado em tudo.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR


A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “O Contexto Histórico entre os Samaritanos e Judeus”, localizado após 0 primeiro tópico, apresenta informações importantes para enriquecer a sua preparação para a exposição desse tópico; 2) No final do segundo tópico, o texto “A Verdadeira Adoração" mostra uma reflexão importante sobre o verdadeiro significado da adoração a Deus.


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Áudio da Lição 3: A Verdadeira Adoração | 2° Trimestre de 2025

Ouça o áudio da Lição 3 das Lições Bíblicas da CPAD – tema: A Verdadeira Adoração. Este estudo faz parte do 2º Trimestre de 2025 e aprofunda o entendimento bíblico sobre o culto que agrada a Deus.

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