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O Ramadã, o mês sagrado do Islamismo

🎯 É no mês lunar do Ramadã que os Muçulmano fazem o jejum que dura de 29 a 30 dias. Jejua-se somente durante o dia. Não se deve comer nem beber desde o nascer até o pôr-do-sol.

Ramadã é um tempo muito especial para os muçulmanos em todo o mundo. É o mês do calendário islâmico separado para expressar fidelidade a Alá (deus, em árabe) abstendo-se de prazeres, como comida, bebida, cigarro e relações sexuais, desde o nascer até o pôr do sol; espera-se, em contrapartida, que ele responda às orações. Mais do que nos outros meses, em orações e jejum, os muçulmanos esperam, durante o Ramadã, obter perdão e purificação dos pecados. O Ramadã é um dos cinco pilares do islamismo, ou seja, é um dos fundamentos da fé islâmica que todo bom muçulmano deve seguir.


CINCO PILARES DO ISLAMISMO

1. Testemunho ou confissão (Shahada)

Dizer que não existe outro deus além de Alá, e afirmar que Maomé é o mensageiro de Deus, faz da pessoa um muçulmano. Isto é recitado no ouvido do recém-nascido, no ouvido da pessoa que está morrendo. Mérito é acumulado cada vez que se recita essa confissão. Nas orações diárias, repete-se esta confissão mais de 30 vezes.

2. Orações formais (Salat)

As orações rituais devem ser feitas cinco vezes por dia: ao amanhecer, quando você pode ver um fio branco, ao meio-dia, no meio da tarde, ao pôr-do-sol, à noite, em algum momento antes de se deitar. O Salat requer prostrar-se, tocando a testa no chão. Tem de ser feito sem nenhum erro, para que se alcance mérito. Quem fizer extras ganha mais méritos. Existe outro tipo de oração que se chama "dua". O que o sábado representa para os judeus e o domingo para os cristãos, a sexta- feira representa para os muçulmanos, que é o seu dia sagrado. Nesse dia eles se reúnem nas mesquitas para suas preces. O muçulmano deve orar posicionado em direção a Meca.

3. Dar esmolas ou fazer caridade (Zakat)

Existe uma escala proporcional para o "dar": 2,5% das suas entradas financeiras, 5% dos produtos agrícolas, 10% de todos os bens importados. Isso pode ser dado aos pobres ou para causas religiosas, incluindo a Guerra Santa muçulmana (Jihad). Existe muita controvérsia sobre quem deve coletar estas ofertas.

4. O mês de jejum (Saum)

É no mês lunar do Ramadã. O jejum dura de 29 a 30 dias. Jejua-se somente durante o dia. Não se deve comer nem beber desde o nascer até o pôr-do-sol. Do pôr-do-sol até o nascer, pode-se comer tanto quanto desejado e 1/30 do Alcorão deve ser lido diariamente. Os viajantes, mulheres grávidas, mulheres durante o período menstrual, crianças e enfermos estão isentos.

5. A peregrinação (Hajj)

É obrigatória a peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida. Uma vez lá, é necessário cumprir as seguintes obrigações: caminhar sete vezes ao redor da Ka'aba, vestir roupas especiais para a ocasião, apedrejar Satanás, relembrar a busca de Agar por água, viver em tendas nas planícies de Arrasta e beijar ou tocar a pedra negra na parede da Ka'aba. Os que não são muçulmanos estão proibidos de entrar nas áreas santas das cidades de Meca e Medina. Jerusalém é a terceira cidade sagrada para os muçulmanos, pois acreditam que do Monte do Templo Maomé foi para o céu montado em seu cavalo.

Localizada no centro da grande mesquita, a Caaba (Ka'aba) é uma estrutura na forma de cubo do tamanho de um prédio pequeno. Ela é coberta com um pano negro. No canto mais oriental dessa estrutura está a sagrada Pedra Negra.

Para os muçulmanos, esse é o local mais sagrado da terra (e onde quer que estejam mundialmente, direcionam-se à Caaba quando fazem suas orações diárias).

Quando um homem muçulmano visita a Caaba, ele veste dois panos sem costura para simbolizar a igualdade de todos diante de deus. As mulheres usam roupas comuns, que as cobrem da cabeça aos pés.

A última peregrinação de Maomé à Caaba

Após a conquista de Meca, Maomé foi capaz de estender seu controle, quer por meio de tratados quer por meio da força, por quase toda a Arábia. Ele era uma combinação de líder religioso e governante, que impunha a adoração a Alá. Maomé continuou a morar em Medina e fez sua última peregrinação à Caaba em março de 632, morrendo três meses depois. Após sua morte, seus seguidores zelosos levaram a nova fé à Ásia, África e Europa.


🔍 Publicação: Uikisearch
Referências:
- Revista Portas Abertas, ano 38, n°5
- SOARES, Esequias. Manual de Apologética.  Defendendo os fundamentos da autêntica fé Bíblica. 2ª Edição 2003; CPAD. Rio de Janeiro. RJ. Brasil
- BICKEL, Bickel; JANTZ Stan. Guia de Seitas e Religiões. Uma visão panorâmica. 4ª impressão 2011, CPAD. Rio de Janeiro. RJ. Brasil

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