
Lições Bíblicas Jovens 1° trimestre 2025 CPAD | Comentarista: Eduardo Leandro | Data da Aula: 2 de Fevereiro de 2025
TEXTO
PRINCIPAL
"Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade." (1 Jo3.18)
RESUMO
DA LIÇÃO
A
nossa fé em Jesus Cristo precisa ser revelada mediante as nossas ações.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA-FEIRA
Hb 10.24 - Fé, amor e boas obras
TERÇA-FEIRA
1 Tm 6.17-19 - Que os ricos façam o bem
QUARTA-FEIRA
Tg 2.17 - Fé morta
QUINTA-FEIRA
Ef 2.8,9 - A salvação não vem das obras
SEXTA-FEIRA
Ef 2.10 - Fomos criados para as boas obras
SÁBADO
1Ts 1.3 - "A obra da vossa fé"
OBJETIVOS
COMPREENDER
os
perigos de uma fé improdutiva;
EXPLICAR as evidências da fé
por intermédio das ações;
DESTACAR
o
exemplo de fé de Abraão e Raabe.
INTERAÇÃO
Prezado (a) professor (a), na lição desse domingo você e seus
alunos serão desafiados a cultivarem uma fé autêntica e viva, evidenciada por
ações. Tiago em sua Carta nos mostra que a fé improdutiva é inútil. A
verdadeira fé se manifesta em obras de amor, compaixão e obediência a Deus,
tomemos como exemplos Abraão e Raabe que, pela fé, tomaram ações decisivas e
corajosas. Procure mostrar, no decorrer da lição, que somos chamados a
demonstrar nossa fé em Cristo não apenas em palavras, mas em ações. Só assim
viveremos uma fé autêntica que glorifica a Deus e impacta positivamente o mundo
ao nosso redor.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor (a), converse com os alunos explicando que “Tiago
compara a fé destituída de obras a simples expressões de simpatia de ajuda
prática. Estas duas expressões não têm de se excluir necessariamente.
Entretanto, da mesma forma que a ‘fé’ sem obras é inútil, sob qualquer
condição. Expressões de simpatia sem obras também não funcionam. Tiago não está
comparando fé e obras, mas os dois tipos diferentes de fé" (RICHARDS,
Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 872).
TEXTO
BÍBLICO: Tiago 2.14-26
14 Meus irmãos, que aproveita se alguém disser
que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?
15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e
tiverem falta de mantimento cotidiano.
16 E algum de vós lhes disser: Ide em paz,
aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o
corpo, que proveito virá daí?
17 Assim também a fé, se não tiver as obras, é
morta em si mesma.
18 Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as
obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas
minhas obras.
19 Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem.
20 Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé
sem as obras é morta?
21 Porventura Abraão, o nosso pai, não foi
justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque?
22 Bem vês que a fé cooperou com as suas obras
e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada,
23 E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu
Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de
Deus.
24 Vedes, então, que o homem é justificado
pelas obras e não somente pela fé.
25 E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi
também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários e os despediu por
outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem o espírito
está morto, assim também a fé sem obras é morta.
INTRODUÇÃO
A Carta de Tiago apresenta uma visão prática da fé cristã, desafiando os crentes a demonstrarem sua fé por meio de ações. Na lição deste domingo, estudaremos o texto de Tiago 2.1426 que trata a esse respeito. O texto aborda a relação intrínseca entre fé e obras, advertindo-nos contra uma fé inativa ou morta.
Abordaremos
os perigos de uma fé improdutiva, a evidência da fé por meio de ações e
exemplos bíblicos de uma fé viva.
I - OS PERIGOS DE UMA FÉ IMPRODUTIVA
1.
Inutilidade.
Tiago
no capítulo 2, nos faz duas perguntas: [...] “Que aproveita se alguém disser
que tem fé e não tiver as obras?" "Porventura, a fé pode
salvá-lo?" Uma fé que não se traduz em ações é inútil e não produz
resultados tangíveis na vida do crente ou na igreja. Dúvidas tem surgido, no
decorrer dos séculos, a respeito desse texto da Carta de Tiago, como se ele
fosse uma contradição ao ensino de Paulo no tocante à salvação pela graça, e,
não por meio das obras. Mas não existe nenhuma contradição nas Escrituras
Sagradas.
Paulo
rejeita a ideia de que as boas ações sejam meritórias para a salvação. Ele
explica que não podemos confiar no nosso próprio esforço para nos tornarmos
justos diante de Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus
por nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1). Paulo também ensina que, depois de
receber a justificação pela graça, a fé deve se manifestar em ações. Todos
serão recompensados diante de Deus pelas suas ações, (Rm 2.6). Quando Tiago
fala sobre as obras, ele se refere às boas ações que frutificam naturalmente a
partir de um coração que ama a Deus e ao seu próximo, um coração que foi
alcançado pela graça divina.
É
importante ressaltar que há diferença entre crença e fé. Crença é o
assentimento ao testemunho, ao passo que a fé é o mesmo assentimento ao
testemunho acompanhado de confiança.
O
escritor aos Hebreus, buscando responder sobre a natureza da fé, apresenta-nos
que a “fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas
que se não veem" (11.1). Esse texto é uma elucidação do que vem a ser a
fé, sendo a única definição direta sobre o que é a fé na Bíblia. Embora essa
seja uma definição teórica, o escritor bíblico não se aprofunda em
"teorias", mas se volta ao texto bíblico e fundamenta a sua afirmação
nos exemplos que o Antigo Testamento fornece sobre homens e mulheres de fé, que
veremos mais adiante.
2.
Engano espiritual.
Acreditar
que a fé não precisa ser produtiva é enganar-se a si próprio. Tiago alerta que
essa autossatisfação é perigosa, pois não leva à verdadeira transformação. Uma
pessoa que tem apenas essa fé pode acreditar que está espiritualmente saudável
e salva, mas está se enganando porque sua fé não tem impacto real em sua vida
ou na dos outros. Desta forma, o autoengano espiritual ocorre quando há
discrepância entre o que a pessoa diz acreditar e o que ela realmente faz. Por
exemplo, uma pessoa pode professar amor ao próximo, mas não agir para ajudar
aqueles em necessidade. Essa incoerência revela uma fé superficial, que não
transforma o caráter nem motiva a prática do bem e não glorifica a Deus.
Ao
separar a ideia de uma fé apenas de palavras da fé que gera ação/
transformação, Tiago aponta que essa é uma crença errônea e perigosa.
Pregações
que não fazem um chamado à fé são apenas discursos que podem até produzir
satisfação momentânea, mas não produzem a alegria da salvação.
3.
Testemunho ineficaz.
A
fé improdutiva prejudica o testemunho cristão. Quando os crentes não vivem de
acordo com sua fé professada, isso pode levar outros a questionar a
autenticidade do Cristianismo. Uma fé sem obras falha em mostrar o poder
transformador do Evangelho.
A
nossa fé não pode estar alicerçada em rituais, tradições ou expressões externas
de religiosidade, sem um comprometimento genuíno com os princípios morais e
éticos ensinados por Cristo. A pessoa pode enganar a si mesma achando que
cumprir determinados rituais ou ir à igreja é suficiente, enquanto negligencia
a justiça, a misericórdia e a verdade. Nesse caso, o testemunho se torna
ineficaz já que esse comportamento indica uma fé que não transforma, sendo,
portanto, uma fé ilusória.
Fé
é uma história nova a cada dia! Não é, pois, nem estado nem qualidade. Não
deve, portanto, ser confundida com “religiosidade". Crer não é credere
quod ("crer que"), mas, conforme a formulação inequívoca do Credo
Apostólico, credere in (“crer em"): a saber, em Deus mesmo, no Deus
do evangelho, que é Pai, Filho e Espírito Santo.
PENSE!
Fé e obras devem caminhar sempre juntas?
PONTO
IMPORTANTE!
Sim,
pois a fé se não for acompanhada pelas obras é morta.
SUBSÍDIO 1
“Uma parábola (Tg 2.15-17) - Os versículos 15,16 têm sido
descritos como uma ‘pequena parábola’ com a aplicação no versículo 17. João usa
um argumento similar: ‘Ora, aquele que possui recursos deste mundo, e vir a seu
irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer
nele o amor de Deus?’ (1 Jo 317)- A intolerância de Tiago com a fé sem prática
aparece de forma aguda na seguinte paráfrase: ‘Se você tivesse um amigo que
está necessitado de alimento e vestuário, e lhe disserem; ‘Bem, adeus, e que
Deus o abençoe; aqueça-se e coma bem', e depois não lhe derem roupas ou
alimentos que bem faz isso? Ao falar isso para eles, sem lhes dar nada, o
proveito deles será igual à sua fé professada. Sem essas obras, que são os
frutos genuínos da verdadeira fé, qual será o seu proveito no dia em que Deus
virá sentar-se e julgar a sua alma?
Essa fé é morta (v. 17), interiormente morta, bem exteriormente
inoperante. Ela não é apenas infrutífera, mas não tem uma validade própria
capaz de produzir frutos de justiça. Essa fé é morta em si mesma, ou seja, não
há obras que a acompanham.
A menção específica de irmã (v. 15) é entendida como uma
evidência contra a teoria defendida por alguns, de que temos em Tiago um
documento pré-cristão de origem judaica. Ele escreve: ‘Irmãs deve receber um
tratamento igualitário em relação aos irmãos da Igreja dEle, onde não há homem
nem mulher (Gl 3-8).
Nus (gmnoi) deve ser entendido como malvestido (cf. Mt
25.36).’’
(Comentário Bíblico Beacon Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2014,
p. 170.)
II - A EVIDÊNCIA DA FÉ POR INTERMÉDIO DAS AÇÕES
1.
Fé e ação.
Tiago
2.17 afirma que "a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma". A
verdadeira fé sempre se manifesta em ações, embora não sejam elas um substituto
para a fé, mas uma expressão natural dela. A fé é ineficaz se não vier
acompanhada de ação. Tiago está afirmando o seguinte: “Prove para mim que você
tem fé sem obras, e eu provarei para você que tenho fé por meio das minhas
obras."
2.
Amor em ação.
O
texto dos versículos 15 e 16 tem sido compreendido como uma parábola, com
aplicação no versículo 17, que exemplifica a fé viva com o cuidado pelos
necessitados. A fé autêntica é demonstrada através de atos de amor e compaixão.
O texto de 1 João 3.17 expressa a mesma ideia: “Ora, se alguém possui recursos
deste mundo e vê seu irmão passar necessidade, mas fecha o coração para essa
pessoa, como pode permanecer nele o amor de Deus" (NAA).
3.
Obediência em ação.
Fé
e obediência a Deus são intrínsecas. Sabemos que a fé genuína resulta em
cumprir os mandamentos do Senhor e viver de acordo com a sua vontade. Tiago
2.19 faz uma referência direta ao texto de Deuteronômio 6.4: "Ouve,
Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR." Essa é uma confissão
central do monoteísmo (tanto judaico quanto cristão). Até mesmo os demônios
sabem que existe um só Deus, mas, evidentemente, não se submetem a Ele em
obediência. Vale salientar que o monoteísmo em si não produz salvação.
PENSE!
Fé e obras devem caminhar sempre juntas?
PONTO
IMPORTANTE!
Sim, pois se a fé não for acompanhada pelas obras é morta.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), converse com seus alunos explicando que,
"apenas fé — no sentido de reconhecer Deus sem obedecer a Ele em ação obediente
— é uma religião que mesmo os demônios professam (cf. Mt 8.29: Mc 1,24). Mas
essa fé não é uma fé salvadora; eles apenas estremecem. A fé que eles têm é
mostrada pelo seu terror, uma emoção de interesse próprio, mas isso não salva.
João Wesley comenta acerca daqueles que têm uma fé tão limitada: ‘isso prova
somente que vocês têm a mesma fé dos demônios 1...1 eles (...) tremem com a
expectativa terrível do tormento eterno. Essa fé certamente não pode
justificá-los nem salvá-los"
(Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
p. 171)
III - ABRAÃO E RAABE, EXEMPLOS DE UMA FÉ VIVA
1.
Abraão.
No
capítulo 2, Tiago cita Abraão como exemplo de fé, destacando sua disposição em
sacrificar seu filho Isaque em obediência a Deus. Foi a fé que levou Abraão a
oferecer Isaque sobre o altar. Tiago nos ensina que Abraão foi
"justificado" pelo que fez, porque creu em Deus (Tg 2.21-24; Rm 4.1-5).
O que ocorreu em Gênesis 22 foi a "obra" que demonstrou a fé que ele
já possuía. É preciso ressaltar que a verdadeira fé sempre resultará em boas
obras, mas as obras não nos justificam. De acordo com a Bíblia de Aplicação
Pessoal, “a verdadeira fé sempre resulta em boas obras, mas as obras não nos
justificam. A fé nos traz salvação e a obediência ativa, por sua vez, demostra
que a nossa fé é genuína."
2.
Raabe.
Tiago
amplia a questão ao citar Raabe no versículo 25, juntando-se assim ao escritor
aos Hebreus que a reconhece como exemplo de fé. Raabe vivia em Jerico, uma
cidade conquistada pelos hebreus quando eles entraram na Terra Prometida. Ela
escondeu os espias hebreus e ajudou--os a escapar, demonstrando sua fé em Deus
por meio de ações corajosas. Sua fé foi evidenciada por suas obras, o que
resultou em sua inclusão no plano redentor de Deus. Certamente essa não era uma
fé comum.
Tiago
mostra que o exemplo de Raabe é universal, tendo servido para Abraão e para uma
mulher gentia, fora da linhagem abraâmica.
Tiago
conclui o capítulo 2 mostrando que assim como um médico que tem conhecimento
para saber se uma pessoa está viva ou não, o crente é identificado se possuiu
uma fé viva pela ação.
PENSE!
De quais maneiras você pode demonstrar sua fé?
PONTO
IMPORTANTE!
A
fé autêntica se manifesta em ações de amor, compaixão e obediência a Deus,
refletindo a transformação e o poder do Evangelho em nossas vidas.
SUBSÍDIO 3
“Paulo refere-se à fé do patriarca Abraão no tempo em que Deus
prometeu dar-lhe um filho (Gn 15.1-6). A sua fé era uma fé que aceitava a
promessa de Deus sem ter provas concretas. Tiago, por outro lado, referiu-se à
fé do patriarca quando ofereceu sobre o altar o seu filho (Gn 22.1-19). Tiago
não está falando da imputação original de justiça a Abraão em virtude da sua
fé. mas da prova infalível [...] de que a fé que resultou nessa imputação era
uma fé real. Ela se expressava em uma obediência tão completa a Deus que 30
anos mais tarde Abraão estava pronto, em submissão à vontade divina, para
oferecer o seu filho Isaque. O termo justificado, nesse versículo, significa na
verdade 'revelado para ser justificado’.
A interação inseparável entre a fé cristã e a ação é deixada
clara em uma tradução mais recente do versículo 22: “Você pode ver que tanto a
fé como as obras estavam atuando juntas, e a fé foi aperfeiçoada pelas obras'
(NVI). Se aceitarmos a evidência de Tiago devemos aceitar sua conclusão. 'Vocês
veem, portanto, que um homem é salvo pelo que ele faz, tanto como pelo que ele
crê’ (v. 24. A Bíblia Viva).’
A expressão Abraão, o nosso pai (v. 21) é, às vezes, usada para
apoiar os argumentos de que os receptores dessa epístola eram judeus ou pelo
menos de origem judaica. Mas o conceito de Abraão como o 'pai dos fiéis’ -
gentios e judeus - era um conceito cristão do primeiro século (cf. Rm 4.16; Gl
3.7-9).
Em apoio à realidade da justiça de Abraão, Tiago ressalta que
ele foi chamado o amigo de Deus (v. 23). Em 2 Crônicas 20.7. Abraão é chamado
de 'amigo de Deus, para sempre; e em Isaías 418. Deus chama Israel de ‘semente
de Abraão, meu amigo'. Essa expressão ‘amigo de Deus' parece significar que
Deus não escondeu de Abraão o que faria. Abraão foi privilegiado em ver alguma
coisa do grande plano que Deus estava realizando na história. Ele exultou em
ver o dia do Messias (veja Jo 8.56)."
(Comentário Bíblico Beacon. Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2014,
p. 172.)
CONCLUSÃO
Nesta
lição fomos desafiados a cultivar uma fé autêntica e viva, evidenciada por
ações. A fé improdutiva é inútil. A verdadeira fé se manifesta em obras de
amor, compaixão e obediência a Deus. Exemplos como Abraão e Raabe ilustram como
a fé viva opera através de ações decisivas e corajosas. Portanto, somos
chamados a demonstrar nossa fé em Cristo não apenas em palavras, mas em ações.
Só assim viveremos uma fé autêntica que glorifica a Deus e impacta.
positivamente. O mundo ao nosso redor.
HORA DA REVISÃO
1.
Segundo a lição, quais são os perigos de uma fé improdutiva?
Inutilidade, engano espiritual e testemunho ineficaz.
2.
As boas ações são meritórias para a salvação?
Não! As Escrituras Sagradas rejeitam a ideia de que as boas ações sejam meritórias para a salvação.
3.
Como se manifesta a verdadeira fé?
A verdadeira fé sempre se manifesta em ações, embora as ações não sejam um substituto para a fé, mas uma expressão natural dela.
4.
Quais os personagens bíblicos que Tiago cita como exemplo de uma fé viva?
Abraão e Raabe.
5.
Como Tiago conclui o capítulo 2?
Tiago
conclui o capítulo 2 mostrando que assim como um médico que tem conhecimento
para saber se uma pessoa está viva ou não, o crente é identificado se possuiu
uma fé viva pela ação.