A bondade de Deus é o atributo em razão do qual ele concede vida e outras bênçãos às suas criaturas. (Sal. 25:8; Naúm 1:7; Sal. 145:9;Rom. 2:4; Mat. 5:45; Sal. 31:19; Atos 14:17; Sal. 68:10; 85:5.)
Escola Dominical: Lição 12 A BONDADE DE DEUS EM NOS ATENDER
✍Lições Bíblicas Dominical Adultos – 2° Trimestre de 2022 CPAD
✍Título:
OS VALORES DO REINO DE DEUS. A relevância do Sermão do Monte para
a Igreja de Cristo
✍Comentarista: Pr. Osiel Gomes
✍Editora: Casa Publicadora das Assembleias de Deus
📚 TEXTO ÁUREO
“Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos
vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
pedirem?” (Mt 7.11)
💡 VERDADE PRÁTICA
Deus é um Pai amoroso que concede aos seus filhos aquilo que realmente é bom para eles.
Escola Dominical: Lição 10 - Nossa segurança vem de Deus
✍Lições
Bíblicas Dominical Adultos – 2°
Trimestre de 2022 CPAD
✍Título: OS VALORES DO REINO DE
DEUS.
A relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo
✍Comentarista: Pr. Osiel Gomes
✍Editora: Casa Publicadora das Assembleias de Deus
📚 TEXTO ÁUREO
“E disse-lhes:
Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste
na abundância do que possui.” (Lc 12.15)
💡 VERDADE PRÁTICA
Não podemos colocar a nossa esperança nas riquezas deste mundo, mas sim em Deus.
ESCOLA DOMINICAL: Lição 1 - O Sermão do Monte: o caráter do Reino de Deus
✍Lições
Bíblicas Dominical Adultos – 2°
Trimestre de 2022 CPAD
Aula:
3 de Abril de 2022
✍Título: OS VALORES DO REINO DE
DEUS.
A relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo
✍Comentarista: Pr. Osiel Gomes
✍Editora: Casa Publicadora das Assembleias de Deus
✍Divulgação: Subsídios Dominical
📚 TEXTO ÁUREO
“Bem-aventurados
sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem , e, mentindo, disserem todo mal contra
vós, por minha causa.(Mt 5.11)
💡 VERDADE PRÁTICA
O Sermão do Monte revela a ética do Reino de Deus que forma o caráter do cristão. Para quem deseja ser chamado discípulo de Jesus, não há alternativa senão praticá-lo.
Lição 13: A multiforme Sabedoria de Deus
🎯 Lições
Bíblicas Adultos 2º trimestre de 2021, CPAD
🎯 Assunto:
Dons Espirituais e Ministeriais — Servindo a Deus e aos homens com poder
extraordinário
🎯 Comentarista:
Elinaldo Renovato de Lima
Data da aula: 27 de Junho de 2021
TEXTO ÁUREO
“Para que, agora, pela igreja, a
multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos
céus.” (Ef 3.10)
VERDADE PRÁTICA
A multiforme sabedoria de Deus vai além da compreensão humana e é demonstrada ao mundo pela Igreja de Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Pv
2.6
Deus dá sabedoria
Terça - Pv
9.10
O princípio da sabedoria
Quarta - Rm
11.33
A insondável sabedoria
divina
Quinta - Rm
11.34-36
Quem compreendeu o
intento divino
Sexta - 1 Co
1.24
Cristo, a Sabedoria de
Deus
Sábado - Ef
1.17
O espírito de sabedoria e revelação
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Pedro 4.7-19: Efésios 3.8-10
Efésios 3
8 - A mim, o mínimo de todos os santos,
me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as
riquezas incompreensíveis de Cristo
9 - e demonstrar a todos qual seja a
dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo
criou;
10 - para que, agora, pela igreja, a
multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos
céus,
1 Pedro 4
7 - E já está próximo o fim de todas as
coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.
8 - Mas, sobretudo, tende ardente amor
uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
9 - sendo hospitaleiros uns para os
outros, sem murmurações.
10 - Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
HINOS SUGERIDOS: 10, 330, 440 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Mostrar o caráter multiforme da sabedoria divina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Explicar o
caráter diverso dos dons espirituais e ministeriais;
Elencar as
qualidades dos bons despenseiros dos mistérios divinos;
Correlacionar os
dons espirituais com o fruto do Espírito.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Uma das coisas mais maravilhosas quando estudamos a teologia da Santíssima Trindade é identificar como o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão em pleno relacionamento numa unidade perfeita.
É isto mesmo! A Santíssima Trindade mostra-nos uma perfeita
unidade. Portanto, não poderíamos esperar outra forma de Deus agir pela Igreja,
se não pela expressão da sua multiforme sabedoria em trabalhar no mundo através
do Corpo de Cristo. Para isso, Deus disponibilizou ao seu povo dons de
revelação, dons de poder, dons de expressão e dons ministeriais. Que o Senhor
nos use como instrumentos em suas mãos.
INTRODUÇÃO
O Altíssimo revelou para a Igreja um mistério oculto desde a fundação do mundo. Pelo Espírito Santo, o Senhor trouxe luz para o seu povo usando os “seus santos apóstolos e profetas” para mostrar que esse mistério é Cristo em nós, a esperança da glória. Era a multiforme sabedoria do Pai manifestando-se para pessoas simples como eu e você.
PONTO CENTRAL
A multiforme sabedoria de divina se
manifesta para pessoas simples.
I – OS DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS
1. São diversos.
Na passagem bíblica de 1 Coríntios 12.8-10 são mencionados nove dons do Espírito Santo.
Há outros dons espirituais
noutras passagens da Bíblia já mencionados em lições anteriores deste trimestre,
como Romanos 12.6-8; 1 Coríntios 12.28-30; 1 Pedro 4.10,11 e Hebreus 2.4. São
dons na esfera congregacional. Em Efésios 4.7-11 e 2 Timóteo 1.6 vemos dons
espirituais na esfera ministerial da Igreja.
2. São amplos.
A sabedoria de Deus é multiforme e
plural. É manifesta em seus dons espirituais e ministeriais nas mais variadas
comunidades cristãs espalhadas pelo mundo.
3. Dádivas do Pai.
Outras excelentes dádivas de Deus
dispensadas à sua Igreja para comunicar o Evangelho a todos, são:
a) A dádiva do amor.
A grande manifestação de amor do
Altíssimo para com a humanidade foi enviar o seu Filho Amado para salvar o
mundo (Jo 3.16). Este amor dispensado por Deus desafia-nos a que amemos aos
nossos inimigos e ao próximo, isto é, qualquer ser humano carente da graça do
Pai (Jo 1.14).
b) A dádiva da filiação divina.
Deus torna um filho das trevas em filho
de Deus (Jo 1.12; 1 Pe 2.9). É a graça do Pai indo ao encontro da pessoa,
tornando-a membro da família de Deus (Ef 2.19).
c) O ministério da reconciliação.
O apóstolo Paulo explica o milagre da
salvação como resultado do “ministério da reconciliação” (2 Co 5.19). Todo ser
humano pode ter a esperança de salvação eterna, mas de salvação agora também.
Quem está em Cristo é uma nova criatura e o resultado disto é que Deus faz tudo
novo em sua vida (2 Co 5.17).
SÍNTESE DO TÓPICO I
Os dons espirituais e ministeriais são diversos e amplos.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para introduzir a
última lição do trimestre reproduza na lousa o esquema da página seguinte. Em
seguida, faça uma revisão dos assuntos tratados ao longo do trimestre. Cite e
comente cada dom estudado. O propósito desta revisão é para que fique claro ao
aluno o caráter múltiplo de Deus em lidar com a sua amada Igreja. Por isso,
podemos perceber através dos estudos dos dons a multiforme sabedoria do Pai
sobre o seu povo. Boa aula!
DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS
Dons de Revelação |
Palavra de Sabedoria; Palavra da Ciência; Discernimento de Espíritos. |
Dons de Poder |
Dom da Fé; Dons de Curar; Operação de Maravilhas. |
Dons de Expressão |
Dom de Profecia; Variedade de Línguas; Interpretação das Línguas. |
Dons Ministeriais |
Apóstolos; Profetas; Evangelistas; Pastores; Doutores. |
II – BONS DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS
DIVINOS
1. Com sobriedade e vigilância.
O despenseiro deve administrar a igreja local, retirando da “despensa divina” o melhor alimento para
o rebanho. Paulo
destaca a sobriedade e a vigilância do candidato ao episcopado como habilidades
indispensáveis ao exercício do ministério (1 Tm 3.2). Por isso, o apóstolo
recomenda ao obreiro não ser dado ao vinho, pois a bebida traz confusão,
contenda e dissolução (1 Tm 3.2 cf. Ef 5.18). O fiel despenseiro é o oposto
disso. Nunca perde a sobriedade e a vigilância em relação ao exercício do
ministério dado por Deus.
2. Amor e hospitalidade.
Os despenseiros de Cristo têm um
“ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de
pecados” (1 Pe 4.8). Mediante a graça de Deus, o obreiro pode demonstrar sabedoria
e amor no trato com as pessoas. Amar sem esperar receber coisa alguma é parte
do chamado de Deus para os relacionamentos (1 Jo 3.16). Esta atitude é a
verdadeira identidade daqueles que se denominam discípulos do Senhor Jesus (Jo
13.34,35). Aqui, também entra o caráter hospitaleiro do obreiro, recomendado
pelo apóstolo Pedro (1 Pe 4.9). Isso se torna possível para quem ama
incondicionalmente, pois a hospitalidade é acolhimento, bom trato com todas as
pessoas — crentes ou não, pobres ou ricas, cultas ou não etc. Este é o apelo
que o escritor aos Hebreus faz a todos os crentes (Hb 13.2,3).
3. O despenseiro deve administrar com
fidelidade.
A graça derramada sobre os despenseiros
de Cristo tem de ser administrada por eles com zelo e fidelidade. A Palavra de
Deus nos adverte: “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pe 4.10). Pregando, ensinando
ou administrando o corpo de Cristo, tudo deve ser feito para a glória do
Senhor, a quem realmente pertence a majestade e o poder (1 Pe 4.11). Paulo
ensina-nos ainda que devemos ser vistos pelos homens como “ministros de Cristo
e despenseiros dos mistérios de Deus” (1 Co 4.1; Cl 1.26,27). Por isso, os
despenseiros de Deus devem ser fiéis em tudo; “para que, agora, pela igreja, a
multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos
céus” (Ef 3.10).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Os bons despenseiros dos mistérios divinos devem apresentar sobriedade, vigilância, amor, hospitalidade e fidelidade ao Senhor.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Em virtude do fato de Paulo,
Apolo e Pedro pertencerem aos crentes, os homens (gr. anthropos, ‘pessoas’,
‘humanidade’) devem considerá-los como servos de Cristo enviados por Ele para
ajudá-los.
A Paulo, Apolo e Pedro são confiados os ‘mistérios de Deus’ (que eram
mistérios não revelados nos tempos do Antigo Testamento, mas que agora são
revelados no Evangelho).
A eles são confiados não para guardar ou
proteger esses ‘mistérios’, mas para administrá-los a todos os crentes. Porque
eles têm esta responsabilidade exige-se que sejam fiéis, ou seja, eles têm de
entregar-se à obra de disseminar o Evangelho, apesar das dificuldades e das
consequências.
Paulo foi incumbido pelo
Senhor de administrar os segredos de Deus. Portanto, ele era responsável a
Deus, não a algum tribunal humano com suas limitações humanas, e certamente não
aos coríntios que o estavam julgando (examinando, investigando, criticando)”
(HORTON, Stanley. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções.
Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.46,45).
CONHEÇA MAIS
“O cap. 13 [de 1 Coríntios] é
uma continuação do ensino de Paulo sobre os dons espirituais. Ele enfatiza,
aqui, que ter dons espirituais sem amor (caridade), de nada adianta (vv.1-3). O
‘caminho ainda mais excelente’ (12.31) é o exercício de dons espirituais com
amor (vv.4-8). O amor, sendo o único contexto em que os dons espirituais podem
cumprir o propósito de Deus, deve ser o princípio predominante em todas as
manifestações espirituais.” Para ler mais, consulte a Bíblia de Estudo
Pentecostal, editada pela CPAD, p.1759.
III – OS DONS ESPIRITUAIS E O FRUTO DO
ESPÍRITO
1. A necessidade dos dons espirituais.
Os dons espirituais são indispensáveis à Igreja. Uma onda de frieza e mornidão tem atingido muitas igrejas na atualidade,
as quais não estão vivendo a
real presença e o poder de Deus para salvar, batizar com Espírito Santo e curar
enfermidades (Ap 3.15-20). Em tal estado, os dons do Espírito são ainda mais
necessários. É no tempo de sequidão que precisamos buscar mais e mais a face do
Senhor, rogando-lhe a manifestação dos dons espirituais para o despertamento
espiritual dos crentes em Jesus (Hb 3.2).
2. Os dons espirituais e o amor cristão.
Paulo termina o capítulo sobre os dons
espirituais, dizendo: “Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos
mostrarei um caminho ainda mais excelente” (1 Co 12.31). Em seguida abre o
capítulo mais belo da Bíblia Sagrada sobre o amor — 1 Coríntios 13. Como já
dissemos, não é por acaso que o tema do amor (capítulo 13) está entre os
assuntos espirituais (capítulos 12 e 14). Ali, o apóstolo dos gentios refere-se
a vários dons, ensinando que sem o amor nada adianta tê-los.
3. A necessidade do fruto do Espírito.
Uma vida cristã pautada pela perspectiva
do fruto do Espírito (Gl 5.22) — o amor — é o que o nosso Pai Celestial quer à
sua Igreja. Uma igreja cheia de poder, que também ama o pecador. Cheia de dons
espirituais, mas que também acolhe o doente. Zelosa da boa doutrina, mas em
chamas pelo amor fraterno que, como diz Paulo, “é sofredor, é benigno; o amor
não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se
porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita
mal” (1 Co 13.4,5). O caminho do amor é mais excelente que o dos dons
espirituais (1 Co 12.31).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Os dons espirituais são ligados ao amor
cristão, o mais autêntico fruto do Espírito.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Paulo havia elogiado os
coríntios, a quem não faltavam nenhum dom espiritual (1 Co 1.7), e lhes
mostrado a necessidade de apreciar a variedade dos dons e a unidade do corpo.
Agora ele quer destacar ‘um caminho mais excelente’ para exercer os dons, o
caminho do amor. Ele não sugere que os dons sejam inferiores ao fruto do
Espírito (que inclui-se todo no amor). Nem quer dizer que os dons e as
manifestações espirituais não sejam necessários se eles têm o amor. Embora o
amor de Deus e o amor de Cristo sejam a fonte de nossa salvação e de tudo o que
Deus tem para nós, o amor não é chamado de dom espiritual (um dos charismata).
Tudo o que foi dito no capítulo 12 mostra que os dons são necessários para a
vida e ministério cristãos. Mas em Corinto eles precisavam de correção. Os dons
eram genuínos, mas em Corinto eles precisavam de correção. Os dons eram
genuínos, mas os motivos dos crentes eram tudo o que deviam ser. Não nos
esqueçamos de que Deus modelou este amor para nós ‘segundo sua pessoa e trabalho“
(HORTON, Stanley. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções.
Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.124,25).
CONCLUSÃO
A multiforme sabedoria de Deus
manifesta-se na igreja através da intervenção sobrenatural do Espírito Santo e
a partir dos dons de Deus necessários ao crescimento espiritual dos crentes.
Sejam quais forem os dons, aqueles que os possuem devem usá-los com humildade e
fidelidade, não buscando os interesses próprios, mas sobretudo o amor, pois sem
amor de nada adianta possuir dons. Estes são para a edificação dos salvos em
Cristo Jesus.
PARA REFLETIR
A respeito de “A Multiforme Sabedoria de
Deus”, responda:
Segundo a lição, quais são as dádivas de Deus dispensadas à sua Igreja para comunicar o Evangelho a todos?
A dádiva do amor, a dádiva da filiação
divina e o ministério da reconciliação.
Segundo o apóstolo Paulo quais
habilidades são indispensáveis ao exercício do ministério (1 Tm 3.2)?
A sobriedade e a vigilância.
Como Paulo termina o capítulo sobre os
dons espirituais?
Dizendo: “Portanto, procurai com zelo os
melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente” (1 Co
12.31).
Qual o caminho ainda mais excelente que
os dons, segundo a lição?
O caminho do amor.
Sejam quais forem os dons, como aqueles
que os possuem devem usá-los?
Com humildade e fidelidade, não buscando
os interesses próprios, mas, sobretudo, o amor, pois sem amor de nada adianta
possuir dons.
Lição 9 – Como vencer as oposições à obra de Deus
📚 Atenção! O subsídio Bíblico para esta lição está em nossa revista Digital Cristão Alerta. Acesse Aqui
Texto Áureo
“Mas em todas estas coisas somos mais do que
vencedores, por aquele que nos amou.” (Rm 8.37)
VERDADE PRÁTICA
Quando depositamos nossa confiança em Deus,
descobrimos que Ele é muito maior do que todos os obstáculos que encontramos.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ef 6.12-16: A fé, uma arma contra a
oposição
Terça - Mt 7.7-1: A oração, uma arma contra a
oposição
Quarta - At 4.23-32: A união, uma arma contra a
oposição
Quinta - At 2.37-47: A vigilância, uma arma contra
a oposição
Sexta - Mt 25.1-13: A obra de Deus triunfará
Sábado - At 5.34-42: A grandeza da obra de Deus
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Neemias 4.8-20; 1 João 4.4; 5.5
Neemias 4
8 - E ligaram-se entre si todos, para virem atacar
Jerusalém e para os desviarem do seu intento.
9 - Porém nós oramos ao nosso Deus e pusemos uma
guarda contra eles, de dia e de noite, por causa deles.
10 - Então, disse Judá: Já desfaleceram as forças
dos acarretadores, e o pó é muito, e nós não poderemos edificar o muro.
11 - Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada
saberão disso, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim,
faremos cessar a obra.
12 - E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam
entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nós.
13 - Pelo que pus guardas nos lugares baixos por
detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas
espadas, com as suas lanças e com os seus arcos.
14 - E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e
aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor,
grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas
mulheres e vossas casas.
15 - E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que
já o sabíamos e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao
muro, cada um à sua obra.
16 - E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos
meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os
escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa
de Judá.
17 - Os que edificavam o muro, e os que traziam as
cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha
as armas.
18 - E os edificadores cada um trazia a sua espada
cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava a trombeta estava junto
comigo.
19 - E disse eu aos nobres, e aos magistrados, e ao
resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro,
longe uns dos outros.
20 - No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali
vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós.
1 João
4.4 - Filhinhos, sois de Deus e já os tendes
vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
5.5 - Quem é que vence o mundo, senão aquele que
crê que Jesus é o Filho de Deus?
HINOS SUGERIDOS: 46, 305, 577 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Destacar as medidas adotadas por Neemias a fim de vencer as oposições à realização da obra de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
👉 Ressaltar o que a Bíblia afirma sobre a natureza dos ataques espirituais à obra
de Deus;
👉 Identificar os meios que o Inimigo utiliza para neutralizar a
fé do crente;
👉 Destacar quais armas espirituais Neemias utilizou para vencer as oposições à obra de Deus.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A lição desta semana destaca a dura resistência dos samaritanos no tocante à reconstrução do muro de Jerusalém. Neemias enfrentou com sabedoria a oposição daqueles que não queriam ver a obra de Deus sendo realizada. Como se não bastasse os problemas externos, Neemias ainda teve a incumbência de incutir ânimo no povo, levando-o a trabalhar empenhadamente em prol da obra de Deus. Nos dias atuais, carecemos de obreiros dedicados que mesmo sabendo que a batalha é renhida, ainda assim não recuam, mas trabalham com esmero para que a obra de Deus seja realizada.
INTRODUÇÃO
Na lição 7 observamos como a construção dos muros
em Jerusalém provocou uma dura resistência por parte dos samaritanos. Nesta
lição iremos observar, mais detalhadamente, as diferentes formas dos seus
ataques, e o modo como os judeus conseguiram vencê-los e concluir a obra.
PONTO CENTRAL
Jamais devemos permitir que alguma coisa venha
abalar a nossa fé, porque sem fé é impossível agradar a Deus.
I – QUAL A PROCEDÊNCIA DESTES ATAQUES?
1. A Bíblia revela a verdadeira força por trás
destes ataques. Ela diz: “Não temos que lutar contra carne e
sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os
príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos
lugares celestiais” (Ef 6.12). Portanto, nossa luta é antes de tudo espiritual.
Os inimigos visíveis são meramente instrumentos dos demônios, os quais nos
atacam. Desde que Lúcifer caiu em pecado no céu e foi expulso de lá, ele tem
sido o ADVERSÁRIO de Deus e de sua obra (1 Pe 5.8).
2. Qual a orientação que a Bíblia dá diante desta
luta?
Ela diz: “Portanto tomai toda a armadura de Deus,
para que possais:
a) RESISTIR NO DIA MAU;
b) TENDO FEITO TUDO;
c) FICAR FIRMES (Ef 6.13). Vemos, assim, que a
Bíblia não aconselha fugir da luta, mas sim ficar firmes, resistir, e vencer! (Tg
4.7)
3. Nesta luta contra o mundo invisível a arma mais
eficaz é a fé.
A Bíblia diz: “Quem é que vence o mundo, senão
aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?” (1 Jo 5.5). Por isso a Bíblia
aconselha: “Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna” (1 Tm 6.12).
Pela fé experimentamos a operação do Espírito Santo em nossa vida (GI 3.2,5).
Jamais devemos permitir que alguma coisa venha abalar a nossa fé, porque “sem
fé é impossível agradar-lhe” (Hb 11.6). Devemos não temer, mas crer somente (Mc
5.38). “Não deis lugar ao Diabo!” (Ef 4.2).
4. Nesta luta as armas devem ser espirituais (2 Co
10.4).
Só as armas espirituais atingem e alcançam os reais
inimigos, os demônios. As armas carnais só nos prejudicam, pois muitas vezes
levam-nos a dar lugar ao inimigo.
SÍNTESE DO TÓPICO I
A nossa luta é antes de tudo espiritual, os
inimigos visíveis são meramente instrumentos dos demônios, os quais nos atacam.
No entanto, as nossas armas também são espirituais, pois não lutamos contra
carne e sangue.
SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
A aula desta semana é uma excelente
oportunidade para que seus alunos conheçam o conceito de “batalha espiritual”.
Neste caso, à medida que você destacar a importância do preparo espiritual,
explique quais armas a igreja dispõe para vencer as adversidades que surgem
para impedir o crescimento e bom funcionamento da obra de Deus. Para tanto,
pesquise na internet ou revistas e leve para a sala de aula imagens ou figuras
que representem a armadura de Deus citada por Paulo em Efésios 6.10-18. Sugiro
para o seu estudo o Novo Manual de Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos, que
trás alguns detalhes sobre a armadura de Deus:
“Paulo se refere à roupa usada pelo
soldado. Ele combina a profecia de Isaías sobre a armadura de Deus (Is
59.16,17) com o que se sabe sobre o soldado romano.
Por baixo da armadura do soldado estava
uma vestimenta básica para ‘ficarem firmes’, de modo que a armadura (casaco e
saia de couro cobertos com placas de metal) pudesse ajustar-se por cima. Os
soldados romanos tinham sandálias pregadas com tachas grandes que firmavam seus
pés no chão. Paulo usa a descrição para dizer que o Diabo não poderá derrubar
os cristãos se eles forem estritamente honestos, absolutamente justos em seus
tratos e não se deixarem perturbar facilmente. Acrescente a isso uma salvação
que os capacita a viver segundo o padrão de Deus, com acesso ao que Deus disse
e confiança nEle, e o cristão estará bem protegido” (GOWER, Ralph. Novo Manual
dos Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012,
p.16).
II – O INIMIGO PROCURA ATINGIR A NOSSA FÉ.
1. O Inimigo ataca com a arma do DESPREZO.
Diziam: “que fazem estes fracos judeus?” (Ne 4.2).
De fato, em nós mesmos somos fracos. Paulo disse: “Quando estou fraco então sou
forte” (2 Co 12.9,10). Quando o crente é tentado a se comparar com o inimigo,
está em perigo! Foi esta tentação que derrubou Israel. Quando os dez espias
disseram “Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que
nós” (Nm 13.31), os israelitas recusaram-se a subir, recusaram-se a dar ouvidos
à mensagem de fé transmitida por Calebe, que dizia: “Certamente prevaleceremos
contra ela” (Nm 13.30). “O Senhor é conosco, não os temais” (Nm 14.9).
2. O Inimigo ataca com a arma do ESCÁRNIO (Ne
4.3,4; Jr 20.7; SI 79.4).
Trata-se de uma arma que os inimigos da obra de
Deus têm usado em todos os tempos. Quando os servos de Deus sofrem escárnio,
são tentados a ficarem desanimados. Todavia devemos lembrar de que isso é o que
os fiéis sempre tiveram que suportar (Hb 11.36; Sl 35.15,16; 44.13,14). Nem
mesmo Jesus escapou do escárnio (Mt 20.19; 27.29,39). Ele disse: “Se chamaram
Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos?” (Mt 10.25). Isto
faz parte da cruz que devemos aceitar quando seguimos a Jesus (Mt 10,38,39;
16.24,25). Os que são carnais procuram escapar do escândalo da cruz (Gl 5.11).
3. O Inimigo chama a nossa atenção para a
imensidade da tarefa.
“Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram
queimadas?” (Ne 4.2). Moisés, ao olhar para a dimensão da tarefa para qual Deus
o chamava, recusou-se a ir. Quando, porém, Moisés meditou na Palavra de Deus,
que Deus iria com ele (Êx 3.12), e que Deus seria com a sua boca (Êx 4.12),
Moisés se animou e viu as montanhas tornando-se em campinas (Zc 4.7). Quem faz
a obra é Deus (Is 26.12), mas Ele usa instrumentos, ainda que estes sejam
pequenos e a tarefa seja grande!
4. O Inimigo usa contra nós os BOATOS e as
MENTIRAS.
Os samaritanos espalhavam calúnias contra Neemias,
dizendo que ele planejava constituir-se rei (Ne 2.19;6.5,6). Tudo isto para
amedrontar os judeus e assim atingi-los em sua fé em Deus. Neemias respondeu:
“De tudo que dizes, coisa nenhuma sucedeu, mas tu, do teu coração o inventas”
(Ne 6.8). Paulo escreveu: “Tornando-nos recomendáveis em tudo... por honra e
por desonra, por infâmia e por boa fama” (2 Co 4.4-8). Jesus aconselhou àqueles
que sofrerem acusações mentirosas a alegrarem-se a exultarem, e a não atentarem
para o que se fala deles (Mt 5.11,12).
5. O Inimigo usa como arma a ASTÚCIA.
Os samaritanos convidaram os judeus para juntos se
congregarem nas aldeias; porém intentavam fazer mal a Neemias. Insistiram na
proposta, mas o convite foi repetidamente recusado por Neemias: “Estou fazendo
uma grande obra, [...] não poderei descer” (Ne 6.3).
6. O Inimigo usa como arma as AMEAÇAS.
Os inimigos dos judeus ameaçaram guerrear contra
eles, a fim de espalharem medo e pânico entre o povo de Deus. Porém, diz
Neemias: “Oramos ao nosso Deus e pusemos guarda contra eles!” (Ne 4.9). Os
judeus não atacaram os samaritanos, mas defenderam a sua área de trabalho (Ne
4.13-20).
SÍNTESE DO TÓPICO II
O Inimigo utiliza as ferramentas do desprezo, da
mentira e do escárnio, mas é importante entender que isso faz parte da cruz que
devemos aceitar quando seguimos a Jesus.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
O caráter de Neemias revela-se ilibado no
material escrito disponível. Ele foi tão dotado e talentoso como qualquer homem
dos tempos pós-exílicos. Seu contagioso patriotismo era profundo e intenso e
levava os homens a deixar suas colheitas a fim de viajar para Jerusalém e
trabalhar na reconstrução do muro. Sua rígida integridade, associada a uma
bondosa humildade, fazem com que ele se projete como um notável exemplo de
liderança leiga. Sua abnegada prática de recusar qualquer recompensa pelos
serviços (Ne 5.14-18) deve ter deixado uma impressão indelével nos pobres de
Jerusalém. Sua intensa fé em Deus e genuína piedade eram evidenciadas pelo zelo
que dispensava à ética e à parte cerimonial da religião. Acima de tudo, sua
devoção ao dever, sua infatigável energia e determinada persistência impulsionaram
um grupo de homens que nunca desistiam. Neemias era um homem de ação, não um
homem que se sentava para esperar que Deus fizesse com que acontecesse algum
evento sobrenatural. A desesperada condição de seu povo exigia, sem demora, que
fossem tomadas medidas extremas. Analisando sua obra como um todo, Neemias
realmente foi um homem preparado por Deus para agir naquela hora” (Dicionário
Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.1350).
III – QUAL O SEGREDO DA VITÓRIA DE NEEMIAS E DOS
JUDEUS?
1. Os judeus venceram porque tinham certeza de que
estavam na vontade de Deus.
Neemias disse aos seus inimigos: “O Deus dos céus é
o que nos fará prosperar” (Ne 2.20). Neemias sabia que o Senhor o havia enviado
para Jerusalém, e que pelejava por eles. Esta certeza nos guarda de
precipitações (Pv 29.20), e de falarmos palavras impensadas (SI 106.33; Ec 7.9;
Pv 25.11). Podemos assim governar o nosso espírito (Pv 16.32).
2. Os judeus venceram pela oração.
Neemias era homem de oração. Com frequência lê-se
sobre como Neemias orava: “Ouve, ó nosso Deus; Lembra-te de mim para o bem;
Lembra-te, meu Deus, de Tobias e Sambalate” (Ne 4.4; 6.14; 13.29). Aquele que
ora, coloca a sua dificuldade diante do Senhor que QUER e PODE RESOLVÊ-LA! O
mesmo Deus que nos exortou a orar, também prometeu nos responder às orações (Jó
22.27; SI 50.15; 46.1; Mt 7.7,8,11).
3. Devemos também orar (1 Ts 5.17).
“Orai sem cessar...” Jesus deixou-nos o mesmo
ensino. Falou-nos da necessidade de perseverarmos na oração, usando para isso
uma parábola (Lc 18.1). Paulo exortou aos efésios a perseverarem em “oração e
súplica no Espírito” (Ef 6.18) e aos colossenses ele escreveu: “Perseverai em
oração” (CI 4.2). O que é então, perseverança em oração?
a. É impedir
que alguma coisa nos estorve a orar, encontrando-nos apenas na oração.
Precisamos de uma espécie de autodisciplina, ou de controle sobre nós próprios.
Marta não dispunha tempo para ficar aos pés de Jesus, porque estava ocupada (Lc
10.38-42). Quando começamos a orar aparecem muitos obstáculos, mas devemos ser
vitoriosos. Temos que ter vitória também em nossos pensamentos, porque o
Inimigo quer nos impedir de orar, fazendo-nos pensar em outras coisas.
b. É persistir
em orar, ainda que o Diabo procure tornar pesada e difícil a oração. Daniel
orou 21 dias, e veio a resposta! E, então, ele soube que a resposta demorara,
porque os espíritos malignos tinham impedido a resposta (Dn 10.11-14). Jesus
mostrou a mesma verdade na parábola sobre a viúva (Lc 18.1-6).
c. É orar até
que venha a resposta! Devemos orar “até que...” (Is 62.8; Lc 24.49). Jesus orou
três vezes sobre mesma coisa (Mt 26.44), e Paulo também orou três vezes, até
que Deus lhe respondeu (2 Co 12.8,9). Elias orou 7 vezes, para que chovesse, e
choveu (1 Rs 18.43-45) E os discípulos perseveraram em oração até que o fogo
caiu (At 1.14; 2.1-4).
d. É uma prova de que o Espírito de oração opera em
nós (Zc 12.10; Rm 8.26; Ef 6.18; Jd 20). O Espírito Santo ora, em nós, enquanto
trabalhamos; enquanto nos ocupamos de nossas tarefas diárias. O Espírito Santo
não se preocupa acerca da posição de nosso corpo, isto é, se estamos
ajoelhados, deitados ou em pé. Isto é o segredo de estarmos sempre orando! Dá
liberdade ao Espírito – e Ele levar-te-á para esta gloriosa vida de oração.
Aleluia. A VITÓRIA É NOSSA, PELO SANGUE DE JESUS. Amém.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Neemias sabia que o Senhor o havia enviado para
Jerusalém, e que pelejava por eles. Esta certeza, acompanhada do compromisso
com a oração foram importantes para que o servo do Senhor alcançasse êxito na
sua missão.
SUBSÍDIO DE VIDA CRISTÃ
O fato é que Deus se comprometeu a ouvir
e responder as orações de seu povo. Somos informados uma vez após a outra — e
Jesus nos lembra — que o que Deus quer fazer em nós e por nós, de alguma
maneira, depende de pedirmos a Ele que faça isso (Mt 7.7,8; Tg 4.2). A oração é
o meio concedido por Deus de admiti-lo em nossa vida e necessidades. Em sua
palavra, Ele nos fez inúmeras promessas e comprometeu-se a cumpri-las quando as
levamos a sério (por exemplo, 2 Cr 7.14; Sl 50.15; Jr 33.3). A verdadeira
oração começa quando começamos a aceitar a Deus em sua Palavra.
Jesus não só nos chama a desfrutar suas
bênçãos, mas também nos envolve em uma batalha espiritual para a qual
precisamos de uma armadura e de armas. A oração é uma das armas (Ef 6.14-20).
Observamos como ela funciona quando os cristãos primitivos, no livro de Atos,
reagiram aos ataques do Diabo com oração (4.23,24; 12.54). É por meio da oração
que colaboramos com o Senhor na execução de seus planos para o mundo. Assim, a
oração não é apenas um passatempo prazeroso; ela também funciona e combate”
(Guia Cristão de Leitura da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.591).
PARA REFLETIR
A respeito de “Como Vencer as Oposições à Obra de Deus”, responda:
• Qual a procedência dos ataques contra a obra de
Deus?
Os ataques contra a Obra de Deus procedem do próprio Diabo.
• Como devemos enfrentar os ataques do Diabo?
Com a armadura de Deus, que são as nossas armas espirituais.
• Com que armas o Inimigo nos ataca?
O inimigo nos ataca com as armas do escarnio, do desprezo, dos boatos, das mentiras, etc.
• Como os judeus venceram a oposição?
Pela oração.
• O que nos recomenda o apóstolo Paulo?
Que oremos sem cessar.
Fonte:
Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Jovens/Adultos |
Comentarista: Eurico Bergstén
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