
A orientação do ministério é pela
prescrição de cloroquina ou sulfato de hidroxicloroquina, ambas combinadas com
azitromicina, mesmo para casos leves. As doses dos medicamentos se alteram
conforme o quadro de saúde. O documento avisa que cabe ao médico prescrever e
que o paciente deve assinar um termo de "Ciência e Consentimento"
sobre o uso da droga.
O protocolo inclui declarar
conhecer que o tratamento pode causar efeitos colaterais que podem levar à
"disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade
temporária ou permanente, e até ao óbito."
Nesta manhã, o presidente Jair Bolsonaro afirmou pelas redes sociais que o novo protocolo da cloroquina é uma
"esperança" e lamentou as mortes pela covid-19. "Dias difíceis.
Lamentamos os que nos deixaram. Hoje teremos novo protocolo sobre a cloroquina
pelo Ministério da Saúde. Uma esperança, como relatado por muitos que a usaram.
Que Deus abençoe o nosso Brasil", escreveu.