Revista Cristão Alerta: Nova

Auxílio Lição 9: O Caminho, A Verdade e a Vida | Data da Aula: 1 de julho de 2025

Escola  bíblica dominical - Data da Aula: 1 de julho de 2025

João 14:1-15 apresenta ensinos fundamentais sobre a identidade de Cristo e sua missão redentora. Nessa passagem, Jesus consola seus discípulos diante de sua partida iminente, revelando-se como o único caminho para Deus e a perfeita manifestação do Pai. 

1. Jesus, o Caminho (João 14:6)

Jesus se apresenta como o único "Caminho" para o Pai. Isso significa que não há outra mediação entre a humanidade pecadora e Deus (Atos 4:12). Ele é o acesso exclusivo à salvação.


A) Exegese

• No contexto de João 14, Jesus está confortando os discípulos e mostrando que Ele mesmo é o meio para a vida eterna.

• "Caminho" significa direção, propósito e destino, apontando para a redenção.

• 1 Timóteo 2:5 confirma que Jesus é o mediador entre Deus e os homens.

B) Aplicação

• O cristão deve rejeitar qualquer pluralismo religioso que negue a exclusividade de Cristo.

• Precisamos confiar plenamente que só por meio de Jesus temos acesso ao Pai.

• Nossa vida deve refletir essa certeza em nosso testemunho e evangelismo.


1.1 O Caminho de Acesso ao Pai

• Jesus removeu a barreira do pecado, permitindo acesso direto a Deus.

• Podemos nos aproximar de Deus com confiança (Hebreus 10:19-22).


1.2 O Caminho Preparado para os Crentes

• Jesus prometeu preparar um lugar para os salvos (João 14:2-3).

• Essa promessa traz esperança e motivação para uma vida de santidade.


2. Jesus, a Verdade (João 14:6)

Jesus não apenas ensina a verdade, Ele é a verdade. Isso significa que toda a realidade divina se encontra nEle.


A) Exegese

• "Verdade" no grego significa autenticidade, realidade e fidelidade.

• Em João 1:14, Jesus é descrito como cheio de graça e verdade.

• Em João 8:32, Ele declara que a verdade liberta.

B) Aplicação

• O cristão deve rejeitar as mentiras do mundo e viver pela verdade de Cristo.

• A verdade de Jesus transforma nosso caráter e direciona nossa vida.

2.1 A Verdade em Oposição ao Relativismo

• Jesus é a verdade absoluta, contrapondo a ideia de que "cada um tem sua verdade".

• Devemos proclamar a verdade de Cristo com firmeza e amor.

2.2 A Verdade que Transforma

• Permanecer na verdade de Cristo leva à santificação (João 17:17).

• Conhecer a verdade nos torna verdadeiros discípulos.


3. Jesus, a Vida (João 14:6)

Jesus não apenas dá vida; Ele é a própria vida. Ele é a fonte da vida física, espiritual e eterna.


A) Exegese

• "Vida" no grego (ζωή - zoē) refere-se à vida plena e eterna.

• João 10:10 diz que Jesus veio para dar "vida em abundância".

• João 11:25-26 apresenta Jesus como "a ressurreição e a vida".


B) Aplicação

• O cristão precisa viver a vida abundante prometida por Jesus.

• Devemos confiar que a vida eterna já começa agora para os que estão em Cristo.


3.1 A Vida Manifestada na Obediência ao Pai

• Jesus viveu em obediência ao Pai, deixando-nos um exemplo (Filipenses 2:8).

• A vida cristã deve refletir essa obediência.


3.2 A Vida Demonstrada no Espírito Santo

• O Espírito Santo nos capacita a viver a vida de Cristo (João 14:16-17).

• Precisamos depender do Espírito para viver plenamente em Cristo.


Veja a Continuação deste subsídio AQUI


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Auxílio Lição 7 - Eu Sou a Ressurreição e a Vida |Data da Aula: 18 de Maio 2025

Jesus na frente do túmulo de Lazaro e os curiosos ao redor

Auxílio Lição 7 - Eu Sou a Ressurreição e a Vida |Data da Aula: 18 de Maio 2025 | Subsídios Bíblico para a Lição 7

A declaração de Jesus em João 11:25 – “Eu sou a ressurreição e a vida” – é uma das mais profundas revelações das Escrituras. No contexto, Lázaro já estava morto há quatro dias, e Marta e Maria lamentavam sua perda. No entanto, Jesus via a situação não como um fim definitivo, mas como uma oportunidade para manifestar a glória de Deus e ensinar uma verdade essencial sobre a vida e a morte.

1. A Fragilidade da Vida Humana

A morte de Lázaro nos lembra de uma realidade inevitável: a finitude da vida terrena. O escritor de Hebreus declara que “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9:27). Isso significa que a morte não é uma possibilidade, mas uma certeza para todo ser humano, independentemente de sua posição social, moralidade ou proximidade com Deus.

Mesmo sendo amigo de Jesus, Lázaro não foi isento do sofrimento e da morte. Isso nos ensina que ser fiel ao Senhor não nos torna imunes às adversidades desta vida. O apóstolo Paulo expressa essa verdade ao afirmar que “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8:22). O pecado trouxe a deterioração do corpo físico, tornando a morte um evento natural na existência humana.

Aplicação prática: A fragilidade da vida deve nos levar a refletir sobre o propósito de nossa existência e a importância de estarmos preparados espiritualmente, pois nossa jornada nesta terra é passageira (Tg 4:14).

2. A Afirmação da Identidade Divina de Cristo

Quando Jesus declara “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11:25), Ele está revelando algo muito mais profundo do que a realização de um milagre momentâneo: Ele está afirmando Sua identidade divina e Sua autoridade sobre a vida e a morte.

A expressão "Eu sou" remete diretamente ao nome divino revelado a Moisés na sarça ardente: “Eu sou o que sou” (Êx 3:14). Em várias ocasiões no Evangelho de João, Jesus utiliza essa mesma estrutura para revelar diferentes aspectos de Sua natureza divina (Jo 6:35; 8:12; 10:11; 14:6). Aqui, Ele não apenas proclama que pode trazer os mortos de volta à vida, mas que Ele mesmo é a fonte da vida eterna. Além disso, João 1:4 declara: “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens”. Isso significa que Jesus não depende de uma fonte externa para conceder vida, pois Ele é o Autor da Vida (At 3:15). Essa afirmação reforça Sua divindade, pois apenas Deus tem poder absoluto sobre a existência e o tempo (Dt 32:39; Ap 1:18).

Veja a Continuação deste subsídio AQUI

Clique e Leia: Lição 7 Eu Sou a Ressurreição e a Vida [2° trimestre 2025 CPAD]


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