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Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

Auxílio Lição 7 - Eu Sou a Ressurreição e a Vida |Data da Aula: 18 de Maio 2025

Jesus na frente do túmulo de Lazaro e os curiosos ao redor

Auxílio Lição 7 - Eu Sou a Ressurreição e a Vida |Data da Aula: 18 de Maio 2025 | Subsídios Bíblico para a Lição 7

A declaração de Jesus em João 11:25 – “Eu sou a ressurreição e a vida” – é uma das mais profundas revelações das Escrituras. No contexto, Lázaro já estava morto há quatro dias, e Marta e Maria lamentavam sua perda. No entanto, Jesus via a situação não como um fim definitivo, mas como uma oportunidade para manifestar a glória de Deus e ensinar uma verdade essencial sobre a vida e a morte.

1. A Fragilidade da Vida Humana

A morte de Lázaro nos lembra de uma realidade inevitável: a finitude da vida terrena. O escritor de Hebreus declara que “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9:27). Isso significa que a morte não é uma possibilidade, mas uma certeza para todo ser humano, independentemente de sua posição social, moralidade ou proximidade com Deus.

Mesmo sendo amigo de Jesus, Lázaro não foi isento do sofrimento e da morte. Isso nos ensina que ser fiel ao Senhor não nos torna imunes às adversidades desta vida. O apóstolo Paulo expressa essa verdade ao afirmar que “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8:22). O pecado trouxe a deterioração do corpo físico, tornando a morte um evento natural na existência humana.

Aplicação prática: A fragilidade da vida deve nos levar a refletir sobre o propósito de nossa existência e a importância de estarmos preparados espiritualmente, pois nossa jornada nesta terra é passageira (Tg 4:14).

2. A Afirmação da Identidade Divina de Cristo

Quando Jesus declara “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11:25), Ele está revelando algo muito mais profundo do que a realização de um milagre momentâneo: Ele está afirmando Sua identidade divina e Sua autoridade sobre a vida e a morte.

A expressão "Eu sou" remete diretamente ao nome divino revelado a Moisés na sarça ardente: “Eu sou o que sou” (Êx 3:14). Em várias ocasiões no Evangelho de João, Jesus utiliza essa mesma estrutura para revelar diferentes aspectos de Sua natureza divina (Jo 6:35; 8:12; 10:11; 14:6). Aqui, Ele não apenas proclama que pode trazer os mortos de volta à vida, mas que Ele mesmo é a fonte da vida eterna. Além disso, João 1:4 declara: “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens”. Isso significa que Jesus não depende de uma fonte externa para conceder vida, pois Ele é o Autor da Vida (At 3:15). Essa afirmação reforça Sua divindade, pois apenas Deus tem poder absoluto sobre a existência e o tempo (Dt 32:39; Ap 1:18).

Veja a Continuação deste subsídio AQUI

Clique e Leia: Lição 7 Eu Sou a Ressurreição e a Vida [2° trimestre 2025 CPAD]


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