Revista Cristão Alerta: Nova

Lição 8 Uma Lição de Humildade [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 8 - Uma Lição de Humildade | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 25 de Maio 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

"Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (Jo 13-15)


VERDADE PRÁTICA

A submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no percurso do crescimento espiritual do cristão.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Mt 11.29

Aprendendo a humildade com Jesus Cristo

Terça - Jo 530

Humildemente nosso Senhor buscava fazer a vontade do Pai

Quarta - Fp 2.5,6

Cultivando 0 mesmo sentimento humilde de Jesus

Quinta - Lc 9.46,47; Mc 934

0 perigo de cultivar 0 sentimento de proeminência

Sexta - Jo 13.10,11

Uma palavra consoladora de Jesus aos discípulos

Sábado - Jo 13.12-17

Jesus traz sentido ao gesto do lava-pés com os discípulos


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 13.1-10

1 - Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para 0 Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.

2 - E, acabada a ceia, tendo já 0 diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que 0 traísse,

3 - Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, it - levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se.

5 - Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.

6 - Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?

7 - Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não 0 sabes tu, agora, mas tu 0 saberás depois.

8 - Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo.

9 - Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.

10 - Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos.


Hinos Sugeridos: 187, 304,377 da Harpa Cristã


INTRODUÇÃO

Nesta lição, iremos analisar a narrativa do capítulo 13 do Evangelho de João. Este episódio bíblico retrata 0 ato de Jesus conhecido como “Lava-Pés”, onde Ele ensina, através do seu a relevância da humildade para aqueles que o seguem. Este capítulo oferece-nos uma valiosa lição sobre a humildade na vida cristã. A partir do exemplo de Jesus, somos convidados a servir o  próximo de forma humilde.


Palavra-Chave: Humildade


I - UMA HISTÓRIA REAL SOBRE A HUMILDADE

1. O lava-pés. 

Nesta passagem do Evangelho segundo João, quando Jesus lavou os pés, Ele utilizou o exemplo de um servo da casa onde se encontrava com os discípulos para transmitir uma lição sobre a humildade dentro do Reino de Deus. O capítulo menciona que este episódio ocorreu pouco antes da Páscoa (13.1), quando Ele celebrou a última Ceia Pascal com os seus discípulos. Nesta ceia, 0 nosso Senhor instituiu o que viria a ser conhecido como Santa Ceia ou Ceia do Senhor, um encontro solene que realizamos atualmente. Durante essa ocasião, Jesus rompeu 0 protocolo tradicional da Ceia Pascal, conferindo-lhe um significado único: ao lavar os pés dos seus discípulos, Ele ilustra a humildade como uma virtude essencial para os seus seguidores na expansão da Igreja pelo mundo.


2. O desenvolvimento da história. 

No capítulo 13, 0 Mestre tomou uma bacia com água e uma toalha, levantou as pontas das suas vestes e atou-as à cintura. Pegou nas mangas longas e largas das suas roupas masculinas típicas da época e amarrou-as atrás do pescoço. Este gesto era uma forma de “cingir-se” para realizar trabalho, permitindo que tivesse as mãos e as pernas livres para realizar a tarefa do ato de “Lava-Pés”. Este costume nos tempos bíblicos fazia parte dos cuidados prestados aos convidados por parte do senhor da casa. Ao chegar à residência designada para a Ceia, Jesus verificou que não havia nenhum servo disponível para lavar os pés dos convivas.


3. A mudança de paradigma. 

Como anfitrião daquela ceia, após o encerramento dessa reunião única e tradicional — surpreendendo os discípulos — 0 nosso Senhor começou a ensinar através do Lava-Pés que o caminho do Reino de Deus é trilhado com humildade (Jo 13.2,4). Ele mostrou que a humildade representa a verdadeira grandeza espiritual do seguidor do Evangelho. Por isso, utilizou um gesto cotidiano para exemplificar esta atitude humilde. É evidente, neste episódio, que 0 Cristianismo só se tornará eficaz e alcançará 0 propósito do Reino de Deus se os valores ensinados pelo Mestre forem realmente praticados pelos seus seguidores. Entre esses valores destaca-se a humildade genuína interiorizada nos corações dos discípulos, recebendo especial atenção do divino Mestre, que era manso e humilde de coração (Mt 11.29).


SINOPSE I

O exemplo histórico de humildade que nosso Senhor deu aos discípulos é prático, atual e atemporal.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“LAVAR OS PÉS AOS DISCÍPULOS 

Esse ato dramático de lavar pés, geralmente realizado por servos, ocorreu na última noite da vida de Jesus na terra. Jesus fez isso 

(1) para demonstrar aos seus discípulos o quanto Ele os amava; 

(2) para prenunciar (isto é, prever simbolicamente) 0 seu sacrifício voluntário na cruz; e 

(3) para transmitir a verdade de que aqueles que 0 seguem devem servir, humildemente, uns aos outros. O desejo de ser grande atormentava continuamente os discípulos (Mt 18.1-4: 20.20-27; Mc 933-37; Lc 9.46-48). Cristo queria que ele percebessem que o desejo de ser o primeiro - ser superior e honrado acima dos outros - é exatamente o oposto da atitude dele. Jesus desejava que seus discípulos imitassem sua maneira (veja Lc 22.24-30, nota; Jo 13.12-17; lPe 5.5).


[...] A igreja primitiva parece ter seguido o exemplo de Jesus e, literalmente, obedecido seu mandamento de humildemente lavar os pés uns dos outros. Por exemplo, em lTm 5.10, Paulo declara que as viúvas só poderiam receber um cuidado especial por parte da igreja caso se qualificassem de acordo com determinados padrões e ações. Um desses atos era “lavar os pés dos santos”. As bênçãos de Deus sempre dependem de colocarmos a sua Palavra em prática (v. 17)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.1880,81).


II - HUMILDADE IMPLICA AUTOCONHECIMENTO


1. Conhecendo a própria natureza. 

Jesus tinha plena consciência de quem era, entendia o seu papel e a sua relevância como Senhor e Mestre: “Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus” (Jo 13.3). Neste contexto, Ele deliberadamente trocou o seu papel de Senhor pelo de um simples servo para ensinar aos seus discípulos a importância da humildade. Dessa forma, é essencial que conheçamos a nossa natureza. Devido ao pecado, temos dificuldade em nos submeter aos outros e em nos humilhar; frequentemente preferimos olhar de cima para baixo, raramente de baixo para cima. Assim sendo, Jesus Cristo, na sua posição de Senhor e Mestre, ensina-nos a virtude da humildade: “Eu vos dei o exemplo” (Jo 13.15).


2. O exemplo deixado por Jesus. 

Pense no Verbo Divino, repleto de glória e poder, que abdica da sua majestade para vivenciar a experiência humana. Como menciona o Evangelho: “não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou" (Jo 5.30). Assim sendo, enquanto Verbo Divino, Ele tornou-se carne e uniu-se à nossa condição. Esta compreensão doutrinária sobre a encarnação de Jesus confere um significado ainda mais profundo ao episódio do lava-pés, onde estava 0 Deus Encarnado lavando os pés de pessoas comuns. À luz deste exemplo, não deveria ser tão difícil servir aos outros ou submeter-nos à liderança dos nossos irmãos; desviar a nossa própria vontade em favor da vontade divina deveria ser algo natural. No entanto, a nossa natureza pecaminosa torna árdua a prática do serviço e 0 cultivo da humildade. Por isso mesmo, 0 apóstolo Paulo faz este apelo: "De sorte que haja em vós 0 mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2.5-6).


3. O maior no Reino de Deus. 

O nosso Senhor percebia que existiam momentos em que os seus discípulos se preocupavam com quem seria considerado o maior (Lc 22.25-27). Contudo, Ele — sendo Deus e não reivindicando igualdade com Deus (Fp 2.5) — ensinava aos discípulos qual deveria ser 0 verdadeiro espírito entre eles; especialmente após sua partida: no Reino de Deus prevalece sempre a ideia de “o primeiro serve o último”. Portanto, no Reino de Deus deve haver humildade como verdadeira motivação para o serviço; nunca egoísmo ou interesses pessoais.


SINOPSE II

A virtude da humildade possibilita-nos reconhecer as nossas limitações e, dessa forma, evitar a armadilha da soberba.


III - HUMILDADE X OSTENTAÇÃO

1. Uma competição silenciosa. 

Jesus estava ciente de que, entre os seus discípulos, existia uma competição discreta em busca de proeminência e liderança, como é retratado nos Evangelhos (Lc 9.46,47; Mc 9.34). Já havia preocupações entre eles sobre quem ocuparia 0 lugar mais destacado num eventual reino de Jesus. O que Jesus demonstra é que tal espírito não deve prevalecer entre seus seguidores. Os líderes na causa do Mestre não podem iniciar a sua jornada de forma errada.


2. O caminho humilde de Jesus. 

Através do episódio do lava-pés, nosso Senhor revelou que 0 caminho dos seus discípulos não se alicerça no sucesso material, na notoriedade ou na ambição, mas sim na capacidade de servir o próximo de maneira humilde. Desta forma, a Igreja de Cristo estaria em desacordo com a dinâmica mundana da ostentação e da presunção. O serviço amoroso e humilde é característico da Igreja de Cristo. Assim, não haveria espaço para disputas, a fama seria deixada de lado e a ambição afastada. Por meio do exemplo modesto de Jesus no episódio do lava-pés, as consciências dos discípulos foram despertadas (Jo 13.13,14).


3. Um convite à humildade. 

A vida e os ensinamentos do nosso Salvador constituem um convite para aprendermos com Ele sobre mansidão e humildade (Mt 11.29). Nesse sentido, somos convidados por Jesus a cultivar um coração humilde, desprovido das armadilhas da ambição, da ostentação e do egoísmo. Somos chamados a partilhar dos mesmos sentimentos que pautaram a sua vida e ministério terreno (Fp 2.5-8). Assim sendo, a lição do lava-pés é um apelo para vivermos uma existência de humildade diante de Deus em todas as circunstâncias da vida.


SINOPSE III

A humildade não compete, ela coopera; a humildade não busca notoriedade, ela busca o servir; a humildade não obriga, ela convida.


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

O SERVIÇO AMOROSO

“Tendo lavado os pés dos discípulos e vestido a sua túnica, Jesus, estando à mesa, outra vez perguntou aos discípulos: Entendeis o que vos tenho feito? (12) Macgregor comenta: “Quando ‘veste a sua túnica’, Jesus assume a sua vida novamente (10.17SS.) no poder do Espírito, e assim esclarece todas as coisas” (7). Sem esperar por uma resposta, Jesus explicou que isto tinha sido um exemplo (15), ou modelo, “que estimula ou deve estimular alguém a imitá-lo".


Da mesma forma que Ele, seu Mestre (literalmente, “Ensinador”) e Senhor, lhes tinha feito, assim deveriam fazer uns aos outros (13-14; cf. 34). Hoskyns diz: “Seu ato de lavar os pés dos discípulos expressa a própria essência da autoridade cristã”. Não parece haver qualquer evidência de que Jesus quisesse que a lavagem dos pés fosse instituída como um sacramento. Mas fica claro que Ele estava ensinando, pelo exemplo básico e axiomático, embora paradoxal, que a única maneira de ser “0 maior" (Lc 22.24) ou de ser bem-aventurado (17) é tomar a estrada do serviço amoroso (13.34) e do sacrifício (10.15), baseado no conhecimento da vontade de Deus para nós. A palavra traduzida como bem-aventurado no texto das Beatitudes é makarioi (Mt 5.3-12)” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.117).


CONCLUSÃO


Nesta lição, abordamos a relevância da virtude da humildade para um melhor autoconhecimento. Deste modo, começamos a perceber os nossos limites e aquilo que nos diz respeito ou não. Compreendemos que a humildade se opõe a uma cultura de ostentação, à busca desenfreada pela fama e a outros objetivos que nada têm a ver com a simplicidade do Evangelho. Dessa forma, podemos seguir o caminho humilde do nosso Senhor.


Veja Também:

Lição 1 - O Verbo que Se Tornou em Carne [2° trimestre 2025 CPAD]

Lição 2 - O Novo Nascimento [2° trimestre 2025 CPAD]

Lição 3 A Verdadeira Adoração [2° trimestre 2025 CPAD]


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REVISANDO 0 CONTEÚDO

1. Segundo João 13, como se manifestava o ato de “cingir-se”?

No capítulo 13, o Mestre tomou uma bacia com água e uma toalha, levantou as pontas das suas vestes e atou-as à cintura. Pegou nas mangas longas e largas das suas roupas masculinas típicas da época e amarrou-as atrás do pescoço.


2. Conforme a lição, o que a humildade representa?

A humildade representa a verdadeira grandeza espiritual do seguidor do Evangelho.


3. Por qual razão Jesus trocou os papeis de Senhor e Servo em João 13, segundo a lição?

Ele deliberadamente trocou 0 seu papel de Senhor pelo de um simples servo para ensinar aos seus discípulos a importância da humildade.


4. O que Jesus percebia sobre os discípulos, conforme abordado na lição? 

O nosso Senhor percebia que existiam momentos em que os seus discípulos se preocupavam com quem seria considerado o maior (Lc 22.25-27).


5. Para quê propósito a vida e os ensinamentos de Jesus nos convidam?

A vida e os ensinamentos do nosso Salvador constituem um convite para aprendermos com Ele sobre mansidão e humildade (Mt 11.29).


PLANO DE AULA do Professor (a)

1. INTRODUÇÃO

O tema do nosso estudo é a humildade. Meditaremos sobre um texto bíblico que narra um momento profundo e impactante do ministério de Jesus: ao lavar os pés dos discípulos, Ele nos ensina que a verdadeira grandeza do cristão está no serviço humilde. Os três tópicos desta lição abordarão 1) 0 exemplo prático e histórico de humildade dado por Cristo; 2) fará a relação entre humildade e autoconhecimento, reconhecendo os próprios limites; 3) promoverá um contraste entre humildade e ostentação. Essa lição nos encoraja a refletir sobre como essa mensagem desafia nossa postura diante de Deus e do próximo, preparando os nossos corações para aprender e aplicar esse exemplo em nossas próprias vidas.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO


A) Objetivos da Lição: 

I) Abordar 0 exemplo prático e histórico de humildade dado por Cristo; 

II) Correlacionar a humildade com 0 autoconhecimento; III) Promover contraste entre humildade e ostentação.


B) Motivação: A ação de Jesus ao lavar os pés dos discípulos demonstra que a humildade não é sinal de fraqueza, mas sim uma virtude capaz de transformar vidas. Este ensinamento questiona os padrões de orgulho e ostentação da sociedade contempo rânea, convidando-nos a reconhecer os nossos próprios limites enquanto valorizamos o serviço altruísta. Devemos perceber a humildade como um traço fundamental do caráter cristão, espelhando o exemplo de Cristo nas suas interações diárias.


C) Sugestão de Método: Para finalizar a aula e consolidar o aprendizado sobre “Uma Lição de Humildade”, proponha a seguinte atividade: distribua um pedaço de papel a cada aluno e solicite que escrevam acerca de uma atitude humilde que tenham observado ou praticado recentemente. Recolha e leia algumas de forma anônima, relacionando-as com a atitude de Jesus ao lavar os pés dos seus discípulos em João 13.1-10. Aproveite este momento para exemplificar os temas da lição, ressaltando 0 caso histórico de humildade (Tópico I), a influência do autoconhecimento na construção de um caráter humilde (Tópico II) e a comparação da humildade com a ostentação (Tópico III). Conclua a aula estimulando que eles integrem a humildade nas suas rotinas diárias, favorecendo uma aplicação prática da mensagem assimilada.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO


A) Aplicação: O exemplo de Jesus é um chamado para demonstrarmos humildade em nossas atitudes diárias, seja servindo ao próximo, seja renunciando ao orgulho. Ele nos ensina que a verdadeira grandeza está em viver para servir, refletindo 0 caráter de Cristo em todos os nossos relacionamentos. Essa prática reforça o testemunho cristão e aumenta a influência da igreja na sociedade.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR


A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Lavar os Pés aos Discípulos”, localizado após 0 primeiro tópico, apresenta uma contextualização do episódio do Lava-Pés; 2) No final do terceiro tópico, 0 texto “O Serviço Amoroso" mostra uma reflexão significativa a respeito da perspectiva do serviço humilde.


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Lição 7 Eu Sou a Ressurreição e a Vida [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 7 Eu Sou a Ressurreição e a Vida  | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 18 de Maio 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” (Jo 11.25) 


VERDADE PRÁTICA

O Senhor Jesus Cristo é a ressurreição e a vida, e por essa razão, temos a garantia de que um dia teremos um corpo glorioso como o dEle. 


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Lc 7.11-15 

A ressurreição do filho da viúva de Naim 

Terça - Mc 5.22,23,35-42 

A ressurreição da filha de Jairo, um chefe da Sinagoga 

Quarta - Jo 11.40-45 

A ressurreição de Lázaro, irmão de   Marta e Maria 

Quinta - Jo 11.24 

Uma evidência bíblica da Ressurreição do Corpo 

Sexta - 1 Co 15.42; 1 Ts 4.13-17 

Os que morreram em Cristo receberão um corpo glorioso 

Sábado - 2 Ts 1.8,9; Ap 20.11-15 

Os ímpios receberão um corpo inglório para a condenação eterna 



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 11.14, 15, 17-21, 23-27 


14 - Então, Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto, 

15 - e folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis. 

17 - Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.

18 - (Ora, Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.) 

19 - E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.

20 - Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou assentada em casa.

21 - Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. 

23 - Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.

24 - Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia. 

25 - Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; 

26 - e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso? 

27 - Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo. 



HINOS SUGERIDOS:  156, 196, 469  da Harpa Cristã 




INTRODUÇÃO

O encontro de Jesus com Marta, ao chegar a Betânia, revela aspectos especiais que poderão edificar a nossa vida espiritual por meio do estudo da Palavra de Deus. Nesta lição, iremos refletir sobre o propósito de Jesus ao realizar o milagre da ressurreição de Lázaro. Iremos também nos aprofundar no diálogo entre Jesus e Marta sobre a ressurreição do seu irmão e, além disso, a partir do milagre de Lázaro, vamos examinar a doutrina fundamental da Ressurreição do Corpo, tal como é ensinada por Jesus e todo o Novo Testamento.  


PALAVRA-CHAVE: VIDA 



I – O PROPÓSITO DE JESUS 


1. Recebimento da notícia sobre Lázaro. 

Nos Evangelhos, Jesus realizou diversos milagres de ressurreição, incluindo o do filho da viúva de Naim (Lc 7.11-15) e o da filha de Jairo (Mc 5.22,23,35-42). O milagre da ressurreição de Lázaro é o que estamos abordando. Este é o último dos sete sinais (milagres) encontrados no Evangelho de João e representa a manifestação final de Jesus como Filho de Deus antes da sua crucificação. 


O capítulo 11 liga-se ao contexto do capítulo 10, em que Jesus se afasta de Jerusalém após uma tentativa de prisão e se dirige para além do Jordão (Jo 10.40-42). Ao ser informado sobre a doença de Lázaro, Jesus estava já a leste do Jordão (Jo 10.40) e levaria alguns dias até chegar a Betânia, onde encontrou Lázaro morto há quatro dias (Jo 11.17).  


2. O desapontamento de Maria e Marta. 

O versículo 3 expressa a esperança de Maria e Marta em relação à chegada de Jesus para ajudá-las. Devido ao carinho e à amizade que nosso Senhor tinha pela família de Betânia, pois Ele os amava, elas desejavam ardentemente que Jesus chegasse rapidamente (Jo 11.5). No entanto, a visita dEle no tempo de Maria e Marta não se concretizou. É fundamental destacar que a vontade soberana de Deus não está sujeita às circunstâncias humanas, por mais difíceis que estas sejam. Contudo, Jesus nunca chega atrasado nem adiantado no cumprimento da vontade do Pai. Ele chegou a Betânia no momento certo, ainda que após o sepultamento de Lázaro. 


3. O tempo divino. 

Maria e Marta acreditavam que, se Jesus estivesse em Betânia, Ele poderia realizar um milagre na vida de Lázaro. Elas tinham plena consciência de que nosso Senhor é o Filho de Deus. No entanto, o plano do Pai não coincidia com o delas. Apesar da desilusão e da tristeza, Maria e Marta iriam vivenciar uma experiência extraordinária de espera, que envolveria a perda do ente querido, a ausência temporária de Jesus e a chegada aparentemente tardia do Senhor (Jo 11.14,17-22). Contudo, Jesus Cristo estava prestes a realizar um magnífico milagre, que glorificaria a Deus e traria consolo à amada família de Betânia. 


SINÓPSE I

O propósito de Jesus no milagre da ressurreição de Lázaro era revelar a glória de Deus e fortalecer fé dos discípulos. 


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO


“JESUS AMAVA A MARTA, E A SUA IRMÃ, E A LÁZARO.  

Eis uma família que tinha uma devoção genuína e forte a Jesus (v. 2) e gozava um estreito relacionamento pessoal com Ele (Lc 10.38-42). Cristo os considerava amigos muito especiais e amados (vv. 3-5). Ainda assim, eles experimentaram doenças, tristezas e morte. Hoje, esses problemas podem e vão acontecer aos fiéis seguidores de Deus. Mas Ele está ciente da dor deles e estará sempre pronto para ajudá-los nas circunstâncias difíceis da vida (veja o artigo O SOFRIMENTO DOS JUSTOS, p. 853). As igrejas sempre terão as pessoas exteriormente fervorosas em sua devoção ao Senhor (como Maria), e fiéis em boas obras e serviços (como Marta), mas também terão aqueles que estão sofrendo e morrendo (como Lázaro). Famílias como esta e outras na igreja, podem muitas vezes se perguntar por que Deus não toma uma determinada ação; eles podem até sentir que Ele se esqueceu deles (veja Sl 13.1; cf. Mt 27.46; Ap 6.10). Mas se Jesus parece atrasar sua cura ou alívio, isto não acontece por falta de amor, misericórdia ou compaixão. Em vez disso, Ele está esperando apenas o momento certo que trará a maior honra a Deus (v. 4) e o maior bem eterno para todos os envolvidos (vv. 15,23-26,40-44)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1874). 



II – O ENCONTRO DE MARTA COM JESUS 


1. O encontro. 

O versículo 20 descreve o momento em que Marta se encontra com Jesus. Assim que soube que o Senhor estava na cidade, a irmã de Maria dirigiu-se ao encontro dele. Ao vê-lo, expressou a sua convicção de que, se o Mestre estivesse presente quando Lázaro ainda estava doente, o seu irmão não teria falecido (Jo 11.21).

Jesus afirmou que Lázaro iria “ressuscitar” (v.23). Embora Marta acreditasse que Jesus poderia realizar um milagre extraordinário (v.22), ela não percebeu que o Senhor falava sobre a ressurreição de Lázaro naquele momento específico (Jo 11.24). Na realidade, viver entre a promessa do Senhor Jesus e as circunstâncias da vida é um grande desafio para a fé. No entanto, aquEle que é a ressurreição e a vida estava ali diante dela (vv.25,26).    



2. Quando Lázaro ressuscitará? 

O diálogo entre Marta e Jesus revela que ela cria na doutrina da ressurreição dos mortos, tal como era ensinada no Judaísmo: “Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia” (Jo 11.24). Contudo, Jesus não se referia primeiramente ao milagre da Ressurreição do Último Dia, como ela pensava, mas sim à realidade daquele instante presente. Para ilustrar essa verdade, Ele declara: “Eu sou a ressurreição e a vida” (v.25). Enquanto Marta apresentava uma doutrina defendida pelos fariseus, embora correta e verdadeira, nosso Senhor revelou a doutrina da Ressurreição associada à sua própria Pessoa ao trazer Lázaro de volta à vida de maneira concreta (vv.43,44). 


3. Promessa de vida. 

Na resposta de Jesus à Marta, quando Ele afirma ser a “ressurreição e a vida” (Jo 11.25), encontramos pelo menos duas lições valiosas. Primeiro, a soberania do Filho sobre a morte e a vida; ao se identificar como a “ressurreição”,  Ele coloca-se como fonte de toda vida, tanto no plano material quanto espiritual. Segundo, existe uma gloriosa promessa de vida para “quem crê em mim” (v.26). Assim sendo, aqueles que creem em Cristo recebem uma abundância de vida em todos os sentidos — tanto material quanto espiritual — pois uma vida entregue a Cristo é uma vida plena. 


SINÓPSE II

O diálogo entre Jesus e Marta fortaleceu sua fé e revelou verdades profundas sobre quem Ele é. 



III – A DOUTRINA BÍBLICA DA RESSURREIÇÃO DO CORPO 


1. A Ressurreição do Corpo. 

O milagre da ressurreição física de Lázaro, realizado por Jesus, não foi o único (Jo 11.23,24). Como já observamos, outros milagres semelhantes estão registrados nos Evangelhos. No entanto, ao contrário do que aconteceu com Lázaro, que voltou a morrer, em João 5 o nosso Senhor menciona a Ressurreição do Corpo para os últimos dias, quando os salvos não experimentarão mais a morte (Jo 5.28,29). 


A doutrina da Ressurreição do Corpo é um elemento essencial do Cristianismo Bíblico. O apóstolo Paulo refere-se à mesma ressurreição que abrange todos os mortos, justos e injustos, diferenciando os tempos (1 Co 15). Assim sendo, os justos ressuscitarão quando a trombeta tocar durante o Arrebatamento da Igreja; os mortos voltarão à vida e seus corpos serão gloriosamente transformados junto com os justos (1 Co 15.42; 1 Ts 4.13-17); por outro lado, os injustos ressuscitarão no Juízo Final e receberão um corpo inglório destinado à condenação eterna (2 Ts 1.9; Ap 20.11-15). 


2. Da morte para a vida. 

Na conversa entre Jesus e Marta também se evidenciava a perspectiva da doutrina da Ressurreição do Corpo (Jo 11.26). A expressão “nunca morrerá”, mencionada no versículo 26, indica que embora o salvo em Cristo experimente a morte física, nunca enfrentará a morte espiritual. 


O nosso Senhor fala de algo que vai além da compreensão humana e distingue entre vida natural e vida eterna. Assim sendo, conforme diz “ainda que esteja morto viverá” (v.25), para o crente a morte não representa um fim sem esperança. Pelo contrário, sob uma ótica bíblica e segundo os ensinamentos de Jesus, a morte é uma transição para a vida eterna, onde a Ressurreição do Corpo marca o início de uma nova realidade e natureza espiritual. 

 

3. Uma viva esperança. 

O relato sobre a ressurreição de Lázaro demonstra como Jesus Cristo abordou o tema da morte de entes queridos. Ele sentiu compaixão, chorou e manifestou preocupação porque sabia das dores causadas pela morte (Jo 11.35-39). Contudo, ao declarar sobre Lázaro: “Lázaro, vem para fora” (v.43), nosso Senhor revela aquilo que o Deus Todo-Poderoso realizará na vida de todos aqueles que morreram em Cristo (Jo 14.3). Ao ressuscitar Lázaro, Ele evidencia concretamente que também ressuscitará dentre os mortos aqueles que foram salvos; esta é a nossa viva esperança! 


SINÓPSE III

A doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo mostra relevância para a esperança da vida eterna na vida do cristão


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 

“EU SOU A RESSURREIÇÃO 

Para as pessoas que têm confiado suas vidas a Jesus, a morte física não é um fim trágico. Ao contrário, é a porta de entrada para a vida eterna com Deus. A palavra “viverá”, no v. 25, se refere à ressurreição que está disponível para todos os seguidores de Cristo. As palavras “nunca morrerá”, no v. 26, significam que apesar de um seguidor de Cristo morrer fisicamente, ele nunca experimentará a morte espiritual (a “segunda morte” Ap 2.11), que envolve o eterno castigo e separação de Deus. Em vez disso, os seguidores de Cristo serão ressuscitados com novos corpos, que serão imortais e incorruptíveis (1Co 15.42,54), que não poderão morrer nem se deteriorar (cf. Rm 8.10; 2Co 4.16; veja o artigo A RESSURREIÇÃO DO CORPO, p. 2114).” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1874). 


CONCLUSÃO

Esta lição explorou o diálogo entre Jesus e Marta, onde se manifestaram as dúvidas da irmã de Maria juntamente com as questões referentes à doutrina da Ressurreição do Corpo. O milagre realizado na ressurreição de Lázaro ilustra uma verdade muito mais ampla e profunda: haverá um tempo em que aqueles que morreram em Cristo ressuscitarão e terão seus corpos gloriosamente transformados. Esta doutrina pode ser ilustrada por meio do episódio da ressurreição de Lázaro. 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. O que é que João 11.3 revela? 

João 11.3 expressa a esperança de Maria e Marta em relação à chegada de Jesus para ajudá-las. 


2. Qual é a primeira lição encontrada na resposta de Jesus a Marta?  

Primeiro, é a soberania do Filho sobre a morte e a vida; ao se identificar como a “ressurreição”. 


3. Qual é a segunda lição contida na resposta de Jesus a Marta? 

Segundo, existe uma gloriosa promessa de vida para “quem crê em mim” (v.26). Assim sendo, aqueles que creem em Cristo recebem uma abundância de vida em todos os sentidos. 


4. O que indica a expressão “nunca morrerá”? 

A expressão “nunca morrerá”, mencionada no versículo 26, indica que embora o salvo em Cristo experimente a morte física, nunca enfrentará a morte espiritual. 

5. Qual é a nossa esperança viva? 

Ao ressuscitar Lázaro, Ele evidencia concretamente que também ressuscitará dentre os mortos aqueles que foram salvos; esta é a nossa viva esperança! 

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PLANO DE AULA (do Professor)


1. INTRODUÇÃO 

Na lição desta semana, podemos situar o episódio de João 11, sublinhando o milagre da ressurreição de Lázaro como uma prova do poder de Jesus sobre a morte e a validação da sua identidade divina como a "Ressurreição e a Vida". Para uma melhor compreensão deste tema, a lição foi organizada em três tópicos principais: o objetivo de Jesus, que vai além das circunstâncias imediatas para manifestar a glória de Deus; o encontro transformador de Marta com Jesus, que reforça a sua fé; e a doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo, que nos indica a esperança futura na superação da morte. 

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição:

I) Identificar o propósito de Jesus no milagre da ressurreição de Lázaro, evidenciando a glória de Deus;

II) Analisar de que forma o diálogo entre Jesus e Marta reforçou e solidificou a fé da irmã de Maria;

III) Apresentar a doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo, evidenciando a sua importância para a esperança cristã na vida eterna. 


B) Motivação: A declaração de Jesus - 'Eu sou a ressurreição e a vida' - transmite uma mensagem significativa do Evangelho para aqueles que enfrentam períodos de perda e de sofrimento. A ressurreição de Lázaro, registrada em João 11, não se limita a um milagre ocorrido no passado, mas representa uma verdade viva que proporciona esperança tanto no presente como no futuro. Jesus detém poder sobre a morte e oferece vida eterna, convidando-nos, assim, a fortalecer a nossa fé nEle. 


C) Sugestão de Método: Comece a aula com uma atividade interativa, solicitando aos alunos que, em breves palavras, expliquem o que a "vida eterna" representa para eles. Utilize essas respostas como base para introduzir o tema desta lição. Com base na Leitura Bíblica em Classe, elabore uma reflexão que destaque o domínio de Jesus sobre a morte e a sua promessa de vida eterna. É possível relacionar esta afirmação com questões abertas, como: "Perante as perdas, de que forma a mensagem de Jesus pode trazer-me alívio?" Conclua esse início de aula com um quadro ou resumo dos pontos principais da lição, enfatizando a doutrina da ressurreição como uma esperança cristã. 

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: A mensagem de Jesus, conforme apresentada nesta lição, tem o poder de mudar a nossa perspectiva em relação à vida e à morte. Ter Jesus como a Ressurreição e a Vida não só proporciona uma esperança para o futuro, mas também transforma o nosso presente de forma notável. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Jesus Amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro", localizado após o primeiro tópico, amplia a reflexão bíblia a respeito do suposto atraso de Jesus em atender à família de Betânia; 2) No final do terceiro tópico, o texto "Eu Sou a Ressurreição" mostra uma reflexão significativa a respeito da doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo do cristão. 


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