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Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

Lição 9: Quem É o Espírito Santo [ 1° trimestre 2025 CPAD]

EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Comentarista: Esequias Soares | Aula: 2 de março de 2025

TEXTO ÁUREO

“Ora, este Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.” (2 Co 3.17- NAA)

VERDADE PRÁTICA

É necessário primeiro conhecer a verdadeira identidade do Espírito Santo, à luz da Bíblia, para então poder defendê-la.

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Sl 104.30

O Espírito Santo preserva e mantém todas as coisas criadas

Terça - Mt 28.19

O Espírito Santo é igual ao Pai e ao Filho

Quarta - 1 Co 2.10

O Espírito Santo penetra todas as coisas até as profundezas de Deus

Quinta - 1 Co 3.16

O Espírito Santo é Deus, esse mesmo Espírito habita em nós

Sexta - Tt 3.5

O Espírito Santo regenera o pecador

Sábado - 2 Pe 1.21

O Espírito Santo falou por meio dos profetas e apóstolos


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 14.16, 17, 26; 16.7-14

João 14

16 - E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,

17 - o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.

26 - Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

João 16

7 - Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.

8 - E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo:

9 - do pecado, porque não creem em mim;

10 - da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;

11 - e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado.

12 - Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora.

13 - Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir.

14 - Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.

Hinos Sugeridos: 349, 387, 511 da Harpa Cristã


PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

O Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Nesta lição, temos o propósito de apresentar o Santo Espírito de acordo como está revelado na Palavra de Deus, bem como pontuar sua deidade, atributos e obras. Em seguida, veremos como, ao longo da história, algumas heresias em relação ao Espírito Santo se levantaram contra o ensino ortodoxo. Finalmente, veremos como essas heresias se apresentam atualmente.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Mostrar o Espírito Santo como o Consolador;

II) Correlacionar a deidade, os atributos e a obra do Espírito Santo;

III) Identificar as heresias antigas e as formas como elas se apresentam atualmente.

B) Motivação: O Espírito Santo é Deus. Para nós, de tradição cristã pentecostal, é indispensável o conhecimento e, ao mesmo tempo, a experimentação de uma vida guiada e dominada pelo Santo Espírito. Ter uma boa compreensão doutrinária a respeito da natureza do Espírito é fundamental para o cultivo de uma vida dependente de Deus.  

C) Sugestão de Método: Inicie a aula desta semana relembrando a grande promessa que Jesus fez durante o seu ministério terreno e que se cumpriu em Pentecostes conforme nos informa Atos 2: a chegada do Espírito Santo. Leia com a classe o texto de Isaías 61.1. Diga que o Senhor Jesus foi ungido por esse mesmo Espírito para desenvolver o seu ministério na Terra (Lc 3.21,2). Esse mesmo Espírito nos capacita para desenvolvermos toda e qualquer obra para o Reino de Deus. O Espírito Santo opera em nós e por meio de nós.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Não podemos dar ouvidos a nenhum ensino que enfraqueça a pessoalidade do Espírito Santo, seu caráter capacitador, bem como sua obra regeneradora e santificadora. A Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, o divino Espírito Santo, foi-nos dado pelo Filho para nos guiar, consolar e capacitar.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 100, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto "Cremos no Espírito Santo", logo após o primeiro tópico, aprofunda a identidade do Espírito Santo;

2) O texto "O Divino Espírito Santo", ao final do segundo tópico, aprofunda o assunto a respeito da deidade e atributos do Espírito Santo tal qual revelados na Bíblia, a Palavra de Deus.


INTRODUÇÃO

A identidade do Espírito Santo é revelada nas Escrituras desde o livro de Gênesis até o Apocalipse. É fato que a Igreja desde os dias apostólicos o reconhecia como Deus igual ao Pai e ao Filho. Essa deidade absoluta do Espírito Santo é revelada de maneira direta, nos seus atributos divinos e nas suas obras e funções pertencentes a Deus. Todos nós precisamos estudar e conhecer essa verdade bíblica, pois desde a antiguidade existem heresias sobre a Terceira Pessoa da Trindade. É sobre isso que vamos estudar na presente lição.

PALAVRA-CHAVE: ESPÍRITO SANTO

I – O CONSOLADOR

1. O outro Consolador (14.16).

Jesus disse aos seus discípulos que estava voltando para o Pai, mas que continuaria cuidando da Igreja, pelo seu Espírito Santo, seu Paracleto, alguém como Ele, que teria o mesmo poder para preservar o seu povo.

A palavra “outro”, nesta passagem é, no grego, allos, e significa “outro”, da mesma natureza, mesma espécie e mesma qualidade. Se o Espírito fosse uma força ativa, impessoal, conforme o ensino equivocado das Testemunhas de Jeová, a palavra correta para “outro” seria heteros, que significa: “outro do usual, diferente”. O Dicionário Vine afirma: “O termo allos expressa uma diferença numérica e denota ‘outro do mesmo tipo’; o termo heteros expressa uma diferença qualitativa e denota ‘outro de tipo diferente’. Cristo prometeu enviar ‘outro Consolador’ — allos, ‘outro como Ele’, não heteros (Jo 14.16)”.


2. O Paracleto (16.7).

O termo se refere ao Espírito Santo, mas os dicionários da língua portuguesa afirmam que se trata de uma pessoa que defende e protege alguém. O termo grego paraklētos vem da preposição pará, “ao lado de, próximo”, e do verbo kaléō, “chamar, convocar”, de modo que essa palavra significa “defensor, advogado, intercessor, auxiliador, ajudador. Paracleto, então, é o Consolador. O Consolador é enviado pelo Pai em nome de Jesus para ensinar os discípulos e fazer lembrar de tudo o que o Filho ensinou e para testificar dEle (Jo 15.26).


3. Seu uso no Novo Testamento.

O termo “paracleto” aparece apenas cinco vezes no Novo Testamento, nos escritos joaninos, quatro vezes no Evangelho, referindo-se ao Espírito Santo (Jo 14.16, 26; 15.26; 16.7). Além dEle o nome é aplicado ao Senhor Jesus e traduzido por “Advogado” (1 Jo 2.1).

SINÓPSE I

O Espírito Santo é o nosso Consolador, o nosso auxiliador de todos os momentos da vida.


AUXÍLIO DOUTRINÁRIO

CREMOS NO ESPÍRITO SANTO

“Cremos, professamos e ensinamos que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, Deus igual ao Pai e ao Filho: ‘Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’ (Mt 28.19). O Espírito Santo é da mesma substância, da mesma espécie, de mesmo poder e glória do Pai e do Filho, pois é chamado de outro Consolador: ‘E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre’ (Jo 14.16). O Espírito Santo não é uma parte da Divindade, mas, sim, Deus em toda a sua plenitude e, por isso mesmo, é incriado, autoexistente e absolutamente autônomo: ‘o Espírito que provém de Deus’ (1 Co 2.12), como havia declarado o Credo de Atanásio: ‘Tal como é o Pai, tal é o Filho e tal é o Espírito Santo. O Pai é incriado, o Filho incriado, e o Espírito Santo incriado... não há três incriados, mas um só incriado’. Ele é o Espírito eterno e existe por si mesmo. Ele pertence à mesma essência e substância indivisível e eterna do Pai e do Filho. Os homens e os anjos foram criados e dependem do Criador, mas Ele, o Espírito Santo, não depende de nada, pois Ele é o Senhor: ‘o Senhor é o Espírito’ (2 Co 3.17 – ARA)”. [...] Declaramos e ensinamos a deidade absoluta do Espírito Santo’” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.67,68).

II – SUA DEIDADE, ATRIBUTOS E OBRAS

1. Sua deidade.

A divindade do Espírito Santo é revelada na Bíblia de maneira que os nomes Deus e Espírito Santo aparecem sempre de forma alternada, tanto no Antigo Testamento como no Novo. O Espírito Santo é Javé na vida de Sansão: “o Espírito do Senhor possantemente se apossou dele” (Jz 15.14); no entanto, na sequência, lemos que depois de traído por Dalila, Sansão “(...) não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele” (Jz 16.20). Assim, tanto o Espírito de Javé e Javé, ou seja, o Espírito do Senhor e o Senhor são nomes divinos usados alternadamente. Fica claro, no Antigo Testamento, que o Espírito Santo é o próprio Deus. Esse tipo de linguagem na Bíblia mostra que Ele é Javé. Compare Êxodo 17.7 com Hebreus 3.7-9; Deus de Israel (2 Sm 23.2,3). Essa forma de apresentação é frequente na Bíblia (At 5.3, 4; 1 Co 3.16; 2 Co 3.16-18).


“Jesus disse que o Consolador é o próprio Espírito Santo. A promessa do Senhor Jesus é ‘para que fique convosco para sempre’ (Jo. 14.16).”


2. Seus atributos.

A divindade do Espírito Santo é revelada na Bíblia também nos seus atributos divinos, como acontece com o Senhor Jesus Cristo. Ele é onipotente (Rm 15.19), e as Escrituras Sagradas ensinam ser o Espírito a fonte de poder e milagres (Mt 12.28; At 2.4; 1 Co 12.9-11). A onipresença é outro atributo incomunicável de Deus presente na Terceira Pessoa da Trindade, o que mostra ser Ele onipresente (Sl 139.7-10). Ele conhece todas as coisas, até as profundezas de Deus (1 Co 2.10,11); conhece o coração dos seres humanos (Ez 11.5; At 5.3-9; Rm 8.26,27) e é conhecedor do futuro (Lc 2.26; Jo 16.13; At 20.23), isso por ser Ele onisciente. Possui o atributo da eternidade, pois é chamado de “Espírito eterno” (Hb 9.14).


3. Suas obras.

São inúmeras as obras de Deus efetuadas pelo Espírito Santo. Ele gerou Jesus Cristo (Lc 1.35), dá a vida eterna (Gl 6.8), guia o seu povo (Sl 143.10; Is 63.14; Rm 8.14; Gl. 5.18), é o Senhor da Igreja (At 20.28) e santificador dos fiéis (Rm 15.16; 1 Pe 1.2). O Espírito habita nos crentes (Jo 14.17; Rm 8.11; 1 Co 3.16), é o autor do Novo Nascimento (Jo 3.5,6; Tt 3.5), da vida (Ez 37.14; Rm 8.11-13) e o distribuidor dos dons espirituais (1 Co 12.7-11). Essas obras são exclusivas de Deus, realizadas pelo Pai, Filho e o Espírito Santo. Essas obras divinas evidenciam que o Espírito Santo é Deus igual ao Pai.


SINÓPSE II

A Bíblia revela a deidade do Espírito Santo por meio de seus atributos e obra.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO

O DIVINO ESPÍRITO SANTO

“O divino Consolador tem pleno poder sobre todas as coisas. Ele tem poder próprio. É dEle que flui a vida, em suas dimensões e sentidos bem como o poder de Deus (Sl 104.30; Ef 3.16). Isso é uma evidência da deidade do Espírito Santo. Ele tem autoridade e poder inerentes, como vemos em toda a Bíblia [...].

 

Em 1 Coríntios 2.4, na única referência (no original) em que aparece o termo traduzido por ‘demonstração do Espírito Santo’, designa-se literalmente uma demonstração operacional, prática e imediata na mente e na vida dos ouvintes do evangelho de Cristo. E isso ocorre pela poderosa ação persuasiva e convincente do Espírito, cujos efeitos transformadores foram visíveis e incontestáveis na vida dos ouvintes de então, confirmando o evangelho pregado pelo apóstolo Paulo (1Co 2.4,5)” (GILBERTO, Antônio. Teologia Sistemática Pentecostal. 1. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.175).


III – HERESIAS ANTIGAS E NOVAS

1. As primeiras heresias.

Não havia consenso sobre o Espírito Santo no Oriente nas primeiras décadas depois do Concílio de Niceia. Havia diversas interpretações.


a) Os arianistas.

Ário considerava também o Espírito Santo como criatura, embora esse tema tivesse fora das discussões na época, pois o foco dos debates estava no Filho. Eunômio, um dos arianistas mais radicais, considerava o Espírito Santo como a mais nobre das criaturas produzidas pelo Filho a pedido do Pai, dizia que “o Filho é o criador do Espírito”.


b) Tropicianos.

Eram uma seita do Egito, cujo nome vem de tropos, “figura”. Atanásio assim o denominou por causa da exegese figurada deles, diziam ser o Espírito Santo um anjo e uma criatura.


c) Pneumatomacianos.

Surgiram depois dos tropicianos. O termo pneumatomachoi vem de pneuma, “espírito”, e machomai, “falar mal, contra”, eram os “opositores do Espírito”. Eustáquio de Sebaste (300-380) foi o principal defensor dessa heresia, o movimento negava a divindade do Espírito Santo.


2. As heresias na atualidade.

O grupo religioso das Testemunhas de Jeová é seguidor da antiga linha teológica dos arianistas. Seus líderes negam a divindade e a personalidade do Espírito Santo; em sua literatura, grafam seu nome com letras minúsculas. Por exemplo, a Tradução do Novo Mundo (TNM) substitui o “Espírito de Deus” por “força ativa de Deus” (Gn 1.2) e usa a expressão: “e todos ficaram cheios de espírito santo” (At 2.4). A expressão hebraica rûach ’ĕlōhîm, “Espírito de Deus”, aparece 11 vezes no Antigo Testamento e somente nessa passagem é traduzida na TNM por “força ativa de Deus”. 


3. O Espírito Santo em outras religiões.

Em algumas religiões no Oriente, a noção sobre o Espírito Santo é confusa, mas se aproxima do pensamento antigo desses heresiarcas, “de modo que nada há novo debaixo do sol” (Ec 1.9).


a) Uma crença estranha. Os intelectuais da religião islâmica, por exemplo, se apegam às palavras do Alcorão atribuídas a Jesus: “sou para vós o Mensageiro de Allah, para confirmar a Tora, que havia antes de mim, e anunciar um Mensageiro, que virá depois de mim, cujo nome é Ahmad” (61.6). Eles interpretam essa passagem corânica como cumprimento da promessa que Jesus fez sobre a vinda do Consolador, do Paracleto. Eles confundem a palavra grega periclytós, “renomado ao redor, ilustre”, com paraklētos (Jo 14.16, 26; 15.26; 16.7). Assim, concluem equivocamente que Maomé é o Consolador prometido por Jesus. Convém lembrar que periklytós não é uma palavra bíblica, não aparece em lugar algum da Bíblia Sagrada, nem no Novo Testamento grego e nem na Septuaginta.


b) Resposta bíblica. Jesus disse que o Consolador é o próprio Espírito Santo (Jo 14.26). A promessa do Senhor Jesus é “para que fique convosco para sempre” (Jo 14.16). Trata-se de um ser que não morre, mas sim que vive para sempre, pelos séculos dos séculos. Jesus disse também que o Consolador “habita convosco e estará em vós” (Jo 14.17) e que, “quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, testificará de mim” (Jo 15.26). Assim, o Espírito Santo testifica de Cristo, o nosso Senhor.

 

SINÓPSE III

Os arianistas, tropicianos e pneumatomacianos procuraram enfraquecer ou subverter o ensino ortodoxo a respeito do Espírito Santo.

CONCLUSÃO

Vimos que a deidade e a personalidade do Espírito Santo estão presentes em toda a Bíblia de maneira abundante e tem sido crença da Igreja desde o princípio, por isso a relevância da defesa dessa doutrina. O Consolador é enviado pelo Pai, em nome de Jesus, para ensinar os discípulos e fazer lembrar de tudo o que o Filho ensinou e para testificar dEle. Não é possível uma força ativa e impessoal ser enviada em nome de alguém tendo tais atributos.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. A quem mais o nome “Paracleto” é aplicado nas Escrituras além do Espírito Santo?

Além dEle o nome é aplicado ao Senhor Jesus e traduzido por “Advogado” (1 Jo 2.1).

2.  Como a divindade do Espírito Santo é revelada na Bíblia?

A divindade do Espírito Santo é revelada na Bíblia de maneira que os nomes Deus e Espírito Santo aparecem sempre de forma alternada, tanto no Antigo Testamento como no Novo.

3.  Quais os principais grupos na antiguidade que negavam a divindade do Espírito Santo?

Os arianistas, tropicianos e pneumatomacianos.

4. Quem segue a linha teológica dos arianistas na atualidade?

As Testemunhas de Jeová.

5. Qual resposta bíblica podemos dar em relação a crença estranha a respeito do Espírito Santo?

Jesus disse que o Consolador é o próprio Espírito Santo (Jo 14.26). A promessa do Senhor Jesus é “para que fique convosco para sempre” (Jo 14.16). Trata-se de um ser que não morre, mas sim que vive para sempre.

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Lição 8 Jesus Viveu a Experiência Humana [ 1° trimestre 2025 CPAD]


EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ: Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência

Comentarista: Esequias Soares | Aula: 23 de Fevereiro

TEXTO ÁUREO

E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” (Mt 4.23)

VERDADE PRÁTICA

O Senhor Jesus Cristo teve vida social — amigos, parentes —, interagia com as pessoas, e era conhecido dos vizinhos e moradores de Nazaré, onde fora criado.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Mt 4.23-25

Jesus caminhava por toda a Galileia, pregando, ensinando e curando enfermos

Terça - Mc 6.2,3

Jesus e sua família eram conhecidos na cidade onde viviam

Quarta - Lc 4.16

A participação de Jesus no culto nas sinagogas

Quinta - Lc 5.27-30

Jesus tinha vida social como qualquer pessoa de sua época

Sexta - Jo 2.1,2

Jesus participou de um casamento em Caná da Galileia, uma celebração comum da época

Sábado - Jo 4.7-10

Jesus procurava interagir com as pessoas


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 1.43-51; Mateus 26.37,38,42

João 1

43 - No dia seguinte, quis Jesus ir à Galileia, e achou a Filipe, e disse-lhe: Segue-me.

44 - E Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro.

45 - Filipe achou Natanael e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na Lei e de quem escreveram os Profetas: Jesus de Nazaré, filho de José.

46 - Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem e vê.

47 - Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.

48 - Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu estando tu debaixo da figueira.

49 - Natanael respondeu e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel.

50 - Jesus respondeu e disse-lhe: Porque te disse: vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas verás.

51 - E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que, daqui em diante, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do Homem.


Mateus 26

37 - E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.

38 - Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.

42 - E, indo segunda vez, orou, dizendo: Meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.

Hinos Sugeridos: 344, 465, 481 da Harpa Cristã


PLANO DE AULA (DO PROFESSOR)

Capacitação de Professores EBD

1. INTRODUÇÃO

A presente lição aborda a perspectiva da experiência humana da pessoa de Jesus Cristo. Nosso Senhor teve uma vida social em que Ele interagia com pessoas de toda sorte, iniciando em Nazaré, chegando a Jerusalém. Além da vida social, nosso Senhor tinha uma vida religiosa, pois Ele era judeu. Com isso, muitas das características humanas podem ser atestadas nas histórias de Jesus conforme reveladas na Bíblia. 


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Identificar a experiência humana no ministério de Jesus; II) Explicar as heresias que negam a humanidade de Jesus; III) Reconhecer como essas heresias se apresentam atualmente.

B) Motivação: A experiência humana de Jesus marca uma referência  para o desenvolvimento de nossos relacionamentos com outras pessoas. 

C) Sugestão de Método: Na presente lição há duas palavras importantes na Teologia, que também fazem parte de um vocabulário técnico em Teologia: Apolinarismo; Monotelismo. Por isso, sugerimos que providencie um Dicionário Teológico, editado pela CPAD. Após destacar essas palavras, leia com sua classe antes de tratá-las diretamente no tópico respectivo. É muito importante que os alunos se familiarizem com termos técnicos que é bem provável que muitos nunca ouviram falar.

 3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A Bíblia revela que o nosso Senhor teve uma vida social e religiosa, ou seja, Ele viveu a experiência humana. Essa experiência de Jesus torna-se um grande parâmetro para o nosso relacionamento com as pessoas, quer do ponto de vista do Corpo de Cristo quer fora do Corpo de Cristo.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 100, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Humanidade de Cristo", logo após o primeiro tópico, aprofunda o tema da experiência humana de Jesus; 2) O texto "Jesus Cristo Homem", ao final do segundo tópico, aprofunda uma resposta bíblica aos que negam a humanidade de Jesus.


INTRODUÇÃO

O Senhor Jesus não viveu como anacoreta, ou seja, como monge ou eremita em retiro solitariamente, isolado da sociedade, e nem ensinou essa prática aos seus discípulos. Pelo contrário, a narrativa bíblica descreve que Ele teve vida social e religiosa. A presente lição pretende mostrar alguns aspectos da experiência humana de Cristo.

PALAVRA-CHAVE: EXPERIÊNCIA

I – A EXPERIÊNCIA HUMANA NO MINISTÉRIO DE JESUS

1. Os debates com as autoridades religiosas.

Os principais opositores de Jesus foram os fariseus, os saduceus e os herodianos. Esses debates revelam o ensino de Jesus sobre a ética, os princípios morais e as responsabilidades civis que temos.

a) Os fariseus. O nome vem do hebraico prushim que significa “separados”, porque não concordavam com os saduceus. Defendiam a tradição acima das Escrituras (Mt 15.3, 6) e a separação do Estado da religião. Eram membros do sinédrio e tornaram-se alvo das críticas de Jesus (Mt 22.15). O apóstolo Paulo declara que o grupo dos fariseus, ao qual pertencia antes de sua conversão, era a mais severa seita do judaísmo (At 26.5; Gl 1.14; Fp 3.5).

 b) Os saduceus.

O nome vem de Zadoque, família que detinha o cargo de Sumo Sacerdote desde Salomão (1Rs 2.35) até pouco antes do surgimento desses grupos. Eram, como os fariseus, uma facção dentro do judaísmo (At 5.17), alegavam aceitar apenas os cinco livros de Moisés, o Pentateuco, com certa reserva, pois não acreditavam em anjos, espíritos e nem na ressurreição (At 23.8) e rejeitavam os demais livros do Antigo Testamento. Muitos deles eram sacerdotes, e exerciam fortes influências no sinédrio. Eram inimigos mortais de Jesus. Uniram-se aos fariseus, superando todos os obstáculos ideológicos a fim de somar as forças e matarem a Jesus.

c) Os herodianos.

Eram os apoiadores da dinastia de Herodes, uma espécie de marqueteiros, buscando convencer o povo para impedir um governo direto de Roma. Foram instituídos com interesses nacionalistas e eram a favor dos impostos. O discurso de Jesus também os incomodava. Formaram conselho com os fariseus com o propósito de matar Jesus e, assim, livrar-se dEle (Mc 3.6). Estavam associados aos fariseus na questão do tributo (Mt 22.16; Mc 12.13).


2. A vida social e religiosa de Jesus.

O Mestre participava de uma vida social intensa. A escolha dos seus discípulos como Filipe, André, Pedro e Natanael aconteceu num ambiente entre amigos (Jo 1.43-46). Os dois primeiros capítulos de Lucas apresentam um começo muito humano de Cristo, apresentando amigos, vizinhos, parentes, como Zacarias, Isabel. Os “filhos de Zebedeu”, João e Tiago (Mt 26.37), eram primos de Jesus; Zebedeu era um pescador da Galileia (Mc 1.19, 20) e marido de Salomé (Mt 27.56; Mc 15.40), irmã de Maria, mãe de Jesus (Jo 19.25). Lucas descreve o desenvolvimento físico e mental de Jesus que crescia em estatura e em sabedoria (Lc 2.40, 52). Ele interagia com as pessoas independentemente de sua condição social e espiritual, “publicanos e pecadores” (Mt 9.10, 11), “fariseus” e “a mulher pecadora” (Lc 7.37-39) e a mulher samaritana (Jo 4.9-15).


3. Características próprias do ser humano.

Jesus nasceu de uma mulher, embora gerado pela ação sobrenatural do Espírito Santo. Seu nascimento, contudo, foi normal e comum como o de qualquer bebê (Lc 2.6-7). Ele sofreu, chorou e sentiu angústia (Hb 13.12; Lc 19.41; Mt 26.37); sentiu sono, fome, sede e cansaço (Mt 8.24; Jo 4.6; 19.28); Jesus morreu. A diferença é que, não ficou morto como qualquer pessoa, mas ressuscitou ao terceiro dia, passando pelo ardor da morte (1 Co 15.3-4). Ainda como homem, Ele dependia tanto da oração como também do Espírito Santo (Lc 4.1, 14; 5.16; 6.12). O Senhor Jesus Cristo, em sua experiência humana, participou de nossa fraqueza física e emocional, mas não de nossa fraqueza moral e espiritual (Jo 8.46; Hb 4.15).

AMPLIANDO O CONHECIMENTO

“A ENCARNAÇÃO: DEUS PÔDE SE TORNAR HOMEM, SEM DEIXAR DE SER DEUS?

A resposta a esta pergunta é ‘sim’. Não apenas é possível, como aconteceu, no tempo e no espaço. Teólogos neo-ortodoxos (pensadores do século XX, fortemente influenciados por Karl Barth) disseram que a pergunta é impossível de responder logicamente, porque a fé é um paradoxo ilógico e pode ser vista somente pelos olhos da fé. Em anos recentes, teólogos liberais negaram a realidade da encarnação, alegando que é um mito e não é verdadeira, em nenhum sentido objetivo. [...] Deste modo, eles consideraram um absurdo a declaração de que Jesus Cristo era plenamente Deus e plenamente humano (como tanto a Bíblia como confissões históricas de cristãos afirmaram).” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Apologética Cristã, editada pela CPAD, p.1892.

SINÓPSE I

Nosso Senhor viveu tanto a vida social quanto a religiosa, confirmando assim a sua experiência humana.

AUXÍLIO DOUTRINÁRIO

“A HUMANIDADE DE CRISTO

As Escrituras Sagradas apresentam diversas características humanas em Jesus. O relato de sua infância enfoca o seu desenvolvimento físico, intelectual e espiritual: ‘E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens [...]. E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele’ (Lc 2.40,52). O profeta Isaías anunciou de antemão sobre Emanuel: ‘manteiga e mel comerá, até que ele saiba rejeitar o mal e escolher o bem’ (Is 7.15). Ele tornou-se homem para suprir a necessidade de salvação da humanidade” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.50-51).


II – HERESIAS QUE NEGAM A HUMANIDADE DE JESUS

1. Apolinarismo.

Apolinário foi bispo de Laodiceia, nasceu provavelmente em 310 d.C. e morreu em 392. O Apolinarismo é a doutrina que nega que Jesus encarnado teve espírito humano. Usando a linguagem teológica de Apolinário, os elementos constitutivos do ser humano são sōma, “carne ou corpo”; a psychē, “alma animal”, a sede dos desejos, paixões, apetites; e, pneuma, “alma racional”. Em relação a Jesus, dizia que Ele possuía um sōma humano e uma psychē humana, mas não um pneuma humano. Segundo Apolinário, o Verbo (Jo 1.1, 14) teria ocupado o lugar da alma na encarnação, com isso negando que Jesus tivesse espírito humano.


2. Reação da igreja.

A humanidade plena de Jesus está clara no Novo Testamento, que fala do corpo físico de Cristo (Lc 24.36-40; Jo 2.21; Hb 10.10) e também da alma e do espírito (Mt 26.38; Lc 23.46). Essa humanidade de Jesus é igual à nossa (Hb 2.14,17 — NTLH). A diferença é a sua impecabilidade. De modo que Ele é o verdadeiro homem (1 Tm 2.5). O Apolinarianismo foi declarado heresia no Concílio da Calcedônia em 451.


3. Monotelismo.

É a doutrina cristológica do patriarca Sérgio de Constantinopla, que ensinava haver em Cristo uma só vontade. O termo vem de duas palavras gregas, monos, único”,  e thelēma, “vontade, desejo”. Era uma tentativa de conciliar a teologia monofisita com o Credo de Calcedônia, que reafirmava as duas naturezas intactas, separadas e inconfundíveis em uma só pessoa, em Jesus. O Terceiro Concílio de Constantinopla em 681 considerou o monotelismo heresia. Reconhecemos as vontades de Cristo (Mc 14.36). É evidente que as ações de Cristo como caminhar, comer, beber, interagir com as pessoas são puramente humanas, mas são produzidas pela natureza humana sob a direção divina. Ao perdoar pecados, era a manifestação da vontade de Cristo na natureza divina (Lc 5.20-22). Sofrônio, patriarca de Jerusalém, em 633, refutou o monotelismo dizendo que existe em Jesus duas vontades sendo a humana submissa à divina.


SINÓPSE II

O Apolinarismo e o Monotelismo são duas heresias que negam a humanidade de Jesus.

AUXÍLIO TEOLÓGICO

“JESUS CRISTO HOMEM

A Bíblia ensina tanto a divindade como a humanidade de Cristo: ‘E todo o espírito que confessa que Jesus não veio em carne não é de Deus...’ (1 Jo 4.3). O ensino da humanidade de Cristo, no entanto, não neutraliza a sua divindade, pois os Evangelhos revelam as duas naturezas: a humana e a divina. Os Evangelhos revelam atributos característicos do ser humano em Jesus, Ele nasceu de uma mulher, embora gerado pela ação sobrenatural do Espírito Santo, o ato do nascimento em si foi normal e comum como o de qualquer ser humano. Diz a Palavra de Deus: ‘E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem’ (Lc 2.6,7)” (SOARES, Esequias. Manual de Apologética Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 85-6).


III – COMO ESSAS HERESIAS SE APRESENTAM NOS DIAS ATUAIS

1. Quais países Jesus visitou quando esteve entre nós?

Podemos afirmar que Jesus visitou, durante sua vida terrena, três países, Egito (Mt  2.14-15), Israel, o centro de suas atividades, e Fenícia, atual Líbano. Mas, não faltam crenças bizarras sobre a vida de Jesus. Não somente o Movimento Nova Era, mas vários grupos ocultistas costumam ensinar que Jesus esteve na Índia, e os mórmons declaram que Ele esteve nos Estados Unidos. A Bíblia, porém, nada disso menciona e ensina-nos a rejeitarmos as fábulas (1 Tm 4.7). Os Evangelhos não mostram um Jesus estranho em sua comunidade e muito menos um forasteiro (Mt 13.55-57; Jo 7.15, 27, 41, 42).


2. Jesus era visto como alguém da comunidade.

Essa invenção desses esotéricos contraria o relato dos Evangelhos (Lc 4.22-24), onde o Senhor Jesus é apresentado como alguém que era natural na comunidade de seu povo, Israel, e não como um estrangeiro. Sua maneira de viver e o seus ensinos refletem a cultura judaica, e nada há que se pareça com a cultura hindu: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas, e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele” (Mc 6.2,3). Ora, tal atitude do povo não se justificaria se Jesus fosse um recém-chegado da Índia.

SINÓPSE III

Ao esvaziar a experiência humana de Jesus, muitos grupos ocultistas distorcem a vida e a obra de Cristo no mundo.

CONCLUSÃO

É nosso compromisso seguir o exemplo de Jesus no relacionamento com as pessoas. É importante que nunca nos esqueçamos os pontos essenciais da presente lição sobre a verdadeira identidade do Senhor Jesus. Ele é o Deus verdadeiro em toda a sua plenitude igual ao Pai. E como homem, em toda a sua plenitude, viveu e andou entre nós, seres humanos.

REVISANDO O CONTEÚDO

1. Quais os principais opositores de Jesus com quem Ele debatia?

Os fariseus, os saduceus e os herodianos.

2. Como sabemos que o Senhor Jesus teve vida social e religiosa?

Ele interagia com as pessoas independentemente de sua condição social e espiritual, “publicanos e pecadores” (Mt 9.10, 11), “fariseus” e “a mulher pecadora” (Lc 7.37-39) e a mulher samaritana (Jo 4.9-15).

3. O que ensinam as doutrinas apolinarianista e monotelista?

O Apolinarismo é a doutrina que nega que Jesus encarnado teve espírito humano. O Monotelismo é a doutrina cristológica do patriarca Sérgio de Constantinopla, que ensinava haver em Cristo uma só vontade.

4. Quais concílios declararam heresias o Apolinarianismo e o Monotelismo?

No Concílio da Calcedônia em 451 e o Terceiro Concílio de Constantinopla em 681, respectivamente.

5. Como os Evangelhos apresentam Jesus?

Os Evangelhos não mostram um Jesus estranho em sua comunidade e muito menos um forasteiro (Mt 13.55-57; Jo 7.15, 27, 41, 42).

Lição 8 - Jesus Viveu a Experiência Humana

Comentarista: Pr. Esequias Soares

Resumo da Lição 8

Jesus não apenas veio ao mundo, mas experimentou todas as limitações da condição humana. Desde o nascimento humilde até as tentações no deserto, Ele se tornou semelhante a nós em tudo, exceto no pecado (Hebreus 4:15). Essa lição explora como Sua experiência humana fortalece nossa fé.

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