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Revista Cristão Alerta - 3° Trimestre 2025 - A IGREJA EM JERUSALÉM

Lição 2 O Livro de Rute (14 de julho de 2024)

Lição 2 O Livro de Rute - escola bíblica dominical

TEXTO ÁUREO

“E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; pelo que um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele, e sua mulher, e seus dois filhos.” (Rt 1.1)


VERDADE PRÁTICA

Servir a Deus não nos isenta de crises. Em qualquer circunstância, o segredo é permanecer fiel, confiando na providência divina.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Rt 1.1; 4.21-22 

O contexto do Livro de Rute remete aos juízes

Terça – Jz 1.7-19 

Um contexto de anarquia e infidelidade do povo hebreu

Quarta – Jz 2.7-13; 3.5-7 

Israel atraído à idolatria dos cananeus

Quinta – Sl 103.8; Jl 2.13; Rm 2.4 

Longanimidade e misericórdia de Deus

Sexta – Gn 49.10 

O cetro não se afastará da tribo de Judá

Sábado – cf. Ef 2.11-16 

Boaz e Rute: O prenúncio da derrubada da parede de separação


Hinos Sugeridos: 33 – 459 – 511 da Harpa Cristã


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Rute 1.1- 5

1- E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; pelo que um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de

Moabe, ele, e sua mulher, e seus dois filhos.

2 – E era o nome deste homem Elimeleque, e o nome de sua mulher, Noemi, e os nomes de seus dois filhos, Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá; e vieram aos campos de Moabe e ficaram ali.

3 – E morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com os seus dois filhos,

4 – os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o nome da outra, Rute; e ficaram ali quase dez anos.


5 – E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim esta mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido.


PLANO DE AULA

1-INTRODUÇÃO

O Livro de Rute conta uma história muito bonita entre nora e sogra. Rute, a nora, amou singelamente a sua sogra, Noemi. Após o falecimento do esposo de Rute, filho de Noemi, este orientou a sua nora a retornar à terra nativa, Moabe. Rute, a moabita, não concordou em deixar a sua sogra, de modo que a seguinte declaração mostra a profundidade do compromisso dela com a mãe de seu saudoso esposo: O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus (Rt 1.16). Nesse contexto, contemplamos a maneira que Deus preserva a história de pessoas que permanecem fieis apesar das circunstâncias. Por isso, nesta lição, temos o objetivo de apresentar um panorama do Livro de Rute e seus principais temas.


2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Fazer a análise da organização do Livro de Rute;

II) Remontar o contexto histórico do Livro de Rute;

III) Apresentar o propósito e a mensagem do Livro de Rute.


B) Motivação: A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal traz um relato que serve de motivação para a aula desta semana: “Quando conhecemos Rute, ela é uma viúva sem perspectiva de vida. Acompanhamos sua união com o povo de Deus, a colheita no campo e o risco de sua honra na eira de Boaz. Finalmente a vemos tornar-se esposa dele. Um retrato de como chegamos a Cristo. Começamos sem esperança e somos estrangeiros rebeldes sem parte no reino de Deus. Então […] Deus nos salva, perdoa, reconstrói nossa vida. […]. A redenção de Rute através de Boaz é um retrato da nossa remissão através de Cristo”.


C) Sugestão de Método: Para introduzir esta aula, apresente o esboço do Livro de Rute. Explique que o livro está estruturado nos seguintes pontos:


1) A Adversidade de Noemi (1.1-5)

2) Noemi e Rute (1.6-22);

3) Rute conhece Boaz no campo (2.1-23);

4) Rute vai até Boaz na eira (3.1-18);

5) Boaz se casa com Rute (4.1-13);

6) A bênção e realização de Noemi (4.14-17);

7) A história da família – de Perez a Davi (4.18). Você pode reproduzir esse esboço no data show, na lousa ou até mesmo em Cartolina. Pode também, por meio das Bíblias de Estudo, Pentecostal ou Aplicação Pessoal, aprofundar a sua pesquisa e apresentar um quadro mais completo do livro aos alunos. O ponto aqui é que você esteja consciente da necessidade de apresentar a estrutura do livro por meio de esboço com o objetivo de sua classe compreender melhor o desenvolvimento da história sagrada de Rute.


3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: O Livro de Rute nos apresenta um quadro grandioso de superação de uma mulher diante de uma situação desoladora. Com o livro aprendemos que não importa quão devastadora ou desafiadora possa ser a nossas circunstâncias, pois a nossa esperança está centrada em Deus que tem os recursos infinitos para nos disponibilizar.


4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, revistas e subsídios de apoio à lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que ajudarão a aprofundar a reflexão sobre o tema.

1) O texto “Rute”, localizado depois do primeiro tópico, destaca o significado do seu nome e o propósito espiritual da obra;


2) O texto “Compromisso com a Aliança”, ao final do terceiro tópico, demonstra como os conceitos de aliança, concerto e fidelidade estão presentes no livro de Rute.


INTRODUÇÃO

O livro de Rute se destaca não apenas por sua beleza literária mas, principalmente, pela profundidade espiritual de sua mensagem. Fonte de inspiração para judeus e cristãos ao longo dos séculos, o livro narra uma história de amizade, amor e redenção. Uma extraordinária demonstração de como o Todo-poderoso trabalha em meio às crises para cumprir seus desígnios eternos. Ele transforma tristeza em alegria, perdas em ganhos, derrotas em vitórias. Rute nos apresenta Jeová-Jireh, o Deus que provê (Gn 22.14).


Palavra-Chave: Providência


I - A organização do Livro

1. Na Bíblia Hebraica. 

O Livro de Rute pertence à terceira divisão ou seção da Tanakh, a Bíblia Hebraica, que é composta apenas dos livros do Antigo Testamento da Bíblia Cristã. Essa terceira seção é chamada Ketuvim ou Hagiógrafos (Escritos). A primeira seção é a Torá (Pentateuco) e a segunda é a Neviim (Profetas) (Lc 24.4à. Dentre os Escritos, que são onze livros, estão os Megillot (cinco rolos), livros curtos lidos publicamente nas festas judaicas anuais: Cântico dos Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester. Em função de narrar fatos ocorridos durante a colheita, a leitura litúrgica de Rute era tradicionalmente feita durante o Shovuot (Pentecoste), a festa da colheita.


2. Na Bíblia Cristã. 

Enquanto a Bíblia Hebraica está dividida em três seções (Pentateuco, Profetas e Escritos), o Antigo Testamento da Bíblia Cristã é composto de quatro: Pentateuco, Poéticos, Históricos e Proféticos. Rute está categorizado como um livro histórico, por seu evidente gênero narrativo. Mas é identificado também por sua extraordinária beleza poética. Empregando estilo e linguagem próprios do hebraico clássico, o autor expõe aspectos subjetivos da vida dos personagens (Rt 1.12-21; 2.13,20; 3.1; 4.16). A obra está organizada em quatro capítulos, somando 85 versículos.


3. Autoria e data. 

Há uma diversidade de opiniões entre os eruditos acerca da autoria e data do Livro de Rute. Samuel é o autor mais provável. O Talmude, obra milenar de regulamentos e tradições judaicas, atribui a ele a autoria. A forma como o autor se refere a Jessé e Davi, parece indicar contemporaneidade e familiaridade com os personagens, o que também aponta para Samuel (Rt 4.17). Além disso, as características gerais da obra indicam uma atmosfera própria do início do período da monarquia de Israel. Sendo assim, o livro teria sido escrito no século X a.C.


SINOPSE I

Rute está categorizado como um livro histórico por causa do seu evidente gênero narrativo.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“RUTE – O livro de Rute traz o nome de uma das principais personagens do livro. Rute era viúva de Malom, nora de Noemi e, por fim, esposa de Boaz. A etimologia de seu nome não é clara, embora alguns tentem ligar o nome a amizade” (heb. re’ut) ou a “associando-se com ou vendo” (heb. ra’ah). Apesar de Rute ser mencionada (com frequência especificamente como “a moabita”) várias vezes nas páginas desse livro e mais uma vez na genealogia do Messias (Mt 1.5), é surpreendente que esse livro notável traga seu nome no título. Rute não era israelita; como moabita, era de uma nação que odiava Israel. Alguns não consideram Rute a personagem principal do livro; contudo, os eventos do livro ficam definitivamente na redenção ilustrada primeiro em sua rejeição dos deuses pagãos de Moabe a fim de se comprometer com Iavé, o Deus de Israel. 


A história continua através da união com Boaz, o parente remidor, pondo-a na genealogia do rei Davi – o maior rei de Israel. Ela, por intermédio de Davi, passou a fazer parte da linhagem de Jesus Cristo, o futuro “Filho de Daü” guê, por fim, redimiria seu povo. A graciosa redenção de Deus foi desvelada, e sua fiel providência e libertação foram reveladas na história de Rute. O livro traz seu nome ao longo das gerações, e sua história resolve sem sombra de dúvida a preocupação amorosa de Deus com as mulheres e seu compromisso absoluto de santificar o casamento e a proeminência da família” (Patterson, D. K, KELLEY, R. H. Comentário Bíblico da Mulher – Antigo Testamento. Vol. I. Rio de Janeiro: CPAD, 2o22, p.469).


II - O contexto Histórico 

1. No tempo dos juízes. 

Não há uma data precisa para os fatos narrados em Rute. O que sabemos é que ocorreram três gerações antes de Davi, nos dias dos juízes (Rt 1.1; 4.21,22). Esse período (dos juízes) durou mais três séculos. Começou depois da morte de Josué (por volta de 1375 a.C.) e se estendeu até o início da monarquia de Israel, com a ascensão de Saul ao trono (1050 a.C.). Foi marcado por uma grande anarquia e uma profunda apostasia e infidelidade do povo hebreu (Jz 1.7-19). Uma frase que identifica bem aquela época sombria é: “cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos” (Jz 17.6). Sem uma sábia direção, o povo perece (Pv 11.14).


2. Secularismo, hedonismo e idolatria. 

Depois da morte de Josué e dos demais líderes de seu tempo, levantou-se uma geração que não tinha uma profunda comunhão com Deus e não conhecia o que Ele havia feito ao povo hebreu. Israel cedeu ao estilo de vida pecaminoso dos cananeus e foi atraído à adoração dos seus deuses (Jz 2.7-13; 3.5-7). Secularismo e hedonismo sempre levam a grandes tragédias morais e espirituais. O pervertido culto a Baal (o deus da chuva) e a Astarote (a deusa do sexo e da guerra) passou a set praticado pela nação hebreia, em um degradante nível de imoralidade e idolatria. A falta de uma liderança espiritualmente madura e temente a Deus causa prejuízos incalculáveis ao povo. No Reino de Deus, não basta ter carisma para liderar; é preciso ter caráter aprovado (1 Tm 3.2-13; 2 Tm 2.15; Tt 2.7,8).


3. Opressão, clamor e livramento. 

A apostasia tornou Israel presa fácil de seus inimigos, que atacavam e saqueavam suas cidades e terras, e mantinham o povo sob domínio opressor por longos períodos (Jz 3.7-9;12-14; 4.1-3; 6.1-6). Afligida, a nação clamava a Deus, e o Senhor levantava juízes para libertar o seu povo. Esses juízes (heb. shophetim) não eram magistrados civis, como os que conhecemos hoje, que julgam em fóruns e tribunais. Eram libertadores geralmente líderes militares, como Otniel, Baraque e Gideão (Jz 3.9-11; 4.1o-15; 7.16-25) – , poderosamente usados por Deus para “julgar” a causa de Israel, livrando-o de seus opressores. Apesar dos repetidos ciclos de infidelidade da nação, Deus ouvia o gemido do seu povo em seus momentos de dor e aflição (Jz 2.18). O Senhor é longânimo e cheio de misericórdia (Sl 1o3.8; Jl 2.13; Rm 2.4; Lm 3.22). Ele ouve os que a Ele clamam (Jr 29.12,13; Is 55.6).

SINOPSE II

Os fatos narrados em Rute têm como contexto maior os dias dos juízes, caracterizados pela frase: “cada um fazia o que bem queria”.



III - Propósito e Mensagem 

1. O cetro de Judá. 

Vários propósitos são atribuídos ao Livro de Rute. O principal e mais evidente deles é apresentar Davi como descendente de Judá, a tribo real da qual viria o Messias, “o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi” (Ap 5.5; cf . Rt 4.18 -22). Gênesis 49.10 diz: “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos”. Embora Rúben fosse o primogênito de Jacó, seu ato de desonra ao leito do pai, deitando-se com sua concubina , fez com que perdesse a primogenitura – a posição de liderança (Gn 35.22; 49.4). A promessa feita a Abraão seguia, agora, pela descendência de Judá. Sendo Samuel o autor do livro de Rute, o propósito de registrar a genealogia de Davi ganha ainda mais sentido, já que naquele tempo o rei de Israel era Saul, um benjamita (1Sm 9.1,2; 25.1).A ancestralidade de Davi o legitimava para o trono.


2. Amor e redenção. 

A mensagem principal de Rute é o amor de Deus e seu plano de redenção da humanidade. Como representantes de judeus e gentios, respectivamente, Boaz e Rute prenunciam a derrubada da parede de separação (Ef 2.11-16). A redenção é vista, o livro, nos sentidos literal e tipológico. Boaz é o parente remidor que preservou a descendência de EIimeleque, mas é, também, um tipo de Cristo, nosso Redentor (Is 59.20; Lc 1.68; Ef 1.7; Tt 2.14).


3. Fidelidade e altruísmo. 

O livro de Rute abre uma janela que nos permite ver que nem tudo eram trevas nos dias dos juízes. Havia um remanescente fiel, que temia a Deus e foi usado por Ele para cumprir seus propósitos (Jó 42.2). Em um mundo de crescente iniquidade, o justo vive pela fé (Hc 2.4; cf. Mt 24.12,13). Outra eloquente mensagem do livro é o valor do altruísmo em que predominava o egoísmo. Nos dias dos juízes, a maioria vivia segundo os seus próprios padrões e interesses (Jz 21.25). Noemi e Rute destoaram dessa máxima individualista. Sogra e nora não pensavam em si mesmas. O amor não é egoísta (1Co 13.5).


SINOPSE III

O Cetro de Judá, o Amor, a redenção, a fidelidade e o altruísmo são temas que se destacam ao longo do livro.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“COMPROMISSO COM A ALIANÇA

Deus demonstrou sua lealdade à aliança ao derramar sua benevolência (heb. chesed, uma palavra que engloba amor, gentileza benevolência, misericórdia, graça, lealdade e fidelidade; veja 1.8; 2.20; 3.1) não só para com Noemi de Belém, mas também para com Rute, a moabita. Boaz também demonstrou lealdade à aliança em sua disposição de ser o parente remidor de Rute e Noemi. 


O ‘concerto’, ou aliança, embora não seja mencionado no livro, está subjacente a tudo, começando com o compromisso de Rute com o Deus de Noemi (1.16,17). A lealdade amorosa, o serviço fiel e o espírito obediente de Rute são fundamentais para o compromisso. Todavia, ainda mais importante é o fato de que Iavé Deus, sempre fiel, jamais se esquece das promessas feitas a Israel” (Patterson, D. K, KELLEY, R. H. Comentário Bíblico da Mulher Antigo Testamento. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.472).


CONCLUSÃO

O livro de Rute nos ensina que, a despeito da incredulidade e dos pecados do homem, Deus sempre trabalha para cumprir os seus desígnios. Sem violar o princípio do livre-arbítrio humano, o Todo-poderoso conduz a história e executa seu plano eterno de redenção. O livro também nos mostra como a fidelidade de Deus se aplica às circunstâncias comuns da vida. Em tudo Ele é fiel (Is 64.4).



REVISANDO O CONTEÚDO

1- Como o livro de Rute é classificado na Bíblia Hebraica?

O Livro de Rute pertence à terceira divisão ou seção da Tanakh, a Bíblia Hebraica: Ketuvim ou Hagiógrafos (Escritos).


2- Como e por que o livro é categorizado na Bíblia Cristã?

Rute está categorizado como um livro histórico, por seu evidente gênero narrativo.


3- Que evidências apontam para a autoria de Samuel?

O Talmude, obra milenar de regulamentos e tradições judaicas, atribui a ele a autoria. A forma como o autor se refere a Jessé e Davi parece indicar contemporaneidade e familiaridade com os personagens, o que também aponta para Samuel (Rt 4.17).


4- Qual o contexto histórico de Rute?

O tempo dos Juízes.


5- Qual a principal mensagem do livro?

Vários propósitos são atribuídos ao Livro de Rute. O principal e mais evidente deles é apresentar Davi como descendente de Judá, a tribo real da qual viria o Messias, “o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi” (Ap 5.5; cf. Rt 4.18 -22).


EBD 3° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração | Subsídios Dominical | Lição 02: O Livro de Rute



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Lição 1 Duas Importantes Mulheres na História de um Povo (7 de julho de 2024)

escola bíblica dominical

TEXTO ÁUREO 

"Então, as mulheres disseram a Noemi: Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o seu nome afamado em lsrael." (Rt 4.14)


VERDADE PRÁTICA

Conhecidas ou anônimas, muitas mulheres foram fundamentais no plano divino de redenção da humanidade.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Mt 1.5-17; Lc 3.32

Rute: uma ascendente direta de Davi

Terça – Rt 4.13-15

Rute gera um filho de Boaz, seu remidor

Quarta – Et 2.5-7,15

Ester foi criada pelo primo, Mardoqueu

Quinta – Et 2.16,17

Ester se torna rainha: um ato da providência divina

Sexta – Rt 1.11-13

Mulheres sábias compreendem o seu papel no Reino de Deus

Sábado – Et 2.15-17 

Mulheres que se portam de maneira humilde


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Rute 4.13-22; Ester 7.1-7

Rute 4 

13 - Assim, tomou Boaz a Rute, e ela lhe foi por mulher; e ele entrou a ela, e o Senhor lhe deu conceição, e ela teve um filho. 

14 - Então, as mulheres disseram a Noemi: Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o seu nome afamado em Israel. 

15 - Ele te será recriador da alma e conservará a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o teve, e ela te é melhor do que sete filhos. 

16 - E Noemi tomou o filho, e o pôs no seu regaço, e foi sua ama. 

17 - E as vizinhas lhe deram um nome, dizendo: A Noemi nasceu um filho. E chamaram o seu nome Obede. Este é o pai de Jessé, pai de Davi. 

18 - Estas são, pois, as gerações de Perez: Perez gerou a Esrom, 

19 - e Esrom gerou a Arão, e Arão gerou a Aminadabe, 

20 - e Aminadabe gerou a Naassom, e Naassom gerou a Salmom, 

21 - e Salmom gerou a Boaz, e Boaz gerou a Obede, 

22 - e Obede gerou a Jessé, e Jessé gerou a Davi.


Ester 7 

1 - Vindo, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester, 

2 - disse também o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu requerimento? Até metade do reino se fará. 

3 - Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição e o meu povo como meu requerimento. 

4 - Porque estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia, ainda que o opressor não recompensaria a perda do rei. 

5 - Então, falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse? E onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim? 6 - E disse Ester: O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã. Então, Hamã se perturbou perante o rei e a rainha. 

7 - E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe era determinado pelo rei.


Hinos Sugeridos: 115, 298, 515 da Harpa Cristã


PLANO DE AULA (DO PROFESSOR)

1. INTRODUÇÃO

Neste trimestre estudaremos os livros históricos de Rute e Ester. Neles, veremos como Deus usou duas mulheres na história da salvação. Elas foram muito importantes para preparar todo o contexto necessário para o advento do Senhor Jesus, o nosso Salvador. Apresente o comentarista deste trimestre, pastor Silas Queiroz, membro do Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB. Jornalista, Bacharel em Teologia e Direito, Procurador-Geral do município de Ji-Paraná, RO. Atua como pastor nas congregações de Ji-Paraná, cidade na qual reside.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: 

I) Apresentar o perfil de Rute, a moabita; 

II) Traçar o perfil de Ester, a judia que ascendeu ao posto de rainha; 

III) Refletir a respeito da mulher cristã como protagonista no Reino de Deus. 


B) Motivação: Rute e Ester nos apresentam perfis de mulheres de Deus que podem nos inspirar em nosso relacionamento com Deus, no compromisso mútuo com o próximo. Não há dúvida de que os exemplos dessas duas grandes mulheres ressoam ainda hoje e influenciam as mulheres do século XXI. 

C) Sugestão de Método: Muito se discute a respeito do papel da mulher no mundo atual. A Bíblia revela mulheres fortes, moralmente corajosas e, ao mesmo tempo, dedicadas à sua família e aos negócios da cidade. Essa mulher bíblica que se revela em Rute e Ester, se revela em muitas mulheres hoje que amam a Jesus, sua igreja local e sua família. Por isso, introduza esta lição fazendo a contextualização entre a mulher cristã de hoje com a mulher da Bíblia em Rute e Ester. 


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: Deus chama mulheres e as capacita para fazer uma grande obra em seu reino, para serem seu instrumento no século atual, de modo que o seu nome seja glorificado. Que o Espírito Santo continue a capacitar mulheres para a sua obra no mundo! 


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 

1) O texto “Quando alguém diz”, localizado depois do primeiro tópico, ressalta a pessoa de Rute; 

2) O texto “Ester”, ao final do segundo tópico, aprofunda a introdução a respeito de Ester.


INTRODUÇÃO 

Rute e Ester são os dois livros da Bíblia que levam o nome de mulheres. Registram duas das mais belas, extraordinárias e dramáticas histórias sagradas. A primeira, ocorrida em Moabe e Belém, no período dos juízes, que durou, aproximadamente, de 1375 a 1050 a.C. A segunda, na Pérsia, depois do cativeiro babilônico, entre 483 e 473 a.C. Rute e Ester viveram em épocas, circunstâncias e contextos muito diferentes, mas expressaram as mesmas virtudes espirituais e morais: fé, convicção, humildade, coragem, obediência, simplicidade, pureza, abnegação, temor a Deus e disposição de servir. Essas duas mulheres foram fundamentais para a preservação do povo judeu, a descendência piedosa de Abraão. Suas vidas continuam sendo fontes de profunda inspiração para todos que desejam agradar a Deus e viver para a sua glória (Sl 147.11; 1 Co 10.31; Hb 11.6).


I – RUTE: UMA MULHER IMPORTANTE PARA A LINHAGEM DE DAVI

1. Uma moabita. 

Descendentes de Moabe, filho da relação incestuosa de Ló, o sobrinho de Abraão, com sua filha mais velha (Gn 19.30-37), os moabitas eram um povo pagão, hostil a Israel desde os dias do rei Balaque (Nm 22.1-6; Dt 23.3,4; Jz 11.17). Habitavam a leste do mar Morto (atual Jordânia) e eram dados à idolatria e à imoralidade sexual (Nm 25.1,2; Ap 2.14). 


Pertencendo a este povo, era de todo improvável que Rute fizesse parte da linhagem de Davi, família da qual viria o Messias, o Salvador do mundo (Gn 49.8-10; Is 11.1,10; Mq 5.2; Ap 5.5). Mas os caminhos de Deus são mais altos que os nossos; estão muito acima de nossa compreensão (Is 55.8,9; Rm 11.33). Ele é soberano (Jó 42.2). Faz do improvável, provável e do impossível, possível quando cremos nEle, o tememos e obedecemos sem impor-lhe qualquer condição (Gn 18.14-16; Hb 11.8-11). 


2. A família belemita. 

A história de Rute muda a partir de seu ingresso em uma piedosa família de Belém de Judá, que peregrinava nos campos de Moabe por causa da fome que assolava a terra de Israel (Rt 1.1). Eram Elimeleque, sua mulher, Noemi, e os filhos Malom e Quiliom. Depois de algum tempo na terra dos moabitas, Elimeleque morre, ficando Noemi na companhia de seus dois fi lhos (Rt 1.2,3). Rute se casou com Malom, o mais velho deles (Rt 4.10). Ao final de quase 10 anos, também Malom e seu irmão Quiliom morreram. Viúva e sem filhos, Noemi decide voltar a Belém, motivada pela notícia de que a fome havia cessado em sua terra. Embora pudesse permanecer em Moabe – como decidiu Orfa, viúva de Quiliom –, Rute escolhe ir com sua sogra Noemi, declarando sua fé no Deus de Israel (Rt 1.4,6,16). 


3. Matrimônio e maternidade. 

Esta síntese biográfica tem seu ápice em Belém, com dois eventos que foram fundamentais para que o propósito de Deus se cumprisse na vida dessa moabita. Apegada à sua sogra e sempre disposta a obedecê-la e servi-la, Rute alcança o favor do Deus de Israel, “sob cujas asas te vieste abrigar” (Rt 2.12). O casamento com Boaz, parente de Elimeleque, e o nascimento de seu filho Obede (heb. “servo”) fazem de Rute uma ascendente direta de Davi (de quem foi bisavó) e integrante da genealogia de Jesus (Rt 4.1-22; Mt 1.5-17; Lc 3.32). Honrar o casamento e a geração de filhos traz a bênção de Deus para muitas gerações (Hb 13.4; Sl 127.3-5).

SINOPSE I

Rute era uma mulher moabita, de família belemita, que escolheu viver com sua sogra após a morte de seu esposo.


AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

“QUANDO ALGUÉM DIZ: ‘Deixe- me contar sobre a minha sogra’, esperamos algum tipo de declaração negativa ou anedota humorística, pois muitas delas têm sido alvo de ridicularização ou comédia. [...] Não é dito muito sobre Noemi a não ser que amava e cuidava das noras. Obviamente, a vida dela foi um poderoso testemunho para a realidade do Senhor. Rute foi atraída para ela — e para o Deus dela. Nos meses que se sucederam, o Todo- poderoso levou esta jovem viúva moabita a um homem chamado Boaz, com quem posteriormente se casou. Como resultado, ela se tornou bisavó de Davi e ancestral do Messias. Que profundo impacto teve a vida de Noemi!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.354.).


II – ESTER: A MULHER QUE AGIU PARA A SOBREVIVÊNCIA DOS JUDEUS

1. De Belém para Susã. 

Cerca de cinco séculos depois de Rute, a Bíblia nos apresenta outra mulher notável, Ester, também usada providencialmente por Deus para a preservação do povo de Israel. Filha de Abiail, tio de Mardoqueu, Ester era judia. Órfã de pai e mãe, foi criada pelo primo Mardoqueu (Et 2.5-7,15). Seu nome hebraico era Hadassa, que signifi ca “murta”, uma das plantas favoritas do mundo antigo, de folhas perfumadas e flores brancas ou rosadas, usadas para perfumar ambientes e fazer grinaldas para os nobres nos banquetes. Já o nome persa Ester (stara) significa “estrela”. Ester fazia parte da geração de judeus nascidos no cativeiro. 


Conforme Isaías e Jeremias haviam profetizado, o fim do cativeiro babilônico foi decretado por Ciro, rei da Pérsia, no ano 538 a.C. (Is 44.26,28; 45.1,4,5,13; Jr 29.10-14). No entanto, a maioria dos judeus permaneceu na Babilônia, sob domínio persa. 


2. De órfã a rainha. 

Susã era capital do novo império (Et 1.1,2). Lá viviam Ester e Mardoqueu, dentre milhares de outros judeus. Dotada de rara beleza, Ester integrou o grupo de moças virgens que se candidataram para suceder a rainha Vasti, deposta pelo rei Assuero por sua desobediência, como escreve o historiador judeu Flávio Josefo. 


Vasti se recusou a comparecer a um banquete oferecido pelo rei nos jardins de seu palácio (Et 1.5-8,10-12,21,22). Em um inequívoco ato da providência divina, Ester se tornou rainha em seu lugar (Et 2.16,17). Cinco anos depois, essa jovem judia, agindo com sabedoria e muita coragem, obteve de Assuero um decreto que livrou da morte o povo judeu de todo o império (Et 8 e 9). Como diz Matthew Henry, “ainda que o nome de Deus não se encontre [no livro de Ester], o mesmo não se pode dizer de sua mão, guiando minuciosamente os fatos que culminaram na libertação de seu povo”. 


3. No campo ou no palácio. 

Assim como Rute, Ester é um exemplo inspirativo do quanto valem a fidelidade e a confiança em Deus, seja qual for o contexto em que vivamos. Os princípios divinos são absolutos e imutáveis; sufi cientes para orientar nossa conduta em qualquer tempo e lugar (Sl 19.7-9; 119.89-91).


SINOPSE II

Ester é a mulher judia de Belém; era órfã, mas foi para Susã, a capital do império, para se tornar rainha.


AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

“ESTER 

A beleza e o caráter de Ester conquistaram o coração de Assuero (ou Xerxes), e assim o rei fez de Ester sua rainha. Mesmo em sua posição tão favorecida, ela arriscou a própria vida, entrando à presença do rei sem ser chamada. Não havia sequer a garantia de que o rei a receberia. Embora fosse a rainha, não estava completamente segura. Mas, com cautela e coragem, Ester decidiu arriscar sua vida, abordando o rei a favor de seu povo. [...] 


Neste ínterim, Deus estava trabalhando ‘nos bastidores’. O Senhor fez com que o rei lesse os registros históricos do reino, à noite, e descobrisse que Mardoqueu certa vez salvou a sua vida. Assuero não perdeu tempo para honrar Mardoqueu por tal ato. Durante o segundo banquete, Ester revelou ao rei a conspiração de Hamã contra os judeus, e este foi sentenciado. [...] O risco que Ester correu confirmou que Deus era a fonte de sua segurança” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.692).


III – MULHERES DE DEUS COMO PROTAGONISTAS DA HISTÓRIA

1. O protagonismo feminino. 

A liderança masculina, instituída por Deus (Gn 1.26; cf. Ef 5.22,23), não anula o propósito divino com a mulher, nem lhe retira a possibilidade de, em muitas circunstâncias, ser protagonista da história. Isso não implica, todavia, na necessidade de confundir ou inverter os papéis entre homem e mulher. Os exemplos de Rute e Ester são eloquentes neste sentido. Não foi a altivez, mas a humildade, a submissão e a obediência que tornaram, tão relevante, a vida dessas mulheres. 


2. Cumprindo os papéis. 

Noemi dá testemunho de que Rute cumpriu bem a função de esposa (Rt 1.8). Seu extraordinário relacionamento com a sogra não nos permite outra conclusão. Ambas eram mulheres sábias, que conheciam bem os seus papéis (Rt 1.11-13), o que é fundamental para uma boa convivência em família, inclusive entre nora e sogra (Pv 14.1). 


3. Educação familiar. 

Não foi apenas a beleza de Ester que lhe fez ser escolhida rainha, mas também sua humildade e seu bom comportamento no palácio (Et 2.15-17). Apesar de órfã, Ester havia recebido uma boa educação de Mardoqueu, a quem devotava obediência e profundo respeito (Et 2.10; 4.1-4). É no lar que somos forjados para os grandes desafios da vida (Pv 29.15,17; 30.17).


SINOPSE III

A Bíblia apresenta mulheres como protagonistas da história,

cumprindo devidamente o papel estabelecido por Deus.


CONCLUSÃO

Deus continua usando mulheres para cumprir seus propósitos. Algumas se tornam conhecidas e tem seus nomes registrados na história, como Rute e Ester. Outras, como a mulher de Noé, vivem a vida toda no anonimato (Gn 6.10,18; 7.7,13; 8.15,16), mas nem por isso deixam de ser importantes. O que seria do patriarca sem uma companheira fiel ao seu lado enquanto cumpria a missão divina que recebera? No Reino de Deus, seja homem, seja mulher, o que importa não é o quanto a pessoa aparece, pois o Senhor olha para o coração (1 Sm 16.7; 1 Co 3.12-15).


REVISANDO O CONTEÚDO

1. A quais períodos históricos estão ligados os livros de Rute e Ester?

O Livro de Rute, ocorrida em Moabe e Belém, no período dos juízes, que durou, aproximadamente, de 1375 a 1050 a.C. O Livro de Ester, na Pérsia, depois do cativeiro babilônico, entre 483 e 473 a.C.


2. Quem eram os moabitas?

Os moabitas eram um povo pagão, hostil a Israel desde os dias do rei Balaque (Nm 22.1-6; Dt 23.3,4; Jz 11.17).


3. Que eventos representam o ápice da história de Rute quanto aos propósitos de Deus em sua vida?

Esta síntese biográfica tem seu ápice em Belém, com dois eventos que foram fundamentais para que o propósito de Deus se cumprisse na vida dessa moabita: apego a sua sogra e o casamento com Boaz.


4. Como a providência divina se manifesta no livro de Ester?

Em um inequívoco ato da providência divina, Ester se tornou rainha em seu lugar (Et 2.16,17). Cinco anos depois, essa jovem judia, agindo com sabedoria e muita coragem, obteve de Assuero um decreto que livrou da morte o povo judeu de todo o império (Et 8 e 9).


5. Para ser protagonista da história a mulher precisa desempenhar papel masculino?

Não. Os exemplos de Rute e Ester são eloquentes neste sentido. Não foi a altivez, mas a humildade, a submissão e a obediência que fizeram tão relevante a vida dessas mulheres.


VOCABULÁRIO

Incestuoso: Relativo ao incesto; relação sexual entre parentes dentro dos graus em que a lei, a moral ou a religião proíbe e condena.

Ascendente: Diz-se de pessoa de quem se descende.


Lições Bíblicas do 3° Trimestre de 2024, Adultos

Revista: Do professor – CPAD | Classe dos Adultos | Trimestre: 3° de 2024

🎓 Título: O Deus que Governa o Mundo e Cuida da família.

Subtítulo: Os Ensinamentos Divinos nos Livros de Rute Para a nossa Geração

✍Comentarista: Silas Queiroz


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SUBSÍDIOS EBD - O DEUS Que Governa o Mundo e Cuida da Família [ Revista Cristão Alerta - 3° Trim. 2024

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Edição: 18, 3° trimestre de 2024 [ Use no celular, tablete ou computador ]
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Lição 6 - O Livro de Ester

Lição 7 - A Deposição da Rainha Vasti e a Ascensão de Ester

Lição 8 - A Resistência de Mardoqueu

Lição 9 - A Conspiração de Hamã contra os Judeus

Lição 10 - O Plano de Livramento e o Papel de Ester

Lição 11 - A Humilhação de Hamã e a Honra de Mardoqueu

Lição 12 - O Banquete de Ester: Denúncia e Livramento

Lição 13 - Ester, a Portadora das Boas-Novas

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