📚 Novos👇Subsídios 2025

Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

Mostrando postagens com marcador Mulher. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mulher. Mostrar todas as postagens

Lição 3 Rute e Noemi: Entrelaçadas pelo Amor (21 de julho de 2024)

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

TEXTO ÁUREO

“Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixe e me afaste de ti; porque, aonde quer que tu fores, irei eu e, onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.” (Rt 1.16)


VERDADE PRÁTICA

Amar uns aos outros sem nada exigir em troca evidência que Deus está em nós e nos une em relacionamentos fortes e duradouros.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Hb 11.32-34 

Tirando força da fraqueza, batalhando e se esforçando

Terça – Pv 20.11

Quando a manipulação sutil se manifesta desde a infância

Quarta – Pv 17.17 

Quando um amigo é mais chegado que um irmão

Quinta – Mt 6.19-21; 1 Tm 6.17- 19; Tg 5.1-6 

A situação do rico diante do princípio da Palavra de Deus

Sexta – Tt 2.3-5 

O papel das mulheres mais velhas na orientação das mais novas

Sábado – Lc 24.1-10; Jo 20.11-18 

As mulheres como testemunhas no ministério de Jesus

Hinos Sugeridos: 198, 200, 344 da Harpa Cristã


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Rute 1.6-8; 14-19

6 Então se levantou ela com as suas noras, e voltou dos campos de Moabe, porquanto na terra de Moabe ouviu que o Senhor tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão.

7 Por isso saiu do lugar onde estivera, e as suas noras com ela. E, indo elas caminhando, para voltarem para a terra de Judá,

8 Disse Noemi às suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo.

14 Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.

15 Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.

16 Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus

17 Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.

18 Vendo Noemi, que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar.

19 Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi?


PLANO DE AULA

1- INTRODUÇÃO

A presente lição tem o propósito de, como ponto de partida da relação de amizade entre Noemi e Rute, nos ensinar o valor de uma amizade em Deus mediante a maturidade da vida cristã. A história de Rute e Noemi se contextualiza a partir de uma crise familiar. Desta, desabrocha uma linda amizade que terá como resultado o aparecimento do rei do Davi, bem como a linhagem do Senhor Jesus no Novo Testamento. Esse entrelaçamento de amor tem tudo a ver com o advento do nosso Salvador. A amizade de Noemi e Rute não diz respeito apenas a Davi, mas também ao aparecimento do Rei Jesus.


2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Apresentar a proposta de Noemi;

II) Abordar a convicção amorosa de Rute em relação a sua sogra;

III) Refletir a respeito da convicção de Rute: “o teu Deus é o meu Deus”.

B) Motivação: A lição desta semana traz um ponto muito importante no primeiro tópico: “sem manipulação emocional”. Noemi apresentou toda a sua amargura e tristeza diante da circunstância que se abateu sobre ela. Entretanto, isso não foi capaz de fazer com que ela aprisionasse emocionalmente suas duas noras. A escolha de Rute em ficar com a sogra foi de livre e espontânea vontade, jamais por pressão de Noemi. Essa maturidade emocional de Noemi é uma imagem poderosa do Antigo Testamento a respeito do equilíbrio e maturidade que podemos desenvolver por meio do Fruto do Espírito Santo (Gl 5.22,23).


C) Sugestão de Método: Após a exposição da lição, retome os pontos da Convicção de Fé da Mulher e do Amor Prático relatados ao longo da lição. Faça uma revisão e aplicação desses dois assuntos. Para finalizar a aula, sugerimos que você desafie a classe para que, na semana subsequente, cada aluno(a) faça uma ação que revele o amor prático, alinhado com o ensino da Palavra de Deus, em relação a uma pessoa do relacionamento dele(a). Na próxima aula, colha o relato dessa experiência, de modo que toda a classe seja edificada com essa atividade.


3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Convicção de fé e prática do amor são duas lições que podem ser aplicadas de maneira concreta na vida do aluno. No mundo de incertezas, convicções de fé mediante a Palavra de Deus trazem consolo; num contexto de apatia coletiva, o amor prático nos desperta para a vida.


4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação e desenvolvimento de sua aula:

1) O texto “Perfil da Personagem”, localizado depois do primeiro tópico, apresenta um panorama da vida de Noemi;

2) O texto “A devoção de Rute”, ao final do último tópico, destaca que a decisão de Rute foi orientada por sua fé em Deus.


INTRODUÇÃO

Já fizemos uma visão panorâmica do livro de Rute. Agora, vamos caminhar por seus capítulos e versículos, focados nos principais personagens da obra: Rute, Noemi e Boaz. Nesta lição, estudaremos o relacionamento entre Noemi e Rute, duas mulheres unidas por um amor profundo e uma intensa mutualidade. O caráter voluntário da doação pessoal de sogra e nora é um extraordinário exemplo de abnegação e amizade sincera.


Palavra-Chave: Amor


I - A PROPOSTA DE NOEMI

1. Uma crise em família. 

É importante considerar as circunstâncias da vida de Noemi para entender o valor e o significado de seus atos. Principal provedor da casa, seu marido Elimeleque (no hebraico, “Meu Deus é Rei”) havia morrido. Seus filhos Malom (“doença”) e Quiliom (“definhamento”) casaram-se e tiveram morte prematura, deixando viúvas as moabitas Rute (“amizade”) e Órfã (“pescoço”). Considerando a expressão que os nomes tinham na Antiguidade, é bastante provável que Malom e Quiliom não tivessem boas condições de saúde desde o nascimento. A vida de Noemi (“agradável”) tornou-se amarga, como ela mesma diria tempos depois, preferindo ser chamada de Mara (“amargosa”) (Rt 1.20).


2. Tirando força da fraqueza. 

Todas as pessoas, inclusive as cristãs, estão sujeitas a dias maus (Ec 7.14). A diferença é como cada uma se comporta em meio às tempestades da vida (Ef 6.13; Mt 7.24-27).Noemi não escondeu seus sentimentos, mas também não os explorou, com autopiedade ou autocomiseração. Quando soube que Deus havia abençoado o seu povo, “se levantou” com suas noras para voltar a Belém (Rt 1.6,7). Ela teve uma atitude de liderança, mesmo em meio à tristeza e dor que sentia pela perda do marido e dos filhos. A distância entre os campos de Moabe e Belém era superior a 120 quilômetros. Idosa, Noemi soube tirar força da fraqueza subindo e descendo das montanhas, em tempos tão remotos (Hb 11.34). Se tivesse se entregado aos seus sentimentos, jamais teria tomado uma decisão tão desafiadora. Os problemas da vida não podem nos paralisar (Pv 24.10).


3. Sem manipulação emocional. 

Rute e Orfa decidiram prontamente acompanhar a sogra. Mas tão logo começaram a viagem, Noemi decidiu liberá-las, para que voltassem à casa dos pais (Rt 1.7,8; 2.11). Mesmo de avançada idade, Noemi pensou primeiro em suas noras e no futuro delas. De volta às suas origens, Rute e Orfa poderiam casar novamente e constituírem família (Rt 1.8-13). Noemi assumiu sua condição pessoal, sem apelar aos sentimentos das noras. Esse tipo de conduta é fundamental para a construção de relacionamentos saudáveis. A manipulação emocional é sutil e costuma se manifestar desde a infância (Pv 20.11). O pecado não escolhe idade. Pessoas emocional e espiritualmente sadias não são manipuladoras.


SINOPSE I

A crise familiar de Noemi traz lições a respeito da perseverança e do bem-estar emocional.


AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

“PERFIL DA PERSONAGEM

Histórico: A esposa de Elimeleque – A mãe de Malom e Quiliom.

História: 

- Sua família, por causa da fome, mudou-se para Moabe (1.1).

- Seu marido e filhos, enquanto estavam em Moabe, morreram (1.3,5). 

- Rute recolheu espigas nos campos de Boaz, um parente distante, para prover sustento para ela e Noemi (2.1-2). - Noemi buscou segurança para Rute, encorajando-a a se aproximar de Boaz, o parente remidor dessas mulheres (“o remidor” da família,3.1-5). 

- Ela cuidou de seu neto, o filho de Rute com Boaz e avô do rei Davi (4.13-17).

Lições de Vida: 

- Noemi, apesar de seus amargos desapontamentos, perseverou em sua fé. 

- A jornada de fé traz recompensas, quer na terra quer na eternidade” (Bíblia de Estudo da Mulher Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.448).


II - A CONVICÇÃO AMOROSA

1. Uma amizade provada e aprovada. 

Órfã amava Noemi, mas seu sentimento e força moral não eram tão fortes quanto os de Rute. Quando a sogra disse pela segunda vez que voltassem para a casa dos pais, Órfã se convenceu de que isso era o melhor para ela. Chorando, abraçou Noemi e voltou para seu povo. Rute, porém, se apegou a Noemi (Rt 1.14). A firmeza e o altruísmo de Noemi novamente se revelam. Ela insiste para que Rute faça o mesmo que sua cunhada (Rt 1.15). A atitude de Noemi extraiu o que havia no mais íntimo de Rute: uma convicção amorosa por sua sogra, além de uma declaração de fé no Deus de Israel: “[…] aonde quer que tu fores, irei eu e, onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rt 1.16). As verdadeiras amizades resistem às mais intensas provas.


2. Amizade na adversidade. 

A convicção amorosa de Rute é mesmo surpreendente. Salomão escreveu que “o amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade” (Pv 17.17). Rute estava disposta a enfrentar toda e qualquer dificuldade ao lado da sogra viúva e idosa. As expressões “onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu” e “onde quer que morreres, morrerei eu” (Rt 1.16,17) demonstravam o grau de companheirismo e comprometimento da jovem moabita. E isso não ficou somente em palavras; transformou-se em atitudes concretas por toda a vida. Nesses dias de tanto individualismo, qual tem sido o nível de nossos relacionamentos?


3. Um amor prático. 

Chegando a Belém, Rute não ficou parada, envolta em expectativas fantasiosas. Encarando a realidade, prontificou-se a um trabalho humilde e penoso, que era feito por pessoas pobres e necessitadas: ir às plantações e catar espigas que caíam e ficavam no chão durante a colheita, como instituído nos dias de Moisés (Rt 2.2; Lv 19.9,10; 23.22.; Dt 24.19). Na Palavra de Deus, o princípio básico é: os ricos não podem reter para si toda a riqueza, devendo inclusive auxiliar os necessitados (Mt 6.19-21; 1Tm 6.17-19; Tg 5.1-6); mas também não são obrigados a alimentar o ócio dos pobres, que devem ir ao campo e trabalhar duro para garantir o seu sustento, pois, exceto nos casos de incapacidade física ou mental, o mesmo princípio vige até hoje (Gn 3.19; 2 Ts 3.3.10-13). Rute trabalhou – e muito nos campos de Boaz. Seu esforço impressionou o chefe dos trabalhadores. No fim do dia, recolhia tudo e levava para a sogra (Rt 2.7,17,18). Rute não apenas dizia amar, ela praticava o amor (1 Jo 3.18)


SINOPSE II

A convicção amorosa de Rute nos ensina a respeito do amor prático.



III - A CONVICÇÃO DA MULHER: “O TEU DEUS É O MEU DEUS”

1. Uma fé fervorosa. 

Rute é um exemplo de fé fervorosa. Sua declaração convicta perante Noemi – “o teu Deus é o meu Deus” demonstra sua profunda devoção ao Deus de Israel, sob cujas asas decidiu se abrigar (Rt 2.12). Seu fervor é demonstrado em suas atitudes. Rute renunciou ao modelo de vida frívolo dos moabitas, e não seguiu caminhos fáceis entre os belemitas (Rt 3.10). Manteve uma vida austera e disciplinada e, assim, alcançou uma excelente reputação: “Toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa” (Rt 3.11).


2. Uma fé que inspira. 

A fé de Rute foi inspirada na vida e crença de sua sogra. Ao referir-se ao Deus de Noemi, dava testemunho de sua fé. Em todos os tempos, as mulheres mais velhas têm a missão de resistir aos ventos da superficialidade espiritual, sendo piedosas, dedicadas a Deus e à família, a despeito das pressões da sociedade mundana. Somente assim poderão inspirar e ensinar as mais novas (Tt 2.3-5).


3. Sensibilidade sob liderança. 

As Escrituras evidenciam a profunda sensibilidade espiritual da mulher. Um exemplo disso é o fato de terem sido as primeiras a testemunhar e crer na ressurreição de Jesus (Lc 24.1-10; Jo 20.11-18). É de grande valor quando esse extraordinário potencial feminino é reconhecido e floresce sob uma liderança séria, que orienta o trabalho da mulher, evitando que ela seja explorada em sua fé (Fp 4.3; Rm 16.12; Mc 12.38-40; 2 Tm 3.6,7).


SINOPSE III

A convicção de Rute nos apresenta uma Fé fervorosa e que inspira.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“A DEVOÇÃO DE RUTE

Noemi pediu mais uma vez para que Rute voltasse, mas a jovem permaneceu firme. Sua resposta é uma das mais memoráveis promessas de devoção e amor encontradas em toda a literatura: Não me instes para que te deixe e me afaste de ti; porque, aonde quer que tu fores, irei eu e, onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei sepultada; me faça assim o Senhor e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti (16,17). 

Esta terna amizade humana é similar à de Davi e Jônatas (1 Sm 20.17,41) e à de Cristo e os apóstolos (Jo 15.9,15). Além disso, é o reflexo de uma firme decisão religiosa. Rute estava determinada a abandonar os deuses de Moabe e tornar-se seguidora do Deus de Israel juntamente com Noemi. Ela viu alguma coisa nas vidas e na fé daqueles israelitas que fez com que ela se aproximasse não apenas deles, mas também do Senhor |Jeová” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. II. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.163).


CONCLUSÃO

O relacionamento de Noemi e Rute nos ensina quão precioso para Deus é o amor altruísta. Ao pensarem uma na outra e se dedicarem ao cuidado mútuo, ambas foram alcançadas pelo favor divino (Rt 4.13-17). Em um mundo tão narcisista, o Senhor espera que nos doemos mais uns aos outros. A família é o primeiro ambiente no qual o amor deve ser praticado (1Tm 5.8). O segundo, nossa igreja local.


REVISANDO O CONTEÚDO

1- Que atitudes de Noemi revelam seu altruísmo?

Noemi decidiu liberá-las, para que voltassem à casa dos pais (Rt 1.7,8; 2.11). Mesmo de avançada idade, Noemi pensou primeiro em suas noras e no futuro delas.


2- O que a insistência de Noemi extraiu de Rute?

A atitude de Noemi extraiu o que havia no mais íntimo de Rute: uma convicção amorosa por sua sogra, além de uma declaração de fé no Deus de Israel.


3- Como se revelou o amor prático de Rute?

Rute trabalhou – e muito – nos campos de Boaz. Seu esforço impressionou o chefe dos trabalhadores. No fim do dia, recolhia tudo e levava para a sogra (Rt 2.7,17,18). Rute não apenas dizia amar, ela praticava o amor (1 Jo 3.18).


4- Qual a missão das mulheres mais velhas em relação às mais novas?

As mulheres mais velhas têm a missão de resistir aos ventos da superficialidade espiritual, sendo piedosas, dedicadas a Deus e à família, a despeito das pressões da sociedade mundana. Somente assim poderão inspirar e ensinar as mais novas (Tt 23-5).


5- Qual a importância da liderança em relação à sensibilidade espiritual da mulher?

E de grande valor quando esse extraordinário potencial feminino é reconhecido e floresce sob uma liderança séria, que orienta o trabalho da mulher, evitando que ela seja explorada em sua fé (Fp 4.3; Rm 16.12; Mc 12.18- 40; 2 Tm 3.6,7).


VOCABULÁRIO

Ócio: falta de ocupação, cessação de trabalho.

Frívolo: que é ou tem pouca importância; inconsistente, inútil, superficial


EBD 3° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração | Subsídios Dominical | Lição 2: O Livro de Rute



***
Compartilhar:

Lição 1 Duas Importantes Mulheres na História de um Povo (7 de julho de 2024)

escola bíblica dominical

TEXTO ÁUREO 

"Então, as mulheres disseram a Noemi: Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o seu nome afamado em lsrael." (Rt 4.14)


VERDADE PRÁTICA

Conhecidas ou anônimas, muitas mulheres foram fundamentais no plano divino de redenção da humanidade.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Mt 1.5-17; Lc 3.32

Rute: uma ascendente direta de Davi

Terça – Rt 4.13-15

Rute gera um filho de Boaz, seu remidor

Quarta – Et 2.5-7,15

Ester foi criada pelo primo, Mardoqueu

Quinta – Et 2.16,17

Ester se torna rainha: um ato da providência divina

Sexta – Rt 1.11-13

Mulheres sábias compreendem o seu papel no Reino de Deus

Sábado – Et 2.15-17 

Mulheres que se portam de maneira humilde


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Rute 4.13-22; Ester 7.1-7

Rute 4 

13 - Assim, tomou Boaz a Rute, e ela lhe foi por mulher; e ele entrou a ela, e o Senhor lhe deu conceição, e ela teve um filho. 

14 - Então, as mulheres disseram a Noemi: Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o seu nome afamado em Israel. 

15 - Ele te será recriador da alma e conservará a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o teve, e ela te é melhor do que sete filhos. 

16 - E Noemi tomou o filho, e o pôs no seu regaço, e foi sua ama. 

17 - E as vizinhas lhe deram um nome, dizendo: A Noemi nasceu um filho. E chamaram o seu nome Obede. Este é o pai de Jessé, pai de Davi. 

18 - Estas são, pois, as gerações de Perez: Perez gerou a Esrom, 

19 - e Esrom gerou a Arão, e Arão gerou a Aminadabe, 

20 - e Aminadabe gerou a Naassom, e Naassom gerou a Salmom, 

21 - e Salmom gerou a Boaz, e Boaz gerou a Obede, 

22 - e Obede gerou a Jessé, e Jessé gerou a Davi.


Ester 7 

1 - Vindo, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester, 

2 - disse também o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu requerimento? Até metade do reino se fará. 

3 - Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição e o meu povo como meu requerimento. 

4 - Porque estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia, ainda que o opressor não recompensaria a perda do rei. 

5 - Então, falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse? E onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim? 6 - E disse Ester: O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã. Então, Hamã se perturbou perante o rei e a rainha. 

7 - E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe era determinado pelo rei.


Hinos Sugeridos: 115, 298, 515 da Harpa Cristã


PLANO DE AULA (DO PROFESSOR)

1. INTRODUÇÃO

Neste trimestre estudaremos os livros históricos de Rute e Ester. Neles, veremos como Deus usou duas mulheres na história da salvação. Elas foram muito importantes para preparar todo o contexto necessário para o advento do Senhor Jesus, o nosso Salvador. Apresente o comentarista deste trimestre, pastor Silas Queiroz, membro do Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB. Jornalista, Bacharel em Teologia e Direito, Procurador-Geral do município de Ji-Paraná, RO. Atua como pastor nas congregações de Ji-Paraná, cidade na qual reside.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: 

I) Apresentar o perfil de Rute, a moabita; 

II) Traçar o perfil de Ester, a judia que ascendeu ao posto de rainha; 

III) Refletir a respeito da mulher cristã como protagonista no Reino de Deus. 


B) Motivação: Rute e Ester nos apresentam perfis de mulheres de Deus que podem nos inspirar em nosso relacionamento com Deus, no compromisso mútuo com o próximo. Não há dúvida de que os exemplos dessas duas grandes mulheres ressoam ainda hoje e influenciam as mulheres do século XXI. 

C) Sugestão de Método: Muito se discute a respeito do papel da mulher no mundo atual. A Bíblia revela mulheres fortes, moralmente corajosas e, ao mesmo tempo, dedicadas à sua família e aos negócios da cidade. Essa mulher bíblica que se revela em Rute e Ester, se revela em muitas mulheres hoje que amam a Jesus, sua igreja local e sua família. Por isso, introduza esta lição fazendo a contextualização entre a mulher cristã de hoje com a mulher da Bíblia em Rute e Ester. 


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: Deus chama mulheres e as capacita para fazer uma grande obra em seu reino, para serem seu instrumento no século atual, de modo que o seu nome seja glorificado. Que o Espírito Santo continue a capacitar mulheres para a sua obra no mundo! 


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 

1) O texto “Quando alguém diz”, localizado depois do primeiro tópico, ressalta a pessoa de Rute; 

2) O texto “Ester”, ao final do segundo tópico, aprofunda a introdução a respeito de Ester.


INTRODUÇÃO 

Rute e Ester são os dois livros da Bíblia que levam o nome de mulheres. Registram duas das mais belas, extraordinárias e dramáticas histórias sagradas. A primeira, ocorrida em Moabe e Belém, no período dos juízes, que durou, aproximadamente, de 1375 a 1050 a.C. A segunda, na Pérsia, depois do cativeiro babilônico, entre 483 e 473 a.C. Rute e Ester viveram em épocas, circunstâncias e contextos muito diferentes, mas expressaram as mesmas virtudes espirituais e morais: fé, convicção, humildade, coragem, obediência, simplicidade, pureza, abnegação, temor a Deus e disposição de servir. Essas duas mulheres foram fundamentais para a preservação do povo judeu, a descendência piedosa de Abraão. Suas vidas continuam sendo fontes de profunda inspiração para todos que desejam agradar a Deus e viver para a sua glória (Sl 147.11; 1 Co 10.31; Hb 11.6).


I – RUTE: UMA MULHER IMPORTANTE PARA A LINHAGEM DE DAVI

1. Uma moabita. 

Descendentes de Moabe, filho da relação incestuosa de Ló, o sobrinho de Abraão, com sua filha mais velha (Gn 19.30-37), os moabitas eram um povo pagão, hostil a Israel desde os dias do rei Balaque (Nm 22.1-6; Dt 23.3,4; Jz 11.17). Habitavam a leste do mar Morto (atual Jordânia) e eram dados à idolatria e à imoralidade sexual (Nm 25.1,2; Ap 2.14). 


Pertencendo a este povo, era de todo improvável que Rute fizesse parte da linhagem de Davi, família da qual viria o Messias, o Salvador do mundo (Gn 49.8-10; Is 11.1,10; Mq 5.2; Ap 5.5). Mas os caminhos de Deus são mais altos que os nossos; estão muito acima de nossa compreensão (Is 55.8,9; Rm 11.33). Ele é soberano (Jó 42.2). Faz do improvável, provável e do impossível, possível quando cremos nEle, o tememos e obedecemos sem impor-lhe qualquer condição (Gn 18.14-16; Hb 11.8-11). 


2. A família belemita. 

A história de Rute muda a partir de seu ingresso em uma piedosa família de Belém de Judá, que peregrinava nos campos de Moabe por causa da fome que assolava a terra de Israel (Rt 1.1). Eram Elimeleque, sua mulher, Noemi, e os filhos Malom e Quiliom. Depois de algum tempo na terra dos moabitas, Elimeleque morre, ficando Noemi na companhia de seus dois fi lhos (Rt 1.2,3). Rute se casou com Malom, o mais velho deles (Rt 4.10). Ao final de quase 10 anos, também Malom e seu irmão Quiliom morreram. Viúva e sem filhos, Noemi decide voltar a Belém, motivada pela notícia de que a fome havia cessado em sua terra. Embora pudesse permanecer em Moabe – como decidiu Orfa, viúva de Quiliom –, Rute escolhe ir com sua sogra Noemi, declarando sua fé no Deus de Israel (Rt 1.4,6,16). 


3. Matrimônio e maternidade. 

Esta síntese biográfica tem seu ápice em Belém, com dois eventos que foram fundamentais para que o propósito de Deus se cumprisse na vida dessa moabita. Apegada à sua sogra e sempre disposta a obedecê-la e servi-la, Rute alcança o favor do Deus de Israel, “sob cujas asas te vieste abrigar” (Rt 2.12). O casamento com Boaz, parente de Elimeleque, e o nascimento de seu filho Obede (heb. “servo”) fazem de Rute uma ascendente direta de Davi (de quem foi bisavó) e integrante da genealogia de Jesus (Rt 4.1-22; Mt 1.5-17; Lc 3.32). Honrar o casamento e a geração de filhos traz a bênção de Deus para muitas gerações (Hb 13.4; Sl 127.3-5).

SINOPSE I

Rute era uma mulher moabita, de família belemita, que escolheu viver com sua sogra após a morte de seu esposo.


AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

“QUANDO ALGUÉM DIZ: ‘Deixe- me contar sobre a minha sogra’, esperamos algum tipo de declaração negativa ou anedota humorística, pois muitas delas têm sido alvo de ridicularização ou comédia. [...] Não é dito muito sobre Noemi a não ser que amava e cuidava das noras. Obviamente, a vida dela foi um poderoso testemunho para a realidade do Senhor. Rute foi atraída para ela — e para o Deus dela. Nos meses que se sucederam, o Todo- poderoso levou esta jovem viúva moabita a um homem chamado Boaz, com quem posteriormente se casou. Como resultado, ela se tornou bisavó de Davi e ancestral do Messias. Que profundo impacto teve a vida de Noemi!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.354.).


II – ESTER: A MULHER QUE AGIU PARA A SOBREVIVÊNCIA DOS JUDEUS

1. De Belém para Susã. 

Cerca de cinco séculos depois de Rute, a Bíblia nos apresenta outra mulher notável, Ester, também usada providencialmente por Deus para a preservação do povo de Israel. Filha de Abiail, tio de Mardoqueu, Ester era judia. Órfã de pai e mãe, foi criada pelo primo Mardoqueu (Et 2.5-7,15). Seu nome hebraico era Hadassa, que signifi ca “murta”, uma das plantas favoritas do mundo antigo, de folhas perfumadas e flores brancas ou rosadas, usadas para perfumar ambientes e fazer grinaldas para os nobres nos banquetes. Já o nome persa Ester (stara) significa “estrela”. Ester fazia parte da geração de judeus nascidos no cativeiro. 


Conforme Isaías e Jeremias haviam profetizado, o fim do cativeiro babilônico foi decretado por Ciro, rei da Pérsia, no ano 538 a.C. (Is 44.26,28; 45.1,4,5,13; Jr 29.10-14). No entanto, a maioria dos judeus permaneceu na Babilônia, sob domínio persa. 


2. De órfã a rainha. 

Susã era capital do novo império (Et 1.1,2). Lá viviam Ester e Mardoqueu, dentre milhares de outros judeus. Dotada de rara beleza, Ester integrou o grupo de moças virgens que se candidataram para suceder a rainha Vasti, deposta pelo rei Assuero por sua desobediência, como escreve o historiador judeu Flávio Josefo. 


Vasti se recusou a comparecer a um banquete oferecido pelo rei nos jardins de seu palácio (Et 1.5-8,10-12,21,22). Em um inequívoco ato da providência divina, Ester se tornou rainha em seu lugar (Et 2.16,17). Cinco anos depois, essa jovem judia, agindo com sabedoria e muita coragem, obteve de Assuero um decreto que livrou da morte o povo judeu de todo o império (Et 8 e 9). Como diz Matthew Henry, “ainda que o nome de Deus não se encontre [no livro de Ester], o mesmo não se pode dizer de sua mão, guiando minuciosamente os fatos que culminaram na libertação de seu povo”. 


3. No campo ou no palácio. 

Assim como Rute, Ester é um exemplo inspirativo do quanto valem a fidelidade e a confiança em Deus, seja qual for o contexto em que vivamos. Os princípios divinos são absolutos e imutáveis; sufi cientes para orientar nossa conduta em qualquer tempo e lugar (Sl 19.7-9; 119.89-91).


SINOPSE II

Ester é a mulher judia de Belém; era órfã, mas foi para Susã, a capital do império, para se tornar rainha.


AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

“ESTER 

A beleza e o caráter de Ester conquistaram o coração de Assuero (ou Xerxes), e assim o rei fez de Ester sua rainha. Mesmo em sua posição tão favorecida, ela arriscou a própria vida, entrando à presença do rei sem ser chamada. Não havia sequer a garantia de que o rei a receberia. Embora fosse a rainha, não estava completamente segura. Mas, com cautela e coragem, Ester decidiu arriscar sua vida, abordando o rei a favor de seu povo. [...] 


Neste ínterim, Deus estava trabalhando ‘nos bastidores’. O Senhor fez com que o rei lesse os registros históricos do reino, à noite, e descobrisse que Mardoqueu certa vez salvou a sua vida. Assuero não perdeu tempo para honrar Mardoqueu por tal ato. Durante o segundo banquete, Ester revelou ao rei a conspiração de Hamã contra os judeus, e este foi sentenciado. [...] O risco que Ester correu confirmou que Deus era a fonte de sua segurança” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.692).


III – MULHERES DE DEUS COMO PROTAGONISTAS DA HISTÓRIA

1. O protagonismo feminino. 

A liderança masculina, instituída por Deus (Gn 1.26; cf. Ef 5.22,23), não anula o propósito divino com a mulher, nem lhe retira a possibilidade de, em muitas circunstâncias, ser protagonista da história. Isso não implica, todavia, na necessidade de confundir ou inverter os papéis entre homem e mulher. Os exemplos de Rute e Ester são eloquentes neste sentido. Não foi a altivez, mas a humildade, a submissão e a obediência que tornaram, tão relevante, a vida dessas mulheres. 


2. Cumprindo os papéis. 

Noemi dá testemunho de que Rute cumpriu bem a função de esposa (Rt 1.8). Seu extraordinário relacionamento com a sogra não nos permite outra conclusão. Ambas eram mulheres sábias, que conheciam bem os seus papéis (Rt 1.11-13), o que é fundamental para uma boa convivência em família, inclusive entre nora e sogra (Pv 14.1). 


3. Educação familiar. 

Não foi apenas a beleza de Ester que lhe fez ser escolhida rainha, mas também sua humildade e seu bom comportamento no palácio (Et 2.15-17). Apesar de órfã, Ester havia recebido uma boa educação de Mardoqueu, a quem devotava obediência e profundo respeito (Et 2.10; 4.1-4). É no lar que somos forjados para os grandes desafios da vida (Pv 29.15,17; 30.17).


SINOPSE III

A Bíblia apresenta mulheres como protagonistas da história,

cumprindo devidamente o papel estabelecido por Deus.


CONCLUSÃO

Deus continua usando mulheres para cumprir seus propósitos. Algumas se tornam conhecidas e tem seus nomes registrados na história, como Rute e Ester. Outras, como a mulher de Noé, vivem a vida toda no anonimato (Gn 6.10,18; 7.7,13; 8.15,16), mas nem por isso deixam de ser importantes. O que seria do patriarca sem uma companheira fiel ao seu lado enquanto cumpria a missão divina que recebera? No Reino de Deus, seja homem, seja mulher, o que importa não é o quanto a pessoa aparece, pois o Senhor olha para o coração (1 Sm 16.7; 1 Co 3.12-15).


REVISANDO O CONTEÚDO

1. A quais períodos históricos estão ligados os livros de Rute e Ester?

O Livro de Rute, ocorrida em Moabe e Belém, no período dos juízes, que durou, aproximadamente, de 1375 a 1050 a.C. O Livro de Ester, na Pérsia, depois do cativeiro babilônico, entre 483 e 473 a.C.


2. Quem eram os moabitas?

Os moabitas eram um povo pagão, hostil a Israel desde os dias do rei Balaque (Nm 22.1-6; Dt 23.3,4; Jz 11.17).


3. Que eventos representam o ápice da história de Rute quanto aos propósitos de Deus em sua vida?

Esta síntese biográfica tem seu ápice em Belém, com dois eventos que foram fundamentais para que o propósito de Deus se cumprisse na vida dessa moabita: apego a sua sogra e o casamento com Boaz.


4. Como a providência divina se manifesta no livro de Ester?

Em um inequívoco ato da providência divina, Ester se tornou rainha em seu lugar (Et 2.16,17). Cinco anos depois, essa jovem judia, agindo com sabedoria e muita coragem, obteve de Assuero um decreto que livrou da morte o povo judeu de todo o império (Et 8 e 9).


5. Para ser protagonista da história a mulher precisa desempenhar papel masculino?

Não. Os exemplos de Rute e Ester são eloquentes neste sentido. Não foi a altivez, mas a humildade, a submissão e a obediência que fizeram tão relevante a vida dessas mulheres.


VOCABULÁRIO

Incestuoso: Relativo ao incesto; relação sexual entre parentes dentro dos graus em que a lei, a moral ou a religião proíbe e condena.

Ascendente: Diz-se de pessoa de quem se descende.


Lições Bíblicas do 3° Trimestre de 2024, Adultos

Revista: Do professor – CPAD | Classe dos Adultos | Trimestre: 3° de 2024

🎓 Título: O Deus que Governa o Mundo e Cuida da família.

Subtítulo: Os Ensinamentos Divinos nos Livros de Rute Para a nossa Geração

✍Comentarista: Silas Queiroz


Compartilhar:

Revista Digital Cristão Alerta

baixar revista cristão alerta

Acesse Aqui As Edições de Nossa Revista

Participe do nosso canal no WhatsApp!

Fique por dentro das últimas atualizações e conteúdo exclusivo. Clique no botão abaixo para acessar diretamente o nosso canal no WhatsApp:

Acesse o Canal no WhatsApp

Fazer Pesquisas 🔍

LEIA TAMBÉM 👇

Nova edição em defesa da fé cristã