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Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

Lição 9 O Caminho, a Verdade e a Vida [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 9 O Caminho, a Verdade e a Vida   | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 1 de Junho 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14.6) 


VERDADE PRÁTICA

A imagem de Jesus Cristo como o caminho, a verdade e a vida reforça a nossa fé e consolida a nossa comunhão com Deus.  


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Jo 14.1 

O caminho que nos proporciona paz e tranquilidade 

Terça - Jo 14.2,3 

O caminho que nos conduz às  moradas celestiais  

Quarta - Jo 10.11,14,28 

Não estamos sozinhos na jornada com Jesus 

Quinta - Jo 16.7,8 

No caminho com Jesus contamos com o apoio do Consolador  

Sexta - Jo 1.1,18 

No caminho com Jesus encontramos a revelação de Deus 

Sábado - Jo 15.26; 16.13 

No caminho com Jesus, o Espírito Santo testifica do Filho 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 14.1-15 

1 - Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.? 

2 - Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.? 

3 - E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.? 

4 - Mesmo vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho.? 

5 - Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho?? 

6 - Disse-lhe Jesus:?Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.? 

7 - Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e?já?desde agora o conheceis e o tendes visto.? 

8 - Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.? 

9 - Disse-lhe Jesus:?Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?? 

10 - Não crês tu que eu?estou?no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não?as?digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.? 

11 - Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.? 

12 - Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e?as?fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.? 

13 - E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.? 

14 - Se pedirdes alguma?coisa?em meu nome, eu o farei.? 

15 - Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. 


Hinos Sugeridos: 195, 407, 515 da Harpa Cristã 


INTRODUÇÃO

A expressão “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” tem um significado especial para os cristãos em todo o mundo. Ela descreve de forma abrangente o Senhor Jesus na realização da obra de salvação. Por isso, iremos estudar João 14, onde consideraremos as palavras encorajadoras e as promessas de Jesus contidas neste capítulo, bem como as dúvidas e incertezas que os seus discípulos enfrentaram ao longo da jornada. Além disso, iremos explorar os três termos importantes do versículo 6: caminho, verdade e vida. 


PALAVRA-CHAVE: VIDA 


 I – CONSOLO E PROMESSA DO SENHOR JESUS 


1. O Caminho, a Verdade e a Vida. 

Desde o evento do capítulo 13, quando Jesus se juntou aos discípulos e lavou os seus pés, proporcionando uma importante lição sobre liderança humilde, o seu discurso não se limitou a esse capítulo. O Senhor fez um discurso de despedida no capítulo 14 que se inicia em João 13.31. Nesse discurso, Ele confere consolo aos discípulos ao afirmar que, após a sua morte, não estariam sozinhos. 


No versículo 4, o Senhor diz que os discípulos sabiam para onde Ele ia. No entanto, Tomé respondeu que não sabia e questionou: “Como podemos saber o caminho?” (Jo 14.5). Por isso, Jesus esclarece que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida e ninguém pode chegar ao Pai senão por meio d’Ele (Jo 14.6). Esta afirmação de Jesus revela que Ele é o único meio de alcançar o Pai, é a verdade que o revela e representa assim a verdadeira vida de Deus. 


2. Consolo num cenário de angústia. 

É evidente que Jesus estava angustiado (Jo 12.27; 13.21). O nosso Senhor tinha plena consciência de que estava aproximando-se a hora da sua entrega nas mãos dos homens; em breve seria crucificado, morto e sepultado. Contudo, surpreendentemente, mesmo neste contexto de dor, Jesus dirige-se aos seus discípulos com o intuito de confortá-los (Jo 14.1). 

Apesar da intensa pressão emocional e espiritual que enfrentava, Ele revela que o sofrimento pelo qual iria passar traria o bem para todos. Assim sendo, aquilo que parecia uma derrota era, na verdade, uma vitória; um fim trágico transformava-se num glorioso começo. Embora doloroso e angustiante, o caminho a seguir apontava para um cenário glorioso. 


3. Uma promessa gloriosa. 

Jesus declarou que o caminho de Deus leva às moradas celestiais preparadas para os seus seguidores. A expressão “casa de meu Pai” refere-se ao Céu, um lugar com muitas habitações para os fiéis em Cristo (Jo 14.2). Esta realidade espiritual futura proporciona uma esperança gloriosa para os santos. A Igreja de Cristo vive na expectativa do retorno do nosso Senhor. Apesar dos tempos trabalhosos pelos quais passamos, a promessa do “Arrebatamento da Igreja” alegra e anima os corações dos fiéis. Neste sentido, podemos já experienciar um pouco do que nos aguarda no Céu. Assim será que seremos convocados por Jesus para nos reunirmos num maravilhoso encontro com Ele nos céus (1 Co 15.51-52). 


SINÓPSE I

O Senhor Jesus traz consolo para o presente e promessa que anuncia um futuro glorioso. 


II – DÚVIDAS, INCERTEZAS E ENGANOS NO CAMINHO COM CRISTO 


1. A dúvida de Tomé. 

No versículo 5, encontra-se a incerteza do discípulo Tomé: “como podemos saber o caminho?”. Neste Evangelho, Tomé é retratado como um discípulo fiel, corajoso, que tinha um profundo amor por Jesus, e teve a coragem de manifestar as suas dúvidas (Jo 14.5). Este episódio ilustra que durante a nossa caminhada com Cristo, não é incomum que surjam dúvidas. Contudo, assim como Tomé recebeu de Jesus a resposta: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6), também nós podemos ouvir estas palavras. 


2. As incertezas de Pedro e Filipe. 

O Evangelho de João revela que Pedro não compreendia totalmente sobre o lugar que Jesus mencionava para onde estava indo (Jo 13.36). No capítulo seguinte, Filipe pede a Cristo que lhe mostre o Pai (Jo 14.8). É notável que, tal como Tomé, Pedro e Filipe ainda não tinham as suas questões esclarecidas por Jesus. Eles também enfrentaram incertezas. Não somos diferentes deles; certamente haverá momentos em que nos sentiremos semelhantes a Tomé, Pedro e Filipe. Porém, devemos aprender a escutar o Senhor Jesus Cristo. 


3. O engano de Judas Iscariotes. 

Em João 13 é revelado que nosso Senhor anunciou que um dos seus discípulos iria traí-lo (Jo 14.21,22). Essa pessoa era Judas Iscariotes, seu discípulo. Ele acompanhou Jesus, mas não conseguiu interiorizar os seus ensinamentos e, por isso, não depositou fé suficiente no Filho de Deus. Assim sendo, traiu-o e vendeu-o por 30 moedas de prata (Jo 13.25-27). Lamentavelmente, Judas não reconhecia Jesus como o Salvador e Redentor da humanidade pecadora. A sua visão do Messias restringia-se às questões sociais e políticas para libertar Israel da opressão romana. Portanto, por meio de Judas, aprendemos a importância de não confundir as nossas prioridades enquanto seguimos a nossa jornada com Cristo. 


SINÓPSE II

As dúvidas, as incertezas e o engano podem nos desafiar durante a nossa caminhada com Cristo. 


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

A VERDADE 

Este tópico revela que as dúvidas, as incertezas e, até os enganos podem pôr à prova a nossa fé ao longo da nossa caminhada cristã. A nossa trajetória com Cristo traz enormes desafios que tentam abalar a fé. Assim sendo, como solução, é essencial compreendermos que “Jesus é ‘a verdade’ – não apenas parte da verdade, mas toda a verdade. Assim como a Palavra (ou Verbo) é viva (1.1-3), tudo em Cristo e na sua mensagem é verdadeiro. E a sua verdade é absoluta (isto é, total, definitiva, incondicional, imutável, conclusiva) e universal (isto é, verdadeira para todas as pessoas, em todas as situações, de todos os tempos). O fato de a verdade suprema ser revelada através de Cristo é uma ênfase-chave no Evangelho de João (veja 1.17, nota)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1883). 


III – CAMINHO, VERDADE E VIDA


 1. “Eu Sou o Caminho.” 

Como analisado em lições anteriores, a expressão “Eu Sou” representa um título que revela a natureza divina de Jesus (Jo 6.48; 8.12; 10.9; 10.11; 11.25; 15.1). Assim, quando o nosso Senhor afirma “Eu sou o caminho”, está declarando que Ele é o acesso singular, exclusivo e único ao Pai. Portanto, não é possível conhecer a Deus e ter comunhão com Ele fora de Jesus. Ninguém pode chegar a Deus senão mediante o Seu Filho. 


O pronome “Eu”, presente nesta expressão, indica que não somos salvos por princípios ou forças espirituais, mas sim por uma pessoa chamada Jesus, que ilumina aqueles que se encontram nas trevas (Lc 1.79). Por meio da sua obra redentora no Calvário, foi aberto um novo e vivo caminho para nos guiar até Deus (Hb 10.19-21). Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). 


2. “Eu Sou a Verdade.” 

Jesus não é apenas uma parte ou fração da verdade, mas sim toda a verdade em si mesma. De forma clara, o Evangelho de João realça que a verdade suprema se revelou através da encarnação do Senhor Jesus Cristo. Assim sendo, a verdade absoluta, imutável e incondicional encontra-se plenamente expressa em Cristo. Portanto, Jesus personifica a verdade que os seres humanos necessitam conhecer, uma verdade que se opõe à mentira e derruba as falsidades presentes no mundo. Apenas essa verdade provém de uma fonte confiável de revelação redentora que ilumina o conhecimento acerca do Pai (Jo 14.7).  


3. “Eu Sou a Vida.”

 A vida mencionada aqui não diz respeito à existência física ou ao sopro vital, mas à vida que contrapõe à morte espiritual por meio da vida eterna concedida por Jesus. Refere-se à verdadeira vida espiritual obtida pela obra redentora realizada no Calvário (Jo 19.30). Esta realidade espiritual ocorre porque nosso Senhor possui vida em si mesmo (Jo 5.26); Ele é tanto a fonte como o doador da vida eterna (Jo 3.16; 6.33; 10.28; 11.25). 


SINÓPSE III

O Senhor Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida. 


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 

O CAMINHO E A VIDA 

“Jesus é ‘o Caminho’ – Ele não é simplesmente um dentre muitos caminhos; é o único caminho para Deus, o Pai (cf. At 4.12; Hb 10.19-20). Ninguém exceto o perfeito Filho de Deus poderia ter pago o preço total pelas nossas ofensas contra Deus e abrir o caminho para um novo relacionamento com Ele. [...] Nunca foi popular – e certamente não o é nos dias de hoje – afirmar que só há um caminho para Deus, mas essa é a realidade de acordo com palavras do próprio Jesus. Não há outra maneira de ter um relacionamento com o Deus verdadeiro, exceto pela fé em Jesus Cristo. 

[...] Jesus é ‘a vida’ – a verdadeira e duradoura vida espiritual está disponível apenas através de sua vida, morte e ressurreição (veja 11.25-26, nota). Sua vida perfeita proporcionou o único sacrifício permanente pelos pecados que cometemos contra Deus. Aqueles que aceitam a vida e o sacrifício de Jesus a favor deles – confiando suas vidas à liderança dele – recebem o perdão dos pecados e a vida eterna com Cristo (3.15-16,36; 5.24; 6.40,47,54; 10.28; 17.2-3)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1883). 


CONCLUSÃO

Reconhecer Jesus como o caminho, a verdade e a vida oferece-nos a oportunidade de esclarecer as nossas dúvidas e incertezas. Ter o Senhor como o caminho, a verdade e a vida proporciona consolo nos momentos difíceis da vida. Através dEle, podemos conhecer a Deus, experimentar a verdadeira liberdade e estar reconciliados em comunhão com Ele. 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. O que o pronunciamento do versículo 6 revela sobre Jesus? 

Revela que Ele é o único meio de alcançar o Pai, é a verdade que o revela e representa assim a verdadeira vida de Deus. 


2. O que a expressão “Casa de meu Pai” quer dizer? 

A expressão “casa de meu Pai” refere-se ao Céu, um lugar com muitas habitações para os fiéis em Cristo (Jo 14.2). 


3. O que o episódio de Tomé nos mostra? 

Que durante a nossa caminhada com Cristo, não é incomum que surjam dúvidas. 


4. De acordo com a lição, qual era a visão de Judas a respeito de Jesus como Messias? 

A sua visão do Messias restringia-se às questões sociais e políticas para libertar Israel da opressão romana. 


5. De acordo com a lição, o que o Senhor está afirmando na expressão “Eu sou o caminho”? 

Quando o nosso Senhor afirma “Eu sou o caminho”, está declarando que Ele é o acesso singular, exclusivo e único ao Pai. 


PLANO DE AULA (do Professor)

1. INTRODUÇÃO 

O estudo desta lição é sobre a pessoa de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Por meio do Evangelho de João, capítulo 14, versículos 1 a 15, vamos explorar o tema central: "O Caminho, a Verdade e a Vida". Nesta lição, veremos como Jesus nos oferece consolo e promessas de vida eterna, ao mesmo tempo em que nos alerta sobre as dúvidas, incertezas e enganos que podem surgir em nossa caminhada com Ele. O tema desta aula é um convite especial para receber as verdades imutáveis da Palavra de Deus e para aprofundar o nosso relacionamento com Cristo. 

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição:

I) Apresentar a dimensão bíblica do consolo e das promessas do Senhor Jesus;

II) Discernir a respeito das diferentes formas de dúvidas e incertezas, bem como as certezas e convicções na caminhada cristã;

III) Conscientizar que Jesus é o único caminho, é a verdade absoluta e a fonte de vida eterna.  


B) Motivação: No estudo do tema 'O Caminho, a Verdade e a Vida', propomos aos alunos uma perspectiva de aprofundamento da nossa fé. Ao reconhecer Jesus como o único caminho para Deus, os alunos serão incentivados a ponderar sobre as suas decisões e a reforçar seu relacionamento com Cristo. E, finalmente, ao abordar as dúvidas e incertezas que costumam surgir na jornada cristã, ao mesmo tempo que identificamos as certezas e convicções próprias de um cristão, os alunos descobrirão em Jesus a força e a orientação essenciais para ultrapassar dificuldades e experimentar uma vida abundante na presença de Deus. 

C) Sugestão de Método: Comece a aula com uma ou duas questões que incentivem os alunos a refletirem sobre as suas próprias experiências e os obstáculos que encontram. Depois, apresente o texto bíblico de maneira clara e concisa, empregando recursos visuais como mapas ou diagramas para representar a jornada espiritual. Sugerimos, por exemplo, uma comparação entre dois tempos históricos do apóstolo Pedro: o Pedro antes do Pentecostes (Mc 14.30,31, 66-68); o Pedro após o Pentecostes (At 2.37-39). Incentive a discussão e o compartilhamento das descobertas em classe a fim de introduzir a lição, cujo tema central é Jesus como o Caminho, a Verdade e a Vida.  

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: A vida sem a presença de Jesus torna-se insuportável. Essa é a conclusão inevitável ao compreendermos que o nosso Senhor confere sentido e significado à nossa existência. Sem Ele, não existe uma vida verdadeira. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Verdade", localizado após o segundo tópico, apresenta Jesus, a Verdade definitiva, como antídoto contra as dúvidas, as incertezas e o engano; 2) No final do terceiro tópico, o texto "O Caminho e a Vida" traz uma reflexão significativa a respeito de Jesus como o caminho exclusivo para Deus e fonte inesgotável de vida.


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Lição 8 Uma Lição de Humildade [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 8 - Uma Lição de Humildade | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 25 de Maio 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

"Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (Jo 13-15)


VERDADE PRÁTICA

A submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no percurso do crescimento espiritual do cristão.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Mt 11.29

Aprendendo a humildade com Jesus Cristo

Terça - Jo 530

Humildemente nosso Senhor buscava fazer a vontade do Pai

Quarta - Fp 2.5,6

Cultivando 0 mesmo sentimento humilde de Jesus

Quinta - Lc 9.46,47; Mc 934

0 perigo de cultivar 0 sentimento de proeminência

Sexta - Jo 13.10,11

Uma palavra consoladora de Jesus aos discípulos

Sábado - Jo 13.12-17

Jesus traz sentido ao gesto do lava-pés com os discípulos


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 13.1-10

1 - Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para 0 Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.

2 - E, acabada a ceia, tendo já 0 diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que 0 traísse,

3 - Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, it - levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se.

5 - Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.

6 - Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?

7 - Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não 0 sabes tu, agora, mas tu 0 saberás depois.

8 - Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo.

9 - Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.

10 - Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos.


Hinos Sugeridos: 187, 304,377 da Harpa Cristã


INTRODUÇÃO

Nesta lição, iremos analisar a narrativa do capítulo 13 do Evangelho de João. Este episódio bíblico retrata 0 ato de Jesus conhecido como “Lava-Pés”, onde Ele ensina, através do seu a relevância da humildade para aqueles que o seguem. Este capítulo oferece-nos uma valiosa lição sobre a humildade na vida cristã. A partir do exemplo de Jesus, somos convidados a servir o  próximo de forma humilde.


Palavra-Chave: Humildade


I - UMA HISTÓRIA REAL SOBRE A HUMILDADE

1. O lava-pés. 

Nesta passagem do Evangelho segundo João, quando Jesus lavou os pés, Ele utilizou o exemplo de um servo da casa onde se encontrava com os discípulos para transmitir uma lição sobre a humildade dentro do Reino de Deus. O capítulo menciona que este episódio ocorreu pouco antes da Páscoa (13.1), quando Ele celebrou a última Ceia Pascal com os seus discípulos. Nesta ceia, 0 nosso Senhor instituiu o que viria a ser conhecido como Santa Ceia ou Ceia do Senhor, um encontro solene que realizamos atualmente. Durante essa ocasião, Jesus rompeu 0 protocolo tradicional da Ceia Pascal, conferindo-lhe um significado único: ao lavar os pés dos seus discípulos, Ele ilustra a humildade como uma virtude essencial para os seus seguidores na expansão da Igreja pelo mundo.


2. O desenvolvimento da história. 

No capítulo 13, 0 Mestre tomou uma bacia com água e uma toalha, levantou as pontas das suas vestes e atou-as à cintura. Pegou nas mangas longas e largas das suas roupas masculinas típicas da época e amarrou-as atrás do pescoço. Este gesto era uma forma de “cingir-se” para realizar trabalho, permitindo que tivesse as mãos e as pernas livres para realizar a tarefa do ato de “Lava-Pés”. Este costume nos tempos bíblicos fazia parte dos cuidados prestados aos convidados por parte do senhor da casa. Ao chegar à residência designada para a Ceia, Jesus verificou que não havia nenhum servo disponível para lavar os pés dos convivas.


3. A mudança de paradigma. 

Como anfitrião daquela ceia, após o encerramento dessa reunião única e tradicional — surpreendendo os discípulos — 0 nosso Senhor começou a ensinar através do Lava-Pés que o caminho do Reino de Deus é trilhado com humildade (Jo 13.2,4). Ele mostrou que a humildade representa a verdadeira grandeza espiritual do seguidor do Evangelho. Por isso, utilizou um gesto cotidiano para exemplificar esta atitude humilde. É evidente, neste episódio, que 0 Cristianismo só se tornará eficaz e alcançará 0 propósito do Reino de Deus se os valores ensinados pelo Mestre forem realmente praticados pelos seus seguidores. Entre esses valores destaca-se a humildade genuína interiorizada nos corações dos discípulos, recebendo especial atenção do divino Mestre, que era manso e humilde de coração (Mt 11.29).


SINOPSE I

O exemplo histórico de humildade que nosso Senhor deu aos discípulos é prático, atual e atemporal.


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“LAVAR OS PÉS AOS DISCÍPULOS 

Esse ato dramático de lavar pés, geralmente realizado por servos, ocorreu na última noite da vida de Jesus na terra. Jesus fez isso 

(1) para demonstrar aos seus discípulos o quanto Ele os amava; 

(2) para prenunciar (isto é, prever simbolicamente) 0 seu sacrifício voluntário na cruz; e 

(3) para transmitir a verdade de que aqueles que 0 seguem devem servir, humildemente, uns aos outros. O desejo de ser grande atormentava continuamente os discípulos (Mt 18.1-4: 20.20-27; Mc 933-37; Lc 9.46-48). Cristo queria que ele percebessem que o desejo de ser o primeiro - ser superior e honrado acima dos outros - é exatamente o oposto da atitude dele. Jesus desejava que seus discípulos imitassem sua maneira (veja Lc 22.24-30, nota; Jo 13.12-17; lPe 5.5).


[...] A igreja primitiva parece ter seguido o exemplo de Jesus e, literalmente, obedecido seu mandamento de humildemente lavar os pés uns dos outros. Por exemplo, em lTm 5.10, Paulo declara que as viúvas só poderiam receber um cuidado especial por parte da igreja caso se qualificassem de acordo com determinados padrões e ações. Um desses atos era “lavar os pés dos santos”. As bênçãos de Deus sempre dependem de colocarmos a sua Palavra em prática (v. 17)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.1880,81).


II - HUMILDADE IMPLICA AUTOCONHECIMENTO


1. Conhecendo a própria natureza. 

Jesus tinha plena consciência de quem era, entendia o seu papel e a sua relevância como Senhor e Mestre: “Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus” (Jo 13.3). Neste contexto, Ele deliberadamente trocou o seu papel de Senhor pelo de um simples servo para ensinar aos seus discípulos a importância da humildade. Dessa forma, é essencial que conheçamos a nossa natureza. Devido ao pecado, temos dificuldade em nos submeter aos outros e em nos humilhar; frequentemente preferimos olhar de cima para baixo, raramente de baixo para cima. Assim sendo, Jesus Cristo, na sua posição de Senhor e Mestre, ensina-nos a virtude da humildade: “Eu vos dei o exemplo” (Jo 13.15).


2. O exemplo deixado por Jesus. 

Pense no Verbo Divino, repleto de glória e poder, que abdica da sua majestade para vivenciar a experiência humana. Como menciona o Evangelho: “não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou" (Jo 5.30). Assim sendo, enquanto Verbo Divino, Ele tornou-se carne e uniu-se à nossa condição. Esta compreensão doutrinária sobre a encarnação de Jesus confere um significado ainda mais profundo ao episódio do lava-pés, onde estava 0 Deus Encarnado lavando os pés de pessoas comuns. À luz deste exemplo, não deveria ser tão difícil servir aos outros ou submeter-nos à liderança dos nossos irmãos; desviar a nossa própria vontade em favor da vontade divina deveria ser algo natural. No entanto, a nossa natureza pecaminosa torna árdua a prática do serviço e 0 cultivo da humildade. Por isso mesmo, 0 apóstolo Paulo faz este apelo: "De sorte que haja em vós 0 mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2.5-6).


3. O maior no Reino de Deus. 

O nosso Senhor percebia que existiam momentos em que os seus discípulos se preocupavam com quem seria considerado o maior (Lc 22.25-27). Contudo, Ele — sendo Deus e não reivindicando igualdade com Deus (Fp 2.5) — ensinava aos discípulos qual deveria ser 0 verdadeiro espírito entre eles; especialmente após sua partida: no Reino de Deus prevalece sempre a ideia de “o primeiro serve o último”. Portanto, no Reino de Deus deve haver humildade como verdadeira motivação para o serviço; nunca egoísmo ou interesses pessoais.


SINOPSE II

A virtude da humildade possibilita-nos reconhecer as nossas limitações e, dessa forma, evitar a armadilha da soberba.


III - HUMILDADE X OSTENTAÇÃO

1. Uma competição silenciosa. 

Jesus estava ciente de que, entre os seus discípulos, existia uma competição discreta em busca de proeminência e liderança, como é retratado nos Evangelhos (Lc 9.46,47; Mc 9.34). Já havia preocupações entre eles sobre quem ocuparia 0 lugar mais destacado num eventual reino de Jesus. O que Jesus demonstra é que tal espírito não deve prevalecer entre seus seguidores. Os líderes na causa do Mestre não podem iniciar a sua jornada de forma errada.


2. O caminho humilde de Jesus. 

Através do episódio do lava-pés, nosso Senhor revelou que 0 caminho dos seus discípulos não se alicerça no sucesso material, na notoriedade ou na ambição, mas sim na capacidade de servir o próximo de maneira humilde. Desta forma, a Igreja de Cristo estaria em desacordo com a dinâmica mundana da ostentação e da presunção. O serviço amoroso e humilde é característico da Igreja de Cristo. Assim, não haveria espaço para disputas, a fama seria deixada de lado e a ambição afastada. Por meio do exemplo modesto de Jesus no episódio do lava-pés, as consciências dos discípulos foram despertadas (Jo 13.13,14).


3. Um convite à humildade. 

A vida e os ensinamentos do nosso Salvador constituem um convite para aprendermos com Ele sobre mansidão e humildade (Mt 11.29). Nesse sentido, somos convidados por Jesus a cultivar um coração humilde, desprovido das armadilhas da ambição, da ostentação e do egoísmo. Somos chamados a partilhar dos mesmos sentimentos que pautaram a sua vida e ministério terreno (Fp 2.5-8). Assim sendo, a lição do lava-pés é um apelo para vivermos uma existência de humildade diante de Deus em todas as circunstâncias da vida.


SINOPSE III

A humildade não compete, ela coopera; a humildade não busca notoriedade, ela busca o servir; a humildade não obriga, ela convida.


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

O SERVIÇO AMOROSO

“Tendo lavado os pés dos discípulos e vestido a sua túnica, Jesus, estando à mesa, outra vez perguntou aos discípulos: Entendeis o que vos tenho feito? (12) Macgregor comenta: “Quando ‘veste a sua túnica’, Jesus assume a sua vida novamente (10.17SS.) no poder do Espírito, e assim esclarece todas as coisas” (7). Sem esperar por uma resposta, Jesus explicou que isto tinha sido um exemplo (15), ou modelo, “que estimula ou deve estimular alguém a imitá-lo".


Da mesma forma que Ele, seu Mestre (literalmente, “Ensinador”) e Senhor, lhes tinha feito, assim deveriam fazer uns aos outros (13-14; cf. 34). Hoskyns diz: “Seu ato de lavar os pés dos discípulos expressa a própria essência da autoridade cristã”. Não parece haver qualquer evidência de que Jesus quisesse que a lavagem dos pés fosse instituída como um sacramento. Mas fica claro que Ele estava ensinando, pelo exemplo básico e axiomático, embora paradoxal, que a única maneira de ser “0 maior" (Lc 22.24) ou de ser bem-aventurado (17) é tomar a estrada do serviço amoroso (13.34) e do sacrifício (10.15), baseado no conhecimento da vontade de Deus para nós. A palavra traduzida como bem-aventurado no texto das Beatitudes é makarioi (Mt 5.3-12)” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.117).


CONCLUSÃO


Nesta lição, abordamos a relevância da virtude da humildade para um melhor autoconhecimento. Deste modo, começamos a perceber os nossos limites e aquilo que nos diz respeito ou não. Compreendemos que a humildade se opõe a uma cultura de ostentação, à busca desenfreada pela fama e a outros objetivos que nada têm a ver com a simplicidade do Evangelho. Dessa forma, podemos seguir o caminho humilde do nosso Senhor.


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Todas as Lições Bíblicas Dominical Adultos 2° Trimestre 2025 CPAD



REVISANDO 0 CONTEÚDO

1. Segundo João 13, como se manifestava o ato de “cingir-se”?

No capítulo 13, o Mestre tomou uma bacia com água e uma toalha, levantou as pontas das suas vestes e atou-as à cintura. Pegou nas mangas longas e largas das suas roupas masculinas típicas da época e amarrou-as atrás do pescoço.


2. Conforme a lição, o que a humildade representa?

A humildade representa a verdadeira grandeza espiritual do seguidor do Evangelho.


3. Por qual razão Jesus trocou os papeis de Senhor e Servo em João 13, segundo a lição?

Ele deliberadamente trocou 0 seu papel de Senhor pelo de um simples servo para ensinar aos seus discípulos a importância da humildade.


4. O que Jesus percebia sobre os discípulos, conforme abordado na lição? 

O nosso Senhor percebia que existiam momentos em que os seus discípulos se preocupavam com quem seria considerado o maior (Lc 22.25-27).


5. Para quê propósito a vida e os ensinamentos de Jesus nos convidam?

A vida e os ensinamentos do nosso Salvador constituem um convite para aprendermos com Ele sobre mansidão e humildade (Mt 11.29).


PLANO DE AULA do Professor (a)

1. INTRODUÇÃO

O tema do nosso estudo é a humildade. Meditaremos sobre um texto bíblico que narra um momento profundo e impactante do ministério de Jesus: ao lavar os pés dos discípulos, Ele nos ensina que a verdadeira grandeza do cristão está no serviço humilde. Os três tópicos desta lição abordarão 1) 0 exemplo prático e histórico de humildade dado por Cristo; 2) fará a relação entre humildade e autoconhecimento, reconhecendo os próprios limites; 3) promoverá um contraste entre humildade e ostentação. Essa lição nos encoraja a refletir sobre como essa mensagem desafia nossa postura diante de Deus e do próximo, preparando os nossos corações para aprender e aplicar esse exemplo em nossas próprias vidas.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO


A) Objetivos da Lição: 

I) Abordar 0 exemplo prático e histórico de humildade dado por Cristo; 

II) Correlacionar a humildade com 0 autoconhecimento; III) Promover contraste entre humildade e ostentação.


B) Motivação: A ação de Jesus ao lavar os pés dos discípulos demonstra que a humildade não é sinal de fraqueza, mas sim uma virtude capaz de transformar vidas. Este ensinamento questiona os padrões de orgulho e ostentação da sociedade contempo rânea, convidando-nos a reconhecer os nossos próprios limites enquanto valorizamos o serviço altruísta. Devemos perceber a humildade como um traço fundamental do caráter cristão, espelhando o exemplo de Cristo nas suas interações diárias.


C) Sugestão de Método: Para finalizar a aula e consolidar o aprendizado sobre “Uma Lição de Humildade”, proponha a seguinte atividade: distribua um pedaço de papel a cada aluno e solicite que escrevam acerca de uma atitude humilde que tenham observado ou praticado recentemente. Recolha e leia algumas de forma anônima, relacionando-as com a atitude de Jesus ao lavar os pés dos seus discípulos em João 13.1-10. Aproveite este momento para exemplificar os temas da lição, ressaltando 0 caso histórico de humildade (Tópico I), a influência do autoconhecimento na construção de um caráter humilde (Tópico II) e a comparação da humildade com a ostentação (Tópico III). Conclua a aula estimulando que eles integrem a humildade nas suas rotinas diárias, favorecendo uma aplicação prática da mensagem assimilada.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO


A) Aplicação: O exemplo de Jesus é um chamado para demonstrarmos humildade em nossas atitudes diárias, seja servindo ao próximo, seja renunciando ao orgulho. Ele nos ensina que a verdadeira grandeza está em viver para servir, refletindo 0 caráter de Cristo em todos os nossos relacionamentos. Essa prática reforça o testemunho cristão e aumenta a influência da igreja na sociedade.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR


A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Lavar os Pés aos Discípulos”, localizado após 0 primeiro tópico, apresenta uma contextualização do episódio do Lava-Pés; 2) No final do terceiro tópico, 0 texto “O Serviço Amoroso" mostra uma reflexão significativa a respeito da perspectiva do serviço humilde.


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