Revista Cristão Alerta: Nova

Lição 12 Do Julgamento à Ressurreição [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 12 Do Julgamento à Ressurreição | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 22 de Junho 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.”

 (Jo 19.30) 


VERDADE PRÁTICA

Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte. 


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Jo 16.1-6 

Uma mensagem de despedida antes de enfrentar a Cruz 

Terça - Jo 16.16 

A ausência de Jesus traria um período de tristeza 

Quarta - Jo 17.14-23 

Oração para o fortalecimento dos discípulos 

Quinta - Jo 18.1-14 

A prisão de Jesus no Jardim do Getsêmani 

Sexta - Jo 19.12-16 

A condenação de Jesus por Pilatos 

Sábado - Jo 19.17-19, 28-30, 38-42 

Jesus foi crucificado, morto e sepultado 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 19.17,18, 28-30; 20.6-10 


João 19 

17 - E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,

18 - onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. 

28 - Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. 

29 - Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a?num hissopo, lha chegaram à boca.

30 - E, quando Jesus tomou o vinagre, disse:?Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. 

João 20 

6 - Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis

7 - e que o lençol que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.

8 - Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.

9 - Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos. 

10 - Tornaram, pois, os discípulos para casa. 


Hinos Sugeridos: : 39, 291, 577 da Harpa Cristã 


INTRODUÇÃO

Nesta lição, iremos abordar a prisão, a condenação, a crucificação, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Estes eventos demonstram o cumprimento da missão do nosso Salvador. Toda essa missão pode ser resumida na frase: “Está consumado”. A obra de Cristo no Calvário e a sua Ressurreição constituem a base da esperança cristã. 


PALAVRA-CHAVE: RESSURREIÇÃO 


I – A PRISÃO E A CONDENAÇÃO DE JESUS 


1. A prisão. 

Nos capítulos 17 e 18 deste Evangelho, após ter proferido o seu último discurso aos discípulos e os ter preparado para a traição de Judas Iscariotes, Jesus atravessou o ribeiro de Cedrom e fez uma paragem no Jardim do Getsêmani. Este jardim era também conhecido como “o Monte das Oliveiras”, devido à grande quantidade de oliveiras que ali existia. Naquela madrugada, o ambiente neste local parecia carregado de tristeza e angústia. 


Os soldados romanos e os membros da guarda do sumo sacerdote foram guiados por Judas Iscariotes até ao local onde Jesus se encontrava com os seus discípulos. Tendo concordado com a traição em troca de 30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era, levando à sua prisão e conduzindo-o até Anás, o sumo sacerdote, para ser interrogado. Em seguida, depois de ter sido agredido, o nosso Senhor foi levado perante o governador Pilatos (18.28 – 19.6). 


2. O interrogatório. 

De início, Pilatos questiona a acusação feita pelos judeus. Jesus fora detido durante a madrugada e, ao amanhecer, depois de ter passado pela casa de Caifás, o sumo sacerdote, os judeus preferiram que a condenação viesse do governador Pilatos. Assim, levaram Jesus até ele, apesar de este preferir que fossem os próprios judeus a julgar Jesus conforme as leis judaicas (Jo 18.28,31). Por sua vez, Pilatos, na tentativa de aliviar a pressão política dos judeus, cedeu à hostilidade deles e decidiu colocar Jesus ao lado de Barrabás (18.38-40). Este último era um criminoso notório e escolheram libertá-lo em vez de desistirem da crucificação de Jesus. O ódio religioso do povo era tão intenso que eles não conseguiam ver nada que pudesse impedir a condenação de Jesus. 


3. A condenação. 

Pilatos mandou que Jesus fosse açoitado e, posteriormente, os soldados romanos, para o humilhá-lo ainda mais, colocaram sobre a sua cabeça uma “coroa de espinhos afiados”, provocando-lhe ferimentos e fazendo o sangue escorrer pelo seu rosto. Essa era uma maneira de escarnecer da sua suposta realeza. 


O instrumento utilizado para os castigos era um chicote com tiras de couro afiadas, que tinham pedaços de ossos ou pedras cortantes na ponta. Jesus foi ferido e teve a sua carne dilacerada pelos golpes (Jo 19.1,2). Nesse momento, nosso Senhor assumiu as nossas enfermidades e dores; foi afligido e oprimido, foi castigado pelas nossas transgressões e iniquidades; cumprindo assim a profecia do profeta Isaías (Is 53.4-5). 


SINÓPSE I

A prisão, o interrogatório e a condenação de Jesus revelam a injustiça dos homens e o cumprimento do plano divino para a nossa redenção. 



II – CRUCIFICAÇÃO, MORTE E SEPULTAMENTO DE JESUS 


1. O caminho do Calvário. 

Após a tentativa de Pilatos evitar a crucificação e libertar Jesus, não conseguiu impedir o castigo mais severo. Finalmente, no versículo 16, lê-se: “Então, entregou-lho, para que fosse crucificado” (Jo 19.16). Sob os açoites dos soldados, Jesus carregava a sua cruz até chegar ao Gólgota, local conhecido como “Lugar da Caveira”, devido à forma que o monte apresentava. 


Em João 19.18, menciona-se que o “Gólgota” era um lugar público onde as pessoas podiam testemunhar o horrível drama ao qual os soldados romanos submetiam os condenados. Nos Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), foram registrados detalhes sobre os eventos durante a crucificação do Senhor. Ao lado de Jesus, à sua esquerda e à sua direita, estavam dois outros homens acusados como criminosos (Lc 23.40-43), sendo que Lucas narra o arrependimento de um deles enquanto o outro zombava de Jesus. É curioso notar que o profeta Isaías também mencionou isso anteriormente, no capítulo 53.12, afirmando que ele “foi contado com os transgressores”. 


2. A missão foi encerrada. 

Como homem, Jesus experimentou a sede, que foi a sua última necessidade humana, antes de morrer na cruz. A sua sede física foi momentânea e aliviada por uma esponja, que não continha água, mas vinagre, oferecida pelos soldados romanos. Ao pedir “água para saciar sua sede”, nosso Senhor tinha plena consciência de que a Escritura estava se cumprindo e que aquele momento final “como homem” se aproximava. 


Assim, ciente de que sua missão na Terra estava completada (v.28), não hesitou em proclamar a vitória do plano divino ao afirmar: “Está consumado!” (Jo 19.30). A obra de Jesus estava concluída. O seu grito não era de derrota, mas sim uma declaração da realização de uma tarefa confiada pelo Pai. 


3. O Sepultamento. 

No versículo 38, aparece um homem que admirava Jesus e era um discípulo discreto e reservado, chamado José de Arimateia. Ele fazia parte do Sinédrio (Mc 15.43) e era uma pessoa abastada (Mt 27.57). Devido ao temor que tinha dos judeus, mantinha-se afastado dos discípulos, mas conseguiu vencer esse medo ao reunir coragem para se dirigir a Pilatos e solicitar o corpo de Jesus para o sepultamento (Jo 19.42). A informação contida no texto sugere que o túmulo onde Jesus foi sepultado não ficava longe do Monte do Calvário. 


SINÓPSE II

O caminho do Calvário, o desfecho da missão de Jesus e o seu sepultamento ilustram o sacrifício redentor e o cumprimento das Escrituras. 

AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO 

“O SEPULTAMENTO DE JESUS (19.38-42). 

Mais tarde (v. 38), certo José pede a Pilatos o corpo de Jesus, e Pilatos lhe concede o pedido. João conta duas coisas sobre este homem: Ele é de Arimateia e é crente secreto em Jesus. Este José só aparece no relato do sepultamento de Jesus nos Evangelhos. Lucas 23.50,51 diz que Arimateia era uma cidade dos judeus. José também tinha envolvimento com o Sinédrio e tinha um sepulcro perto de Jerusalém, o que significa que ele morava em Jerusalém. Lucas também nos fala que ele era homem piedoso. João enfatiza que ele era um crente secreto em Jesus por medo dos líderes judeus. Este tipo de crente, que frequentava a sinagoga, tornou-se numeroso mais tarde, quando os líderes do judaísmo o perseguiram” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.603). 


III – A RESSURREIÇÃO DE JESUS 


1. O Túmulo Vazio. 

Na manhã do primeiro dia da semana (domingo), ocorreu um terremoto na área do sepulcro, e um anjo de Deus deslocou a pedra, sentando-se sobre ela (Mt 28.2). Foi nesse instante que Jesus ressuscitou do lugar onde o seu corpo se encontrava. 


O túmulo ficou vazio, servindo como uma evidência clara da ressurreição de Jesus dentre os mortos. No Evangelho de João, é relatado que, após o sábado judaico, Maria Madalena dirigiu-se ao sepulcro (Jo 20.1), acompanhada por Maria, mãe de Tiago, e Salomé (Mc 16.1-3), com a intenção de ungir o corpo de Jesus. Ao chegarem lá, a pedra já tinha sido retirada (Mc 16.4) e ao entrarem no sepulcro escavado na rocha, não encontraram o corpo de Jesus. O túmulo estava vazio. 


2. A Ressurreição como base da Fé Cristã. 

Em sua abordagem sobre a importância da Ressurreição, o apóstolo Paulo dirigiu-se aos coríntios afirmando que “Cristo ressuscitou dos mortos” e que, se essa afirmação não fosse verdadeira, a nossa fé e a nossa mensagem seriam inúteis (1 Co 15.12-14). Existem pelo menos duas razões para crermos na ressurreição do Senhor. 


A primeira baseia-se nas palavras de Jesus que afirmara ser necessário que Ele ressuscitasse dentre os mortos (Jo 20.9). A segunda razão é o fato de Pedro e João terem verificado que Jesus já não estava no sepulcro quando souberam do túmulo vazio (20.6-7). No entanto, quando Maria Madalena olhou novamente para dentro do túmulo e viu dois anjos de Deus que lhe asseguraram que Jesus estava vivo, ela não conseguiu imaginar que seria a primeira pessoa a contemplar Jesus de forma gloriosa (Jo 20.11-17). Ele a instruiu para comunicar aos discípulos que Ele estava vivo e que brevemente teriam a oportunidade de vê-lo também (20.18,19). 


3. O Cristo Ressurreto quebra a incredulidade. 

Apesar do receio e da incredulidade de alguns dos discípulos, mesmo após ouvirem o testemunho de Pedro e João, e em especial, de Maria Madalena, que viu Jesus e falou com Ele pessoalmente, Jesus apareceu entre os discípulos no primeiro dia da semana. Ele surgiu no meio deles e disse: “Paz seja convosco!” (Jo 20.19). Em outras ocasiões, nosso Senhor também se manifestou aos discípulos antes da sua ascensão ao céu (Jo 21.1,2). A Pedro e a alguns outros que o seguiam, Jesus revelou-se novamente e realizou o milagre da pesca abundante (Jo 21.3-11), uma prova do poder do Cristo ressuscitado. Seria impossível permanecer incrédulo depois de testemunhar o Cristo que venceu a morte. 


SINÓPSE III

A Ressurreição de Jesus, evidenciada pelo túmulo vazio, é a base da fé cristã e transforma a incredulidade em convicção. 


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO  

RESSURREIÇÃO 

“O capítulo 20 é o clímax do Evangelho. Quatro das cinco seções neste capítulo contêm estados semelhantes para os discípulos. Cada seção começa com um estado de medo e/ou dúvida (i.e., fé fraca) e termina com alegria e fé fortalecida. As aparições pós-ressurreição fazem com que a fé vivifique. No capítulo 20, todas estas aparições acontecem em Jerusalém.  

[...] A crença vem com esta compreensão da ressurreição. A ressurreição é a base da fé cristã. Paulo em 1 Coríntios 15 também confirma este fato concernente à fundação do cristianismo. Agora a fé pode vir à existência. Sua meta está no lugar certo. Esta é a razão das pessoas não serem salvas à parte de Jesus e sua ressurreição. 

É essencial que os dois apóstolos mais importantes vejam o sepulcro vazio, e que sua fé se complete, depois de ter começado em João 2.11. Este é o testemunho apostólico. Contudo João comenta que eles ainda não entendem a Escritura; em outras palavras, algo está faltando, se bem que eles passaram do medo para a fé. No Novo Testamento, o fator mais importante que o sepulcro vazio é as aparições pós-ressurreição” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.605,06). 


CONCLUSÃO

A Ressurreição do Senhor Jesus é o evento mais significativo do Novo Testamento. Este acontecimento concretiza a nossa esperança na Ressurreição do Corpo, tal como está expresso no Credo Apostólico, um importante documento da tradição cristã: “Creio na ressurreição da carne”. Assim, à luz deste fato, somos encorajados a manter a nossa fé, pois depositamos a nossa esperança naquEle que triunfou sobre a morte de forma definitiva. 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. De que maneira Jesus foi reconhecido e traído por Judas? 

Tendo concordado com a traição em troca de 30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era. 


2. Em que momento se concretizou a profecia de Isaías? 

Jesus foi ferido e teve a sua carne dilacerada pelos golpes (Jo 19.1,2). Nesse momento, nosso Senhor assumiu as nossas enfermidades e dores; foi afligido e oprimido, foi castigado pelas nossas transgressões e iniquidades; cumprindo assim a profecia do profeta Isaías (Is 53.4-5). 


3. De acordo com Isaías 53.12, o que se realizou durante a crucificação de Jesus? 

Ao lado de Jesus, à sua esquerda e à sua direita, estavam dois homens acusados como criminosos. É curioso notar que o profeta Isaías também mencionou isso anteriormente, no capítulo 53.12, afirmando que ele “foi contado com os transgressores”. 


4. Segundo a lição, quem acompanhava Maria Madalena na visita ao túmulo? 

Maria Madalena dirigiu-se ao sepulcro (Jo 20.1), acompanhada por Maria, mãe de Tiago, e Salomé (Mc 16.1-3), com a intenção de ungir o corpo de Jesus. 


5. Indique uma das razões plausíveis para acreditar na ressurreição do Senhor Jesus. 

A primeira baseia-se nas palavras de Jesus que afirmara ser necessário que Ele ressuscitasse dentre os mortos (Jo 20.9). 


PLANO DE AULA (do professor)


1. INTRODUÇÃO 

O Evangelho de João, ao narrar o sacrifício e a vitória de Jesus, revela a concretização do plano redentor de Deus. Para uma melhor compreensão desse plano, esta lição aborda três momentos essenciais: 1) a prisão e condenação de Jesus; 2) a sua crucificação, morte e sepultamento; e, por fim, 3) a sua gloriosa ressurreição. Podemos incentivar os alunos a perceberem como os textos bíblicos da Leitura Bíblica em Classe demonstram o cumprimento das Escrituras e a manifestação do amor divino. Esses textos nos convidam a refletir sobre a cruz e a ressurreição como pilares da nossa fé e esperança. 

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: I) Descrever o contexto da prisão e condenação de Jesus; II) Explicar o significado teológico da crucificação, morte e sepultamento de Jesus; III) Incentivar os alunos a celebrarem a ressurreição de Cristo como uma vitória sobre o pecado e a morte. 

B) Motivação: Os acontecimentos relacionados com a prisão, crucificação e ressurreição de Jesus transcendem meros relatos históricos; constituem verdades que transformam e influenciam a fé cristã. Portanto, entender o sacrifício de Cristo enriquece a nossa gratidão e dedicação a Deus. Assim, ao reconhecer a importância da cruz e celebrar a ressurreição, somos motivados a viver com esperança, firmados na vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. 

C) Sugestão de Método: Para o fechamento da lição, sugerimos que utilize o método da Leitura Dirigida e Reflexiva. Divida a classe em três grupos, cada um responsável por um dos tópicos da lição. Oriente cada grupo a ler e refletir sobre as passagens de João 19.17,18, 28-30; 20.6-10 relacionadas ao tema do julgamento à ressurreição. Após a leitura, peça que cada grupo destaque aspectos-chave do texto, como a submissão de Jesus ao plano de Deus, o significado de seu sacrifício e o impacto transformador de sua ressurreição. Conclua com um momento de compartilhamento, no qual cada grupo apresenta suas reflexões. Finalize ligando os insights às aplicações práticas, reforçando como a compreensão, reconhecimento e celebração desses eventos moldam nossa fé e vida cristã. 


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: O tema desta semana convida-nos a viver todos os dias à luz do Sacrifício e da Ressurreição de Cristo, tendo consciência do preço que foi pago pela nossa redenção e da vitória que Ele nos proporciona. Que a nossa fé se fortaleça e a nossa esperança se renove ao recordarmos que Jesus triunfou sobre a morte para nos conceder a vida eterna. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "O Sepultamento de Jesus", localizado após o segundo tópico, aprofunda acerca do processo de sepultamento do Senhor; 2) No final do terceiro tópico, o texto "Ressurreição" traz uma contextualização a respeito da Ressurreição de Jesus. 


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Lição 11 A Intercessão de Jesus pelos Discípulos [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 11 A Intercessão de Jesus pelos Discípulos | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 15 de Junho 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo 17.3) 


VERDADE PRÁTICA

A oração que Jesus fez ao Pai em favor de si próprio, dos seus discípulos e da sua Igreja ressoa ainda nos dias atuais. 


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Jo 17.1-5   

Uma oração que revelou o coração do Pai 

Terça - Hb 4.14-16 

O sumo-sacerdócio de Jesus diante do Pai 

Quarta - 1 Pe 2.5,9 

O ministério sacerdotal dos salvos em Cristo 

Quinta - Ef 5.1,2 

Imitando a Deus à luz do ministério do Senhor Jesus 

Sexta - Sl 133.1-3 

A vida em unidade na Igreja de Deus 

Sábado - Jo 17.13-19 

Jesus intercede pela santidade dos discípulos 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 17.1-3,11-17 


1 - Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse:?Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,

2 - assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.

3 - E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

11 - E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. 

12 - Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. 

13 - Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.

14 - Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

15 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.

16 - Não são do mundo, como eu do mundo não sou.

17 - Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. 


Hinos Sugeridos: 125, 305, 516 da Harpa Cristã 


INTRODUÇÃO

Na presente lição, iremos explorar João 17. Este capítulo descreve a oração mais significativa que o nosso Senhor fez em benefício de si mesmo, ou seja, a sua glorificação, bem como a dos seus discípulos e dos cristãos que viriam a crer num futuro próximo. A oração sacerdotal de Jesus é uma importante lição sobre a unidade do povo de Deus no seu Reino e o propósito de promover o Evangelho de Jesus no mundo. 


Palavra-Chave: INTERCESSÃO 


I – A ORAÇÃO DE JESUS E SUA GLORIFICAÇÃO 


1. A oração de Jesus. 

Entre todas as orações do Senhor documentadas nos Evangelhos, é indiscutível que foi João quem relatou, possivelmente, a mais elevada oração de Jesus (17.1-26). No início de João 17.1 está escrito: “Jesus falou essas coisas”. Essa frase remete ao discurso do Senhor sobre a vinda do Espírito como Consolador, conforme estudado anteriormente (Jo 16.13). 


Certamente o local onde o Senhor se encontrava era o mesmo em que partilhou a Última Ceia com seus discípulos. Em relação à oração de Jesus no capítulo 17, os estudiosos costumam se referir a ela como “A Oração Intercessória”, “A Oração Sacerdotal de Jesus” ou “A Oração da Consagração”. Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (Jo 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (Jo 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (Jo 17.20-26). 


2. A oração de Jesus pela sua glorificação. 

Na oração de Jesus pedindo por sua “glorificação” havia um significado espiritual mais profundo, que não se tratava de um ato egoísta. Como já abordamos, Ele estava plenamente ciente de seu ministério e, portanto, da finalidade de sua missão na Terra. Assim, em sua conversa direta com o Pai, Jesus declara que “é chegada a hora”, referindo-se ao momento em que o Pai o glorificaria por meio de seu sacrifício redentor no Calvário. Nosso Senhor expressa: “glorifica a teu Filho para que também o teu Filho te glorifique a ti” (Jo 17.1). 


Que tipo de glorificação seria essa? Mediante a sua morte, o mundo o conheceria e a vida eterna seria oferecida a todos que o aceitassem como Salvador de suas vidas. Glorificar alguém significa torná-lo conhecido. Jesus seria reconhecido como “o Filho de Deus, o Salvador do mundo” (Jo 17.3,4). 


3. A mesma glória com o Pai. 

No versículo 5 está escrito: “E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.” Essa referência à glória se relaciona à divindade do nosso Senhor como o Verbo Divino, antes da sua encarnação. Na realidade, o que Jesus solicita é a glorificação mútua entre o Filho e o Pai (v. 5). 


Somente nosso Senhor, o Filho de Deus, poderia fazer tal pedido por essa glorificação, uma honra que Ele possuía “antes que o mundo existisse”. Essa declaração evidencia a divindade de Jesus, ao revelá-lo como um com o Pai (Jo 17.11,21,24). Assim, com base nessa igualdade com o Pai, o pecador que confessa e se arrepende de seus pecados recebe a vida eterna e conhece, pela fé, “o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3). 

SINÓPSE I

A oração de Jesus demonstra o seu desejo em glorificar o Pai e reafirmar a glória que compartilha com Ele desde toda a eternidade. 


AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO 

A ORAÇÃO POR SI MESMO 

“Do ponto de vista de Jesus, quando Ele olha para os anos passados da sua curta permanência na terra (1.14), há quatro coisas específicas e evidentes que Ele realizou e que o haviam trazido até a hora. 1. Eu glorifiquei-te na terra (4). Ele teve uma glória com o Pai antes que o mundo existisse e Ele antevia que isto seria restaurado. Glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo (5; cf. 24). Colocado em linguagem moderna, Ele estava dizendo que, a partir da perspectiva divina, a Encarnação era um celebrado sucesso. 2. Tendo consumado a obra que me deste a fazer (4). O verbo grego para consumar é teleiosas, que significa ‘completar, trazer ao final, terminar, realizar... trazer ao objetivo ou à realização, no sentido de superação ou suplantação de um estado imperfeito de coisas por alguém que está livre de objeções’. A obra é a redenção do homem, e está consumada da maneira mais perfeita (cf. 19.30). Não se pode deixar de exclamar ‘Aleluia, está consumado!’ 3. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste (6). A palavra grega para manifestar é ephanerosa, que significa ‘tornar conhecido pelas palavras transmitidas... embora aqui o ensino seja acompanhado por uma revelação que vem da obra’. Na adoração judaica, era proibido pronunciar o nome de Jeová (Yahweh). Mas agora o nome Pai tornou-se conhecido e os homens ‘já não precisam ter medo de pronunciar o nome sagrado”. 4. Eu lhes dei as palavras que me deste (8). Ele, a eterna Palavra viva, deu aos homens as palavras que eles receberam. Disto vem o conhecimento — eles têm conhecido a verdadeira natureza [de Jesus]; saí de ti — e a fé — e creram na sua missão; que me enviaste (8; cf.18,21,23,25). Strachan comenta: ‘Os discípulos foram capazes, ouvindo as ‘palavras’ de Jesus, de manter a Palavra de Deus (6). ‘Manter’ quer dizer mais do que obedecer. Quer dizer proteger e comunicar ao mundo a revelação que Deus confiou à sua Igreja’” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.138-39). 


II – A ORAÇÃO DE JESUS PELOS DISCÍPULOS 


1. Intercessão pela proteção dos discípulos. 

Nos versículos 4 a 8, exceto o versículo 5, Jesus ora como se estivesse apresentando um relato ao Pai sobre tudo o que realizou durante seu ministério na Terra.


No versículo 6, Ele intercede por seus discípulos e pela unidade entre eles, uma vez que seriam os responsáveis por continuar à obra que Jesus havia iniciado. Para o Pai, o nosso Senhor se refere aos discípulos como “homens que do mundo me deste” (v.6). O Redentor revela que seus discípulos pertenciam ao Pai e que Este os entregou a Ele: “Eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra” (Jo 17.6b). Ao longo de quase quatro anos, Jesus investiu nesses homens, que se mostraram fiéis, prontos para prosseguir com a missão de evangelização. 


2. Os discípulos receberam a Palavra. 

Apesar de, em certas ocasiões, os discípulos terem encontrado dificuldades para compreender completamente os ensinamentos de Jesus, as suas recordações foram reavivadas pelo Espírito Santo quando receberam o poder no dia de Pentecostes, permitindo-lhes assim entender e difundir o que aprenderam com o Mestre (At 2.14-36). 


No versículo 6, Jesus referiu-se ao Pai afirmando que os seus discípulos mantiveram a mensagem recebida: “E guardaram a tua Palavra”. Ao vivermos conforme a Palavra de Deus, aceitando e obedecendo aos ensinamentos de Cristo, podemos testemunhar o Evangelho com credibilidade. 


3. Protegidos do mundo. 

O versículo 14 afirma: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo”. É importante prestar atenção ao termo “mundo”. Este pode referir-se ao “universo criado” (Jo 17.5) ou à humanidade (Jo 3.16). No entanto, aqui Jesus se refere ao sistema espiritual governado por Satanás (Jo 17.14). O apóstolo Paulo descreve esse “mundo” como um governo espiritual maligno (Ef 2.2). Por conseguinte, o nosso Senhor deseja que o Pai guarde os seus discípulos desse sistema mundano, que é incompatível com o Evangelho, sob a influência do “príncipe deste mundo” (Jo 12.31; 14.30; 16.11). 


SINÓPSE II

Jesus pediu a proteção para os seus discípulos, que acolheram a Palavra e necessitavam ser guardados do mal que existe no mundo. 


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 

A ORAÇÃO PELOS DISCÍPULOS 

“A oração final de Jesus por seus discípulos mostra os desejos mais profundos de nosso Senhor para os seus seguidores, tanto para aquela época quanto para os nossos dias. Isto também é um exemplo inspirado pelo Espírito de como todos os pastores e líderes de ministério devem orar pelas pessoas, e como os pais cristãos devem orar por seus filhos. Ao orar por aqueles que estão sob os nossos cuidados, nossas maiores preocupações devem ser: (1) que essas pessoas possam conhecer a Jesus Cristo e à sua Palavra intimamente (vv. 2-3,17,19; veja o v. 3, nota); (2) que Deus possa protegê-las das más influências do mundo, impedindo que se afastem dele e dar-lhes discernimento para reconhecer e rejeitar crenças ímpias e falsos ensinamentos espirituais (vv. 6,11,14-17)” (Bíblia de Estudo Pentecostal: Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1891). 


III – A ORAÇÃO DE JESUS PELOS QUE VIRIAM A CRER 


1. Oração pela unidade da Igreja. 

Nesta terceira parte de sua súplica, Jesus pediu pela unidade da Igreja. Mais do que uma unidade de natureza eclesiástica ou orgânica, Jesus intercedeu pela harmonia espiritual do seu povo. Nosso Senhor ansiava por uma união genuína, tal como a que existe entre Ele e o Pai. Essa foi a súplica do nosso Senhor: “para que todos sejam um, assim como tu, ó Pai, estás em mim, e eu em ti” (Jo 17.21). 


2. Propósito da unidade. 

O propósito da unidade espiritual da Igreja, conforme a intercessão do nosso Senhor, é que “o mundo creia que tu me enviaste” (v.21). Assim, a Igreja revela essa unidade espiritual com Cristo por pelo menos quatro motivos: 

(1) união essencial dos salvos como membros do Corpo de Cristo (1 Co 12.12); 

(2) união essencial dos salvos promovida pelo conhecimento crescente sobre Jesus Cristo (2 Pe 3.18); 

(3) união essencial dos salvos no desenvolvimento do Fruto do Espírito (Gl 5.22,23); 

(4) união essencial dos salvos manifestada na glória como filhos de Deus e detentores da vida eterna (Jo 17.22). 


3. Oração por encorajamento à unidade. 

Em João 17.21,22, o nosso Senhor roga para que os discípulos sejam incentivados a manter a unidade com Ele. A crença em Cristo como o único e suficiente Salvador é a principal razão da unidade cristã, de modo que os discípulos sejam encorajados a promover esse testemunho no mundo. Assim, sem essa unidade de fé, o testemunho perde completamente a sua credibilidade. 


SINÓPSE III

Jesus fez uma oração pela unidade da Igreja, promovendo a comunhão entre aqueles que viriam a crer. 


CONCLUSÃO

É extraordinário perceber que a oração sacerdotal de Jesus Cristo continua a ressoar nos dias atuais. Fazemos parte do Corpo de Cristo e esse privilégio deve manter-nos cientes da nossa função no Reino de Deus. Por isso, temos a responsabilidade de nos apresentar entusiasmados para testemunhar com coragem o Evangelho, revelando a obra que o Senhor Jesus realizou no Calvário. 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Em quais partes podemos apresentar a oração sacerdotal de Jesus? 

Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (Jo 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (Jo 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (Jo 17.20-26). 


2. A que se relaciona a menção à glória no versículo 5? 

Essa referência à glória se relaciona à divindade do nosso Senhor como o Verbo Divino, antes da sua encarnação. 


3. De que forma Jesus dirige a sua oração ao Pai nos versículos 4 a 8? 

Nos versículos 4 a 8, exceto o versículo 5, Jesus ora como se estivesse apresentando um relato ao Pai sobre tudo o que realizou durante seu ministério na Terra. 


4. A que “Mundo” se refere Jesus em João 17.14? 

Jesus se refere ao sistema espiritual governado por Satanás (Jo 17.14). 


5. Indique pelo menos dois motivos que evidenciam a unidade espiritual dos salvos com Cristo. 

(1) união essencial dos salvos como membros do Corpo de Cristo (1 Co 12.12); (2) união essencial dos salvos promovida pelo conhecimento crescente sobre Jesus Cristo (2 Pe 3.18). 



PLANO DE AULA (do professor)


1. INTRODUÇÃO 

Esta lição sublinha a importância da oração de Jesus, que manifesta o amor e o cuidado que Cristo tem por nós. Assim, o capítulo 17 é uma das partes mais notáveis do Evangelho, pois nos oferece a oportunidade de escutar Jesus dirigir-se ao Pai em prol dos seus discípulos. Para aprofundar esse entendimento desse Evangelho, a lição está organizada da seguinte maneira: 1) a oração de Jesus pela sua glorificação, que se refere à sua missão redentora; 2) a oração pelos discípulos para que sejam protegidos e santificados; 3) e a oração por aqueles que futuramente creriam, evidenciando sua perspectiva eterna e inclusiva sobre o Reino de Deus. 


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: I) Meditar sobre a oração de Jesus pela sua glorificação, que se refere à sua missão redentora; II) Examinar a oração pelos discípulos para que sejam protegidos e santificados; III) Mostrar a oração por aqueles que futuramente creriam, evidenciando sua perspectiva eterna e inclusiva sobre o Reino de Deus. 

B) Motivação: A oração de Jesus em João 17 revela o cuidado genuíno de Cristo pelos seus discípulos, abrangendo todos nós. Dessa forma, cada um de nós pode sentir-se incluído na intercessão do nosso Senhor, sendo chamados a viver a unidade no Espírito Santo. Portanto, essa compreensão da intercessão de Jesus por nós influencia significativamente a nossa prática diária de oração e relacionamento com Deus. 

C) Sugestão de Método: Para trabalhar a lição de forma dinâmica e envolvente, inicie a aula com uma leitura em grupo de João 17.1-3, 11-17, destacando as palavras de Jesus que expressam intercessão, glorificação e santificação. Em seguida, utilize um quadro ou slides para organizar os três tópicos da lição e conectá-los à vida dos alunos. Para isso, você pode propor uma atividade em grupos pequenos, onde cada grupo reflita sobre um tópico específico e discuta como podem aplicar os ensinamentos de Jesus em sua vida. 

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: Assim como Jesus intercedeu a favor dos seus discípulos, somos convidados a viver em santidade, unidade e comunhão com Deus. Que esta oração sirva de estímulo para a nossa prática intercessória e para a nossa confiança no amoroso cuidado de Cristo, reforçando assim a nossa fé e o nosso compromisso com o Reino de Deus. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “A Oração por Si Mesmo”, localizado após o primeiro tópico, aprofunda a oração de Jesus por si mesmo a Deus”; 2) No final do segundo tópico, o texto “A Oração pelos Discípulos” traz uma reflexão significativa a respeito das obras dos discípulos como continuidade à obra de Cristo. 


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