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Revista Cristão Alerta – Edição 21 | 2° Trimestre 2025: O Verbo se Fez Carne

Lição 6 O Bom Pastor e Suas Ovelhas [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 6 - O Bom Pastor e Suas Ovelhas  | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 11 de Maio 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.” (Jo 10.14) 


VERDADE PRÁTICA

Jesus é o Bom Pastor e nós, que pertencemos à sua Igreja, somos as ovelhas do seu rebanho. 


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Ez 34.2-4 

As ovelhas do aprisco precisam de ser bem tratadas  

Terça - Ez 34.6 

Em que lugar estão as ovelhas do aprisco? 

Quarta - Jo 10.15,16 

Jesus é a entrada acessível para as suas ovelhas 

Quinta - Hb 4.14,15 

O Senhor é a entrada direta para o Deus Pai  

Sexta - Jo 10.12-14 

A diferença entre o verdadeiro pastor e o mercenário 

Sábado - Jo 10.2-4 

Jesus é o Bom Pastor que orienta suas ovelhas 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 10.1-16 

1 - Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.? 

2 - Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.? 

3 - A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas e as traz para fora.? 

4 - E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.? 

5 - Mas, de modo nenhum, seguirão o estranho; antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.? 

6 - Jesus disse-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que era que lhes dizia. 

7 - Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes:?Em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.? 

8 - Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram.? 

9 - Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.? 

10 - O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.? 

11 - Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.? 

12 - Mas o mercenário, que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa.?

13 - Ora, o mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas.? 

14 - Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.? 

15 - Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas.? 

16 - Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho?e?um Pastor. 


HINOS SUGERIDOS:  : 91, 126, 274 da Harpa Cristã


INTRODUÇÃO

Nesta lição, estudaremos o capítulo 10 do Evangelho de João, destacando a figura de Jesus como o Bom Pastor, aquEle que protege, cuida e orienta as suas ovelhas. Analisaremos o contexto em que nosso Senhor é descrito como “A Porta das Ovelhas” e a conexão desta imagem com o aprisco das ovelhas, que representa o lugar de habitação do rebanho. Por fim, diferenciaremos as figuras do Bom Pastor e do mercenário, para que possamos reconhecer a voz do verdadeiro pastor de nossas almas. 


PALAVRA-CHAVE: CUIDADO 


I – JESUS, A PORTA  DAS OVELHAS  


1. O contexto. 

Este capítulo é antecedido pelo capítulo 9, onde Jesus teve uma conversa breve com fariseus que tentavam encontrar algum ponto de discórdia para acusá-lo (Jo 9.40,41). No capítulo 10, o nosso Senhor interrompe esse diálogo após a cura de um cego de nascença, que foi expulso da sinagoga da cidade porque sabiam que o seu testemunho os incomodaria. No entanto, Jesus utilizou a parábola do Pastor e das Ovelhas para caracterizar os religiosos como falsos pastores e, mais especificamente, como mercenários. Este relato possui a mesma força da crítica aos falsos pastores presente na profecia de Ezequiel 34.1-10. 


2. A Porta das Ovelhas.

Nesta parábola de Jesus, contada no capítulo 10 de João, destacam-se dois pontos principais. Em primeiro lugar, Ele entra pela porta do aprisco onde se encontram as ovelhas (Jo 10.1-3). Em segundo lugar, Ele se refere a si mesmo como “a porta das ovelhas” (Jo 10.7). Nos primeiros versículos de João 10, sugere-se que aquele que passa pela porta do aprisco é o verdadeiro pastor, enquanto quem utiliza outros caminhos é associado a “ladrões e salteadores”. Assim, as ovelhas reconhecem a voz do verdadeiro pastor e não dão atenção ao mercenário. Além disso, Jesus afirma: “Eu sou a Porta” (Jo 10.7); e logo depois declara: “Eu sou o Bom Pastor” (Jo 10.11). Estas declarações são direcionadas aos líderes religiosos judeus, que podem ser vistos como falsos pastores do povo (Jo 10.11,14), pois não cuidavam, protegiam ou orientavam o povo de Deus.  


3. A mensagem da porta. 

O significado contido na frase “Eu Sou a Porta” é bastante claro: existe apenas um caminho exclusivo para entrar no Reino de Deus, que é através da fé em Jesus Cristo. O nosso Senhor atua como a porta de acesso direto ao Pai (Hb 4.14,15), permitindo-nos aproximarmos dEle com ousadia e confiança (Hb 4.16). Para desfrutarmos de uma relação eterna e significativa com Deus, é essencial crer em Jesus, viver conforme os seus ensinamentos e obedecê-lo plenamente. O nosso Senhor é a “porta” pela qual todos os pecadores devem entrar.  

  

SINÓPSE I

Jesus é a porta das ovelhas, o único caminho para alcançar a salvação. 


AUXÍLIO BIBLICO-TEOLÓGICO 

Publicações Cristãs

“EU SOU A PORTA 

“A exclusividade deste caminho de fé em Cristo nunca foi melhor colocada do que quando Jesus disse: Eu sou a porta. Cristo é o Caminho para Cristo, pois Ele é ao mesmo tempo a Porta e o Aprisco. Parece atraente quando os homens dizem que todos aqueles que têm ideais éticos elevados comparáveis aos do Sermão da Montanha são cristãos. Mas como isso parece vazio quando colocado ao lado do desafio pessoal: Eu sou a porta! Não existe outra! Assim, todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram (8). 


Certamente isto não deve ser interpretado como uma referência àqueles verdadeiros mensageiros de Deus do Antigo Testamento, mas inclui todos aqueles que falsamente se intitulam mensageiros de Deus. Mesmo os fariseus, que corromperam os ensinos de Moisés como se estes mesmos fossem capazes de dar vida, estão sob esta condenação. ‘Não há um ponto na história humana que esteja além do horizonte dos ladrões e mercenários das parábolas. Quando o homem afirma anunciar o dom da vida, à parte da fé em Jesus, ele se proclama como ladrão e mercenário, e a sua atividade foi, é, e será, uma atividade destrutiva’” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.97). 


II – O APRISCO DAS OVELHAS 


1. Parábola? Uma alegoria? 

O versículo 6 indica que a história narrada pelo nosso Senhor é uma parábola. Trata-se de uma narrativa, normalmente breve, que ensina através de uma alegoria. Assim, o Senhor Jesus comunicava as suas lições de forma sistemática utilizando a parábola. Desta forma, as figuras do Pastor e das Ovelhas servem como símbolos para ilustrar o ensinamento de Cristo sobre o pastoreio das ovelhas no aprisco.  


2. O aprisco das ovelhas. 

O aprisco das ovelhas consistia, essencialmente, numa edificação de pedras que possuía apenas uma entrada (ou porta) por onde as ovelhas eram levadas para dentro ao entardecer (Jo 10.1). Essas ovelhas eram supervisionadas pelo porteiro, ou pastor, que se acomodava junto à entrada do abrigo para assegurar a proteção delas. Desta forma, a representação simbólica do abrigo remete à atividade pastoril que os judeus exerceram ao longo de várias gerações, assim como à relação religiosa entre os líderes judeus e a população. Portanto, atualmente, essa imagem simbólica da parábola pode ser relacionada ao vínculo da Igreja de Cristo com o Senhor Jesus, nosso Sumo Pastor (1 Pe 5.4). 


3. Um lugar de proteção. 

O aprisco das ovelhas simboliza também um espaço de proteção. Este local é defendido diretamente pelo Pastor do Rebanho, que está disposto a sacrificar-se, se necessário (Jo 10.11). Não existe lugar mais seguro do que aquele que está sob a vigilância e proteção do Sumo Pastor, o Senhor Jesus Cristo. O seu compromisso com o seu rebanho ficou evidente através da sua obra realizada no Calvário (Jo 19.30). Assim, as afirmações “Eu sou a porta” (v.9) e “Eu sou o bom pastor” (v.11) expressam essa realidade de cuidado por todos os que fazem parte do Corpo de Cristo (Cl 1.24). 


AMPLIANDO O CONHECIMENTO 

“No aprisco, o pastor desempenha a função de uma porta, fazendo com que, por seu intermédio, as ovelhas entrem e sejam protegidas. Jesus é a porta da salvação de Deus para nós. Ele oferece o acesso à segurança e à proteção. Cristo é o nosso protetor. Algumas pessoas ressentem-se por Jesus ser a porta, o único caminho de acesso a Deus. Jesus é o Filho de Deus, então, porque deveríamos buscar outro caminho ou desejar um caminho particular que leve a Deus?” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, editada pela CPAD, p.1437. 


SINÓPSE II

Jesus é o aprisco das ovelhas. Ele garante segurança, assistência e pertencimento das ovelhas no Corpo de Cristo. 


III – A DISTINÇÃO ENTRE  O BOM PASTOR  E O MERCENÁRIO 


1. O Bom Pastor. 

O versículo 11 menciona que Jesus é o “Bom Pastor” que sacrifica a sua vida pelas ovelhas. Em contraste com o ladrão (v.10), que vem para roubar, matar e destruir, a missão do Bom Pastor é oferecer vida, tanto na perspectiva eterna/celestial da salvação, como na dimensão virtuosa da santidade enquanto forma de viver no mundo (Jo 20.31; Rm 8.29). A generosidade do Sumo Pastor é sem igual, pois ninguém pode defender as suas ovelhas como Ele faz. O nosso Senhor é indiscutivelmente o melhor dos pastores. Quem entra no seu aprisco encontra uma vida verdadeira. 

  

2. O Mercenário. 

O versículo 12 apresenta a figura do mercenário. Ao contrário do Bom Pastor, que se sacrifica pela vida das ovelhas, o mercenário opta por fugir diante do perigo, dispersando e roubando as ovelhas. Não demonstra zelo nem cuidado por elas. Por essa razão, é simbolizado como ladrão e bandido. Assim, enquanto o Bom Pastor promove a vida, o mercenário traz consigo a morte; em vez de construir, ele destrói tudo o que encontra pelo caminho. Ele abandona as ovelhas à sua própria sorte. A representação do mercenário ilustra o caráter dos falsos líderes e mestres fraudulentos que procuram constantemente semear divisões entre o povo de Deus. 


3. Lobos vorazes X o Bom Pastor. 

Os lobos aproximam-se do aprisco para atacar as ovelhas apenas quando percebem que o mercenário não está atento à sua chegada. O mercenário, por sua vez, opta por fugir e abdica das suas responsabilidades: “Mas o mercenário que não é pastor, de quem não são as ovelhas, foge, e o lobo arrebata e dispersa” (Jo 10.12). Não é por acaso que o apóstolo Paulo descreve esses “lobos vorazes” como sendo os falsos mestres que promovem doutrinas enganosas e comprometem a fé recebida do Evangelho, iludindo e levando consigo as ovelhas desatentas (At 20.29,30). Estes têm intenções destrutivas (2 Co 2.17), geram divisões no rebanho (Tt 3.10) e dispersam as ovelhas (1 Jo 2.18,19; 4.1-3). Por essa razão, nosso Senhor se apresenta como a Porta das Ovelhas, o Bom Pastor (Mt 7.13,14; Lc 13.24). 


AUXÍLIO BIBLICO-TEOLÓGICO 

O BOM PASTOR 

“A observação universal do quarto Evangelho se destaca na afirmação de Jesus: Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor (16). Observe que há outras ovelhas, não bodes. “O rebanho de Cristo não está limitado àqueles que estão encerrados no curral judaico, seja na Palestina, seja em outros lugares” (cf. 11.52; 12.32). O amor de Deus é para todo o mundo (3.16). A urgência moral de trazer essas outras ovelhas para o curral está expressa nas palavras, também me convém agregar estas. O verbo ouvir “assume o genitivo, como quando tem a conotação de ouvir com entendimento e obediência”. Haverá um rebanho tem o verbo no plural nos melhores manuscritos, e a palavra ‘rebanho’ é a tradução correta do termo grego poimne (cf. Ez 34.20-24). “Todos (judeus e gentios) formarão um único rebanho sob um único Pastor’” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.98). 


SINÓPSE III

As ações do Bom Pastor distinguem-se das do mercenário. Ao contrário deste, o Bom Pastor dá a sua própria vida, demonstra generosidade e protege as ovelhas. 


CONCLUSÃO

O Senhor afirmou que as suas ovelhas conhecem a sua voz e a reconhecem, seguindo-a (Jo 10.27). Desta forma, aqueles que pertencem ao grande rebanho do Sumo Pastor têm a alegria de conhecer e reconhecer a sua voz. Assim sendo, não devemos perder tempo ouvindo a voz do lobo. A voz do Bom Pastor é mais do que suficiente para nos guiar ao longo da nossa caminhada na vida cristã. 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Qual foi a finalidade de Jesus ao utilizar a parábola do Pastor e das Ovelhas? 

Jesus utilizou a parábola do Pastor e das Ovelhas para caracterizar os religiosos como falsos pastores e, mais especificamente, como mercenários. 


2. Qual é a mensagem evidente da afirmação “Eu Sou a Porta”? 

O significado contido na frase “Eu Sou a Porta” é bastante claro: existe apenas um caminho exclusivo para entrar no Reino de Deus, que é através da fé em Jesus Cristo. 


3. O que constituía o aprisco das ovelhas? 

O aprisco das ovelhas consistia, essencialmente, numa edificação de pedras que possuía apenas uma entrada (ou porta) por onde as ovelhas eram levadas para dentro ao entardecer (Jo 10.1). 


4. Qual é a missão do Bom Pastor? 

A missão do Bom Pastor é oferecer vida, tanto na perspectiva eterna/celestial da salvação, como na dimensão virtuosa da santidade enquanto forma de viver no mundo (Jo 20.31; Rm 8.29). 


5. De que forma você pode caracterizar o Mercenário? 

O mercenário opta por fugir diante do perigo, dispersando e roubando as ovelhas. Não demonstra zelo nem cuidado por elas. 


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PLANO DE AULA do Professor 


1. INTRODUÇÃO 

A lição desta semana está organizada em três pontos: 1) Jesus como a Porta das Ovelhas, que permite o acesso ao aprisco e à salvação; 2) o Aprisco das Ovelhas, simbolizando um espaço de segurança e proteção; 3) a distinção entre o Bom Pastor, que sacrifica a sua vida pelas ovelhas, e o mercenário, que as deixa em risco. Baseada em João 10.1-16, esta aula apresenta uma descrição de Jesus sobre as qualidades do Bom Pastor e o seu relacionamento com as ovelhas. Assim, é uma lição que destaca a liderança amorosa de Jesus e, ao mesmo tempo, ressalta a responsabilidade das ovelhas de identificarem a sua voz e atenderem ao seu chamado. 

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição: I) Analisar que Jesus é a porta das ovelhas, o único acesso para o pecador alcançar a salvação e estabelecer a comunhão com Deus.; II) Esclarecer o simbolismo do aprisco enquanto espaço de segurança, assistência e pertencimento ao Corpo de Cristo; III) Diferenciar as atitudes do Bom Pastor dos comportamentos egoístas do mercenário. 

B) Motivação: A parábola do Bom Pastor ilustra o cuidado e a liderança de Jesus sobre o seu rebanho. Assim como um pastor guia, protege e atende às necessidades das suas ovelhas, Jesus faz o mesmo por aqueles que têm fé nEle. Ele é a Porta que nos conduz à salvação, o Aprisco onde encontramos abrigo, e o Pastor que, ao contrário do mercenário, entrega a sua vida para nos salvar e proteger.

C) Sugestão de Método: Inicie a aula fazendo a seguinte pergunta: "O que representa para si o fato de saber que Jesus é o Bom Pastor que cuida das suas ovelhas?" Relacione as respostas com situações do cotidiano em que eles procuram segurança, orientação ou proteção. Esclareça que nesta lição iremos aprender como Jesus nos guia com amor e cuidado, proporcionando salvação, segurança e uma liderança genuína. Destaque também o contraste entre o cuidado genuíno do Bom Pastor e as influências que negligenciam o bem-estar das ovelhas, ressaltando a importância de reconhecer e obedecer à voz de Jesus, que nos conduz em caminhos de vida e proteção. 

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: Da mesma forma que as ovelhas reconhecem a voz do seu pastor e o seguem, somos convidados a identificar a voz de Cristo em nossa vida diária e a seguir suas diretrizes. Assim, é o momento de trilhar o caminho de Jesus com firmeza, prestando atenção à sua voz e seguindo-a, cientes de que Ele nos orientará sempre com sabedoria, amor e proteção. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Eu Sou a Porta", localizado depois do primeiro tópico, apresenta a reflexão bíblica a respeito da "porta" e seu simbolismo em Jesus; 2) No final do terceiro tópico, o texto "O Bom Pastor" mostra uma reflexão que aprofunda o relacionamento do Bom Pastor com suas ovelhas. 


🎧 Assista ao vídeo da Lição 6: O Bom Pastor e Suas Ovelhas – Comentários do Pr. Elienai Cabral.

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Lição 7 Eu Sou a Ressurreição e a Vida [2° trimestre 2025 CPAD]

Lições Bíblicas Adultos Professor 2º Tr. 2025

Lição 7 Eu Sou a Ressurreição e a Vida  | 2° Trimestre de 2025 | Escola Bíblica Dominical - Classe: Adultos | Data: 18 de Maio 2025 | Comentarista: Elienai Cabral


TEXTO ÁUREO

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” (Jo 11.25) 


VERDADE PRÁTICA

O Senhor Jesus Cristo é a ressurreição e a vida, e por essa razão, temos a garantia de que um dia teremos um corpo glorioso como o dEle. 


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Lc 7.11-15 

A ressurreição do filho da viúva de Naim 

Terça - Mc 5.22,23,35-42 

A ressurreição da filha de Jairo, um chefe da Sinagoga 

Quarta - Jo 11.40-45 

A ressurreição de Lázaro, irmão de   Marta e Maria 

Quinta - Jo 11.24 

Uma evidência bíblica da Ressurreição do Corpo 

Sexta - 1 Co 15.42; 1 Ts 4.13-17 

Os que morreram em Cristo receberão um corpo glorioso 

Sábado - 2 Ts 1.8,9; Ap 20.11-15 

Os ímpios receberão um corpo inglório para a condenação eterna 



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 11.14, 15, 17-21, 23-27 


14 - Então, Jesus disse-lhes claramente:?Lázaro está morto,? 

15 - e folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis. 

17 - Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.? 

18 - (Ora, Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.)? 

19 - E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.? 

20 - Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou assentada em casa.? 

21 - Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. 

23 - Disse-lhe Jesus:?Teu irmão há de ressuscitar.? 

24 - Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia.? 

25 - Disse-lhe Jesus:?Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;? 

26 - e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso? 

27 - Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo. 



HINOS SUGERIDOS:  156, 196, 469  da Harpa Cristã 




INTRODUÇÃO

O encontro de Jesus com Marta, ao chegar a Betânia, revela aspectos especiais que poderão edificar a nossa vida espiritual por meio do estudo da Palavra de Deus. Nesta lição, iremos refletir sobre o propósito de Jesus ao realizar o milagre da ressurreição de Lázaro. Iremos também nos aprofundar no diálogo entre Jesus e Marta sobre a ressurreição do seu irmão e, além disso, a partir do milagre de Lázaro, vamos examinar a doutrina fundamental da Ressurreição do Corpo, tal como é ensinada por Jesus e todo o Novo Testamento.  


PALAVRA-CHAVE: VIDA 



I – O PROPÓSITO DE JESUS 


1. Recebimento da notícia sobre Lázaro. 

Nos Evangelhos, Jesus realizou diversos milagres de ressurreição, incluindo o do filho da viúva de Naim (Lc 7.11-15) e o da filha de Jairo (Mc 5.22,23,35-42). O milagre da ressurreição de Lázaro é o que estamos abordando. Este é o último dos sete sinais (milagres) encontrados no Evangelho de João e representa a manifestação final de Jesus como Filho de Deus antes da sua crucificação. 


O capítulo 11 liga-se ao contexto do capítulo 10, em que Jesus se afasta de Jerusalém após uma tentativa de prisão e se dirige para além do Jordão (Jo 10.40-42). Ao ser informado sobre a doença de Lázaro, Jesus estava já a leste do Jordão (Jo 10.40) e levaria alguns dias até chegar a Betânia, onde encontrou Lázaro morto há quatro dias (Jo 11.17).  


2. O desapontamento de Maria e Marta. 

O versículo 3 expressa a esperança de Maria e Marta em relação à chegada de Jesus para ajudá-las. Devido ao carinho e à amizade que nosso Senhor tinha pela família de Betânia, pois Ele os amava, elas desejavam ardentemente que Jesus chegasse rapidamente (Jo 11.5). No entanto, a visita dEle no tempo de Maria e Marta não se concretizou. É fundamental destacar que a vontade soberana de Deus não está sujeita às circunstâncias humanas, por mais difíceis que estas sejam. Contudo, Jesus nunca chega atrasado nem adiantado no cumprimento da vontade do Pai. Ele chegou a Betânia no momento certo, ainda que após o sepultamento de Lázaro. 


3. O tempo divino. 

Maria e Marta acreditavam que, se Jesus estivesse em Betânia, Ele poderia realizar um milagre na vida de Lázaro. Elas tinham plena consciência de que nosso Senhor é o Filho de Deus. No entanto, o plano do Pai não coincidia com o delas. Apesar da desilusão e da tristeza, Maria e Marta iriam vivenciar uma experiência extraordinária de espera, que envolveria a perda do ente querido, a ausência temporária de Jesus e a chegada aparentemente tardia do Senhor (Jo 11.14,17-22). Contudo, Jesus Cristo estava prestes a realizar um magnífico milagre, que glorificaria a Deus e traria consolo à amada família de Betânia. 


SINÓPSE I

O propósito de Jesus no milagre da ressurreição de Lázaro era revelar a glória de Deus e fortalecer fé dos discípulos. 


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO


“JESUS AMAVA A MARTA, E A SUA IRMÃ, E A LÁZARO.  

Eis uma família que tinha uma devoção genuína e forte a Jesus (v. 2) e gozava um estreito relacionamento pessoal com Ele (Lc 10.38-42). Cristo os considerava amigos muito especiais e amados (vv. 3-5). Ainda assim, eles experimentaram doenças, tristezas e morte. Hoje, esses problemas podem e vão acontecer aos fiéis seguidores de Deus. Mas Ele está ciente da dor deles e estará sempre pronto para ajudá-los nas circunstâncias difíceis da vida (veja o artigo O SOFRIMENTO DOS JUSTOS, p. 853). As igrejas sempre terão as pessoas exteriormente fervorosas em sua devoção ao Senhor (como Maria), e fiéis em boas obras e serviços (como Marta), mas também terão aqueles que estão sofrendo e morrendo (como Lázaro). Famílias como esta e outras na igreja, podem muitas vezes se perguntar por que Deus não toma uma determinada ação; eles podem até sentir que Ele se esqueceu deles (veja Sl 13.1; cf. Mt 27.46; Ap 6.10). Mas se Jesus parece atrasar sua cura ou alívio, isto não acontece por falta de amor, misericórdia ou compaixão. Em vez disso, Ele está esperando apenas o momento certo que trará a maior honra a Deus (v. 4) e o maior bem eterno para todos os envolvidos (vv. 15,23-26,40-44)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1874). 



II – O ENCONTRO DE MARTA COM JESUS 


1. O encontro. 

O versículo 20 descreve o momento em que Marta se encontra com Jesus. Assim que soube que o Senhor estava na cidade, a irmã de Maria dirigiu-se ao encontro dele. Ao vê-lo, expressou a sua convicção de que, se o Mestre estivesse presente quando Lázaro ainda estava doente, o seu irmão não teria falecido (Jo 11.21).

Jesus afirmou que Lázaro iria “ressuscitar” (v.23). Embora Marta acreditasse que Jesus poderia realizar um milagre extraordinário (v.22), ela não percebeu que o Senhor falava sobre a ressurreição de Lázaro naquele momento específico (Jo 11.24). Na realidade, viver entre a promessa do Senhor Jesus e as circunstâncias da vida é um grande desafio para a fé. No entanto, aquEle que é a ressurreição e a vida estava ali diante dela (vv.25,26).    



2. Quando Lázaro ressuscitará? 

O diálogo entre Marta e Jesus revela que ela cria na doutrina da ressurreição dos mortos, tal como era ensinada no Judaísmo: “Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia” (Jo 11.24). Contudo, Jesus não se referia primeiramente ao milagre da Ressurreição do Último Dia, como ela pensava, mas sim à realidade daquele instante presente. Para ilustrar essa verdade, Ele declara: “Eu sou a ressurreição e a vida” (v.25). Enquanto Marta apresentava uma doutrina defendida pelos fariseus, embora correta e verdadeira, nosso Senhor revelou a doutrina da Ressurreição associada à sua própria Pessoa ao trazer Lázaro de volta à vida de maneira concreta (vv.43,44). 


3. Promessa de vida. 

Na resposta de Jesus à Marta, quando Ele afirma ser a “ressurreição e a vida” (Jo 11.25), encontramos pelo menos duas lições valiosas. Primeiro, a soberania do Filho sobre a morte e a vida; ao se identificar como a “ressurreição”,  Ele coloca-se como fonte de toda vida, tanto no plano material quanto espiritual. Segundo, existe uma gloriosa promessa de vida para “quem crê em mim” (v.26). Assim sendo, aqueles que creem em Cristo recebem uma abundância de vida em todos os sentidos — tanto material quanto espiritual — pois uma vida entregue a Cristo é uma vida plena. 


SINÓPSE II

O diálogo entre Jesus e Marta fortaleceu sua fé e revelou verdades profundas sobre quem Ele é. 



III – A DOUTRINA BÍBLICA DA RESSURREIÇÃO DO CORPO 


1. A Ressurreição do Corpo. 

O milagre da ressurreição física de Lázaro, realizado por Jesus, não foi o único (Jo 11.23,24). Como já observamos, outros milagres semelhantes estão registrados nos Evangelhos. No entanto, ao contrário do que aconteceu com Lázaro, que voltou a morrer, em João 5 o nosso Senhor menciona a Ressurreição do Corpo para os últimos dias, quando os salvos não experimentarão mais a morte (Jo 5.28,29). 


A doutrina da Ressurreição do Corpo é um elemento essencial do Cristianismo Bíblico. O apóstolo Paulo refere-se à mesma ressurreição que abrange todos os mortos, justos e injustos, diferenciando os tempos (1 Co 15). Assim sendo, os justos ressuscitarão quando a trombeta tocar durante o Arrebatamento da Igreja; os mortos voltarão à vida e seus corpos serão gloriosamente transformados junto com os justos (1 Co 15.42; 1 Ts 4.13-17); por outro lado, os injustos ressuscitarão no Juízo Final e receberão um corpo inglório destinado à condenação eterna (2 Ts 1.9; Ap 20.11-15). 


2. Da morte para a vida. 

Na conversa entre Jesus e Marta também se evidenciava a perspectiva da doutrina da Ressurreição do Corpo (Jo 11.26). A expressão “nunca morrerá”, mencionada no versículo 26, indica que embora o salvo em Cristo experimente a morte física, nunca enfrentará a morte espiritual. 


O nosso Senhor fala de algo que vai além da compreensão humana e distingue entre vida natural e vida eterna. Assim sendo, conforme diz “ainda que esteja morto viverá” (v.25), para o crente a morte não representa um fim sem esperança. Pelo contrário, sob uma ótica bíblica e segundo os ensinamentos de Jesus, a morte é uma transição para a vida eterna, onde a Ressurreição do Corpo marca o início de uma nova realidade e natureza espiritual. 

 

3. Uma viva esperança. 

O relato sobre a ressurreição de Lázaro demonstra como Jesus Cristo abordou o tema da morte de entes queridos. Ele sentiu compaixão, chorou e manifestou preocupação porque sabia das dores causadas pela morte (Jo 11.35-39). Contudo, ao declarar sobre Lázaro: “Lázaro, vem para fora” (v.43), nosso Senhor revela aquilo que o Deus Todo-Poderoso realizará na vida de todos aqueles que morreram em Cristo (Jo 14.3). Ao ressuscitar Lázaro, Ele evidencia concretamente que também ressuscitará dentre os mortos aqueles que foram salvos; esta é a nossa viva esperança! 


SINÓPSE III

A doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo mostra relevância para a esperança da vida eterna na vida do cristão


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 

“EU SOU A RESSURREIÇÃO 

Para as pessoas que têm confiado suas vidas a Jesus, a morte física não é um fim trágico. Ao contrário, é a porta de entrada para a vida eterna com Deus. A palavra “viverá”, no v. 25, se refere à ressurreição que está disponível para todos os seguidores de Cristo. As palavras “nunca morrerá”, no v. 26, significam que apesar de um seguidor de Cristo morrer fisicamente, ele nunca experimentará a morte espiritual (a “segunda morte” Ap 2.11), que envolve o eterno castigo e separação de Deus. Em vez disso, os seguidores de Cristo serão ressuscitados com novos corpos, que serão imortais e incorruptíveis (1Co 15.42,54), que não poderão morrer nem se deteriorar (cf. Rm 8.10; 2Co 4.16; veja o artigo A RESSURREIÇÃO DO CORPO, p. 2114).” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1874). 


CONCLUSÃO

Esta lição explorou o diálogo entre Jesus e Marta, onde se manifestaram as dúvidas da irmã de Maria juntamente com as questões referentes à doutrina da Ressurreição do Corpo. O milagre realizado na ressurreição de Lázaro ilustra uma verdade muito mais ampla e profunda: haverá um tempo em que aqueles que morreram em Cristo ressuscitarão e terão seus corpos gloriosamente transformados. Esta doutrina pode ser ilustrada por meio do episódio da ressurreição de Lázaro. 


REVISANDO O CONTEÚDO

1. O que é que João 11.3 revela? 

João 11.3 expressa a esperança de Maria e Marta em relação à chegada de Jesus para ajudá-las. 


2. Qual é a primeira lição encontrada na resposta de Jesus a Marta?  

Primeiro, é a soberania do Filho sobre a morte e a vida; ao se identificar como a “ressurreição”. 


3. Qual é a segunda lição contida na resposta de Jesus a Marta? 

Segundo, existe uma gloriosa promessa de vida para “quem crê em mim” (v.26). Assim sendo, aqueles que creem em Cristo recebem uma abundância de vida em todos os sentidos. 


4. O que indica a expressão “nunca morrerá”? 

A expressão “nunca morrerá”, mencionada no versículo 26, indica que embora o salvo em Cristo experimente a morte física, nunca enfrentará a morte espiritual. 

5. Qual é a nossa esperança viva? 

Ao ressuscitar Lázaro, Ele evidencia concretamente que também ressuscitará dentre os mortos aqueles que foram salvos; esta é a nossa viva esperança! 

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PLANO DE AULA (do Professor)


1. INTRODUÇÃO 

Na lição desta semana, podemos situar o episódio de João 11, sublinhando o milagre da ressurreição de Lázaro como uma prova do poder de Jesus sobre a morte e a validação da sua identidade divina como a "Ressurreição e a Vida". Para uma melhor compreensão deste tema, a lição foi organizada em três tópicos principais: o objetivo de Jesus, que vai além das circunstâncias imediatas para manifestar a glória de Deus; o encontro transformador de Marta com Jesus, que reforça a sua fé; e a doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo, que nos indica a esperança futura na superação da morte. 

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO 

A) Objetivos da Lição:

I) Identificar o propósito de Jesus no milagre da ressurreição de Lázaro, evidenciando a glória de Deus;

II) Analisar de que forma o diálogo entre Jesus e Marta reforçou e solidificou a fé da irmã de Maria;

III) Apresentar a doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo, evidenciando a sua importância para a esperança cristã na vida eterna. 


B) Motivação: A declaração de Jesus - 'Eu sou a ressurreição e a vida' - transmite uma mensagem significativa do Evangelho para aqueles que enfrentam períodos de perda e de sofrimento. A ressurreição de Lázaro, registrada em João 11, não se limita a um milagre ocorrido no passado, mas representa uma verdade viva que proporciona esperança tanto no presente como no futuro. Jesus detém poder sobre a morte e oferece vida eterna, convidando-nos, assim, a fortalecer a nossa fé nEle. 


C) Sugestão de Método: Comece a aula com uma atividade interativa, solicitando aos alunos que, em breves palavras, expliquem o que a "vida eterna" representa para eles. Utilize essas respostas como base para introduzir o tema desta lição. Com base na Leitura Bíblica em Classe, elabore uma reflexão que destaque o domínio de Jesus sobre a morte e a sua promessa de vida eterna. É possível relacionar esta afirmação com questões abertas, como: "Perante as perdas, de que forma a mensagem de Jesus pode trazer-me alívio?" Conclua esse início de aula com um quadro ou resumo dos pontos principais da lição, enfatizando a doutrina da ressurreição como uma esperança cristã. 

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO 

A) Aplicação: A mensagem de Jesus, conforme apresentada nesta lição, tem o poder de mudar a nossa perspectiva em relação à vida e à morte. Ter Jesus como a Ressurreição e a Vida não só proporciona uma esperança para o futuro, mas também transforma o nosso presente de forma notável. 

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta lição. 

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Jesus Amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro", localizado após o primeiro tópico, amplia a reflexão bíblia a respeito do suposto atraso de Jesus em atender à família de Betânia; 2) No final do terceiro tópico, o texto "Eu Sou a Ressurreição" mostra uma reflexão significativa a respeito da doutrina bíblica da Ressurreição do Corpo do cristão. 


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