A influência da música para a qualidade de vida do ser humano há muito é utilizada. Já no período antes da vinda de Cristo, era usada para motivar exércitos. Durante a Segunda Guerra Mundial, médicos constataram que com ela os feridos em combate se recuperavam mais rápido.
🎯 Ao longo dos anos, a ciência comprovou que de fato a música e o som afetam a atividade cognitiva, muscular, a respiração, a tensão arterial, o metabolismo e desempenha função de apoio no, processo de mudança, inclusive para a reabilitação física e emocional dos indivíduos.
Com tantos benefícios, porque não utilizá-las já nos primeiros dias de vida, ainda no período de formação uterina?! Isso mesmo.
Deus fez tudo perfeito: os sons externos começam a ser ouvidos pelos bebés a partir da 16ª semana de gravidez.
Não é a toa, a audição é o primeiro sentido a despertar. A partir da 20ª semana o bebé começa a reagir aos sons e na 25ª já até reconhece as diferenças entre eles.
Diversos estudos mostram que a música afeta a atividade cerebral dos bebés ainda no útero. A música usada durante a gestação contribui para o bem estar de ambos, além de ajudar no desenvolvimento físico e mental do pequenino.
Agora imagina, quando se trata de louvores, em que você ainda estará ministrando e sendo ministrada espiritualmente?!
Os especialistas recomendam procurar músicas que realmente lhe toquem, lhe tragam sentimentos. Justamente por ser preciso haver harmonia, troca de afetos e emoções entre mãe e filho (a).
Músicas clássicas, instrumentais, com sons da natureza também são aconselháveis. E o que é mais ainda: cante para o seu bebé desde a gestação, assim ele também se familiarizará com um, dos mais importantes sons de sua vida a voz dos pais.
✍️ Referências: Jornal Mensageiro da Paz, número 1.546