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Celebração do Dia de Jerusalém - Yom Yerushalayim

O Dia de Jerusalém (em hebraico: ירושלים יום Yom Yerushalayim) é um feriado nacional israelense no qual se comemora a reunificação de Jerusalém e o estabelecimento do controle israelense sobre a chamada Cidade Velha de Jerusalém (parte oriental), em 2 de junho de 1967 (calendário ocidental/gregoriano).


É celebrado em Israel, pelo calendário judaico, no dia 28 de Yiar (que cairá em 22/05/2020), e marca as comemorações pela tomada e reunificação de Jerusalém, após a famosa Guerra dos Seis Dias.


Jerusalém foi uma cidade dividida desde a Guerra da Independência, de 1948, até 1967. A parte ocidental estava nas mãos dos israelenses e a parte oriental estava sob controle do reino da Jordânia.

Jerusalém na Bíblia

A cidade de Jerusalém aparece pela primeira vez na Bíblia associada com um grande personagem chamado Melquisedeque, cujo nome em hebraico significa “rei de justiça”, a quem o pai da fé, Abrão, pagou dízimos e por quem este foi abençoado (Gn.14:18-20).

Na época, Jerusalém chamava-se Salém (hb. Shalem) que quer dizer paz, enquanto Jerusalém (hb. Yerushalayim) significa “cidade da paz”.


21/05/2020 - Ler Artigo Completo

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Pastor Bryan Nerren foi libertado após passar sete meses preso injustamente na Índia

Pr. Bryan Nerren
Um pastor americano agora está de volta à sua casa com sua família depois, de ficar preso na Índia por mais de sete meses, devido a falsas acusações.

Bryan Nerren, pastor de Shelbyville, Tennessee, viajou para o exterior em outubro do ano passado para participar de conferências na Índia e no Nepal por duas semanas.

Nerren, que está no comando de um ministério internacional sem fins lucrativos chamado “Asian Children's Education Fellowship”, vem treinando professores de escolas dominicais na Índia e no Nepal nos últimos 17 anos.

O Centro Americano de Direito e Justiça (ACLJ), um grupo de advogados sem fins lucrativos que representa Nerren, relatou que o pastor foi detido e preso ao chegar ao aeroporto de Bagdogra, na Índia, por supostamente "sonegar um imposto” que ele teria de pagar. Nerren estava carregando uma quantia em dinheiro que pretendia usar para cobrir as despesas de sua viagem e da conferência, mas, segundo o ACLJ, a quantia não era suficiente para configurar o transporte do dinheiro um crime.

ALERTA!
A Portas Abertas afirma que "a principal força de perseguição na Índia é o nacionalismo hindu, que defende a crença de que a Índia pertence aos hindus e que pessoas de outras religiões devem encontrar outro lugar para viver, trabalhar e adorar".



21/05/2020 - Ler Artigo Completo

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Maçonaria, Uma Religião não Cristã


Os maçons desejam que você acredite que a maçonaria não é uma religião. Entretanto, este livro prova que a maçonaria além de ser uma religião, tem pensamentos distorcidos sobre Deus, Jesus, Salvação, Lúcifer, Bíblia e muito mais.

Veremos o que ex-maçons dos graus 32° e 33º, tem a nos contar. Colocaremos os óculos de ex-maçons dos graus mais elevados, uma vez que os maçons iniciantes (Loja Azul) não têm acesso às informações, as quais tem um maçom do 32° grau. 

O que na prática significa que nenhum maçom, o qual ainda não chegou aos graus 32° e 33°, poderá contestar as informações, nas quais eles não tiveram acesso. Conheceremos Verdades que os Maçons da Loja Azul Desconhecem!


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Paulo: O Príncipe dos Pregadores


Desde seu encontro memorável com o Senhor a caminho de Damasco (At 9.3-5; 1 Co 9.1), Paulo renunciou seu passado como fariseu, isolou-se por um tempo e abraçou a excelência do conhecimento de Cristo Jesus (Fp 3.6-14). Chamado por seu nome romano pela primeira vez no relato de sua passagem por Pafos, na ilha de Chipre, “Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo” (At 13.9), é o principal modelo para todos os pregadores da Palavra de Deus depois de Jesus Cristo.

A carreira de Paulo como pregador do evangelho começou na majestosa cidade de Damasco, descrita pelos poetas como “um punhado de pérolas numa taça de esmeralda” (BALL, p. 62). Era essa a imagem que ele avistava, quase ao meio-dia, quando um raio de luz mais brilhante que o sol em todo o seu esplendor cegou seus olhos, levando-o ao chão. Todos os cristãos sabem muito bem o que aconteceu depois disso (At 9.1-9).

Num instante, tudo mudou na vida de Saulo de Tarso, especialmente em seu íntimo. A arrogância farisaica caiu por terra, e um servo de Deus quebrantado e abatido declarou: “Senhor, que queres que faça?” (At 9.6).

Após deixar Jerusalém, Paulo passou uns dez anos pregando o evangelho em partes da Síria e da Cilícia. Nesse período, segundo ele mesmo relata, sua fama começou a chegar às igrejas da Judeia: “Aquele que já nos perseguiu anuncia, agora, a fé que, antes, destruía. E glorificavam a Deus a respeito de mim” (Gl 1.23,24). Barnabé, então, convidou-o para trabalhar em Antioquia da Síria, e ambos ensinaram muita gente durante um ano (At 11.25,26).

Há uma documentação ampla e excepcional sobre a vida de Paulo, embora as principais — e inquestionáveis — fontes sejam o livro de Atos dos Apóstolos e suas 13 epístolas. Desde a segunda metade do segundo século, há um corpus de escritos que possibilita a reconstrução dos principais traços de sua personalidade, bem como de sua atuação como apóstolo, pregador e mestre dos gentios. Quanto ao período final de sua vida, há, especialmente, tradições preservadas por Clemente de Roma (35–97 d.C.), além de livros apócrifos.



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Nilma Soares - A doçura da voz a serviço da fé

Nesta semana, no dia 19 de maio, a cena evangélica brasileira perdeu a irmã Nilma Soares, cantora e fundadora do Grupo Logos.

Após uma batalha contra um câncer iniciada por volta de 2012, a irmã Nilma descansou no Senhor. Essa foi uma perda muito sentida por tantas pessoas que, no curso de quatro décadas, acompanharam o primoroso trabalho musical, o dedicado ministério evangelístico, a estreita interação com a família e a doçura de uma das vozes mais belas do evangelicalismo em nosso país.




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A Cruz, o símbolo máximo da cristandade

A cruz, por estar relacionada ao Senhor Jesus Cristo, tornou-se o símbolo máximo da cristandade. A cruz, como instrumento de execução de condenados, veio a substituir outros instrumentos mais simples, como árvores ou forcas (Gn 40.19; Dt 21.23).
Descobertas arqueológicas realizadas em Jerusalém, em 1968, descobriram, analisando a ossada de um crucificado, que os pregos eram cravados nos punhos dos condenados, já os cravamentos dos pregos nos pés davam-se de maneiras diversas. A cruz, no contexto cristão, é um símbolo de verdades espirituais a serem aplicadas em nossas vidas em nossa relação com Deus.

" [...] hegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram,
e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda" (Lc 23.33).
A cruz é primeiramente uma ação de Deus.

A humanidade criada por Ele estava habilitada a participar da Sua comunhão gratuitamente, pois o ser humano estava sob a ação vivificante e santificante de Deus. Renunciar ou romper voluntariamente com esse estado de graça, implicava em morte (Gn 2.16,17). Como Deus não realiza ações que contrariam Seu ser, era necessária a aplicação da pena sobre o ofensor.


Os termos aplacar, satisfação, propiciar, relacionados a Deus, em última análise, significam: reconhecer a glória de Deus; pode também ser entendido como reconciliação. Não pode haver tensão ou convulsão no ser de Deus. A cruz é, portanto, necessária. Neste caso, a cruz de Jesus, é a justiça de Deus.

A cruz, como justiça divina, está também direcionada aos seres humanos pecadores. Ninguém pode se aproximar de Deus por si mesmo. Estar junto a Deus sempre será um ato da misericórdia divina. O pecador em sua culpa nada poderia fazer para reconquistar a comunhão com Deus. A justiça da cruz é o remédio que traz a cura ao pecador. A justiça de Deus-em-Cristo na cruz revela o outro lado da ação divina: o amor de Deus pelos pecadores. O amor de Deus consiste em que o pecador impossibilitado de se aproximar perante Ele, foi justificado gratuitamente por Sua justiça por meio da obra de Seu Filho. A cruz é o lugar máximo do auto esvaziamento de Deus (Fp 2.5-11).

A cruz como instrumento de autoconscientização, quer dizer que vivemos em um mundo espiritualmente afastado da vontade diretiva de Deus, isso implica que viver uma vida agradável a Deus requer renúncia por parte do fiel, renúncia, se possível, até a morte (Ap 2.10). Há um conflito (ideológico, moral) entre os que estão unidos a Deus e os que vivem afastados dEle (Ef 6.1-18). Não podemos nos submeter às regras de condutas do mundo afastado de Deus (1Jo 2.15-17). Assumir compromisso com Deus no meio de uma sociedade caída é assumir a cruz.

A proclamação da comunidade da fé, a Igreja, afirma que a cruz é o lugar onde Deus e o homem se encontram e se reconciliam. A cruz é o lugar do sacrifício infinito do Filho de Deus pelo ser humano. A cruz ainda é considerada como escândalo (ICo 1.23), pois os cristãos, na cruz, se encontram com Deus em condições humanas, ou em carne (Hb 2.14; 5.7), Deus crucificado.

É na cruz que a vontade de Deus e a humana se tornam una. A cruz, pois, é um lugar onde educamos nossa vontade para ser submissa a vontade de Deus. A cruz nos faz consciente de que estávamos separados de Deus. Estávamos andando segundo o príncipe das trevas (Cl 1.13), cumprindo os desejos da carne (Cl 3.5). Éramos, por natureza, filhos da ira (Ef 2.3), mas na cruz fomos libertos do poder do pecado (Rm 6.6,7), fomos libertos da potestade infernal (Cl 2.15), fomos salvos na cruz (Rm 5.1).

Hoje, no mundo cristão se cumpre esta profecia: “ [...] porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR [...]” (Hc 2.14); mas uma multidão de cristãos não está vivendo o Evangelho da cruz de Cristo.

🔍 Publicação: Uikisearch
Referências: GOMES, Francisco Gonçalves da Costa. O que a cruz nos diz, Mensageiro da paz, agosto/2019

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A ordem correta do Crescimento Espiritual

🙌 “Crescei na graça e conhecimento”, diz o texto sagrado. Essa ordem jamais deve ser invertida. Cuidar da nossa fé é cuidar do nosso crescente relacionamento e comunhão com Deus.

Antes crescei na graça e conhecimento de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”, 2Pe 3.18. O apóstolo Pedro teve suas dificuldades no início da sua em Cristo, e também ao longo dela, como registra o Novo Testamento. Jesus, antes do calvário, chegou a adverti-lo de que Satanás estava a tramar contra os Doze, inclusive ele, Pedro, para arruinar a sua fé. “Disse-lhe também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos”, Lc 22.31,32.

O texto bíblico que abre este artigo mostra-nos que na vida espiritual, do crente mais simples ao líder cristão mais destacado, o elemento basilar é a fé em Cristo, priorizada, mantida, fortalecida, purificada, renovada e, ao mesmo tempo, seguida do conhecimento de Deus.

“Crescei na graça e conhecimento”, diz o texto sagrado. Essa ordem jamais deve ser invertida. Cuidar da nossa fé é cuidar do nosso crescente relacionamento e comunhão com Deus. Estamos falando da fé como elemento da natureza divina, como atributo de Deus (Atos 16: “...a fé que é por Ele...”; Gálatas 5.5: “...pelo Espírito da fé...”).

A em Deus, basilar e primacial como é na vida do cristão, deve ser seguida do conhecimento espiritual. “Criado com as palavras da fé e da boa doutrina”, 1Tm 4.6. Veja também 2 Pedro 1.5, onde o conhecimento deve seguir-se à fé. Fé sem conhecimento, segundo as Escrituras, leva ao descontrole, ao exagero, ao misticismo, ao sectarismo e ao fanatismo final e fatal. Sobre isso adverte-nos o versículo 17, anterior ao que abre o presente artigo, que os leitores farão bem em lê-lo. E oportuno observarmos que o dito versículo remete-nos claramente ao versículo 18, que estamos destacando. “Antes” é um termo conclusivo; refere-se a uma conclusão à qual se chega.

1. “Antes Crescei”

A vida cristã normal deve ser um crescer constante para a maturidade espiritual, como mostra 2 Coríntios 3.18: “Somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” Esse crescimento transformador deve ser homogêneo, uniforme, simétrico; caso contrário virão as anormalidades com suas consequências. Lembremo-nos do testemunho do apóstolo Paulo sobre si mesmo em 1 Coríntios 13.11, e o comparemos com o depoimento bíblico de Atos 9.19-30 e 11.25-30. Um crente sempre imaturo na graça e conhecimento de Deus é também um problema contínuo para ele mesmo, para outros à sua volta e para a sua congregação como um todo. E pior ainda é quando o cristão desavisado cuida apenas de seu conhecimento secular, terreno, humano, social, e também quando cuido do conhecimento bíblico e teológico sem antes e ao mesmo tempo renovar-se no poder do Alto, o poder do Espírito Santo, que nos vem pela imensurável graça de Deus em suas riquezas (Ef 2.7). Tudo mediante Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

2. Crescimento do crente na graça de Deus

A graça de Deus é seu grandioso favor imerecido por todos nós pecadores. Essa maravilhosa graça divina é multiforme e abundante (1Pe 4.10; Ef 2.7). Nosso Deus é “o Deus de toda a graça” (1Pe 5.10). Menosprezar essa inefável graça divina é insultar o Espírito Santo, “o Espírito da graça” (Hb 10.29). Só haverá crescimento na graça de Deus por parte do crente se este invocá-la, apoderar-se dela pela fé e cultivá-la em sua vida. “Minha graça te basta”, disse o Senhor a Paulo quando este orava por livramento (2Co 12.8-10).

3. Crescimento do crente no conhecimento

Esse conhecimento do crente na esfera da salvação, de que nos fala a Escritura, nos vem pelo Espírito Santo (Ef 1.17, 18; Cl 1.9; 1Co 12.8). Cristo é a fonte e manancial da graça de Deus (Jo 1.16, 17) e também o alvo do nosso conhecimento (Fp 1.8,10). O conhecimento de Deus nos vem também pela comunhão com Ele, é óbvio, sendo um meio de usufruirmos mais de Sua graça (2Pe 1.2). Quem está crescendo na graça e no conhecimento de Deus ainda tem muito a crescer. Afirma o texto de João 1.17: “...e graça por graça...”. Se alguém estacionar no desenvolvimento de seu andar com Deus, virá o colapso. É como alguém sabiamente disse: “A verdadeira vida cristã é como andar de bicicleta; se você parar de avançar, você cai!”.

O Senhor Jesus ensinou, dizendo: “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, Jo 8.31,32. Não é, portanto, o conhecimento em si que liberta; ele é um meio provido por Deus para chegarmos à verdade. Há muitos na igreja com vasto conhecimento secular, teológico e bíblico, contudo repletos de dúvidas, interrogações, suposições e enganos quanto a Deus, quanto à salvação, quanto às Sagradas Escrituras etc.

O procedimento correto para o crente evitar um colapso na sua vida espiritual é “crescer na graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”.

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 Vida Mudada com ajuda da Apologética

Apologética, a Defesa da Fé Cristã

Princípios Bíblicos para Manter a Saúde Espiritual

Os Dias de Noé estão de Volta

Libertos do Pecado para uma Nova Vida em Cristo

 

🔍 Publicação: Uikisearch
Referências:GILBERTO, Antonio. Crescer no conhecimento sem esquecer o poder do Alto. Jornal Mensageiro da Paz, junho, 2011.

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Rio Eufrates

Definição - Um dos prováveis significados é "doce", "largo", "com bons vaus".

👉 História - Se formos colocar todas as referências históricas deste rio, acredito que daria para elaborar uma enciclopédia. O rio tem ligação direta com a Babilônia ou Nabucodonosor. É citado pela primeira vez no livro de Gênesis. O curso total do rio é de mais de 3.000 quilômetros de extensão. É chamado na Bíblia em algumas partes de "o grande rio". Servia também de limite natural entre o oriente e o ocidente. O rio reúne-se ao Tigre e desemboca no Golfo Pérsico. Era um dos rios do paraíso relatados em (Gn 2. 14).

👉 Geografia - A principal e mais proeminente localização deste grande rio é a Mesopotamia, porém isto não significa que o rio limita-se apenas a essa região. O rio "cortava" toda a Mesopotâmia, indo até a Armênia.
 
👉 Citações bíblicas- O rio aparece 54 vezes em toda a bíblia: (Gn 2. 14; 15. 18; 31. 21; 36. 37; Ex 23. 31; Nm 22. 5; Dt 1. 7; 11. 24; Js 1. 4; 24. 2, 14,15; 2 Sm 8. 3; 1 Rs 4. 21; 4. 24; 14.15; 2 Rs 23. 29; 24. 7; 1 Cr 1. 48; 5. 9; 18. 3; 2 Cr 9. 26; 5. 9; Ed 4.10,12,16,17, 20; 5,3, 6; 6. 6,13; 7. 21, 25; 8. 36; Ne 2. 7, 9; 3. 7; Is 8. 7; 11. 15; 27. 12; Jr 2. 18; 13. 4-7; 46. 2, 6,10; 51. 63; Mc 7.12; Zc 9.10; Ap 9. 14; 16.12).

👉 Resumo na atualidade - O local atual é o Iraque, localizado a sudoeste da Ásia. O grande rio atravessa todo o Iraque, passando pelas cidades modernas de Al Kufar Ar Ramadir, atravessando toda a Síria e chegando até a atual Turquia.


🔍 Publicação: Uikisearch
Referências:Alcantara, Jean Carlos da Silva. Pequeno dicionário de Geografia Bíblica: Dicionário - Comentário - Chave Bíblica. Itaquaquecetuba (SP): Grammata Publicações, 2017.

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ARNOM

📚 Nome - Vindo do hebraico: 

Definição - Significa "o que corre rápido".

👉 História - A principal informação e importância do rio é que antigamente servia de linha divisória entre as terras dos amorreus (antigos povos vizinhos de Israel), ao norte, e a terra dos moabitas, claro, ao sul. A tribo de Ruben posteriormente passou também a fazer parte desta divisão com os moabitas.

👉 Geografia - O rio nasce nos montes de Moabe e deságua no Mar Morto (Dt 2.24).
 
👉 Citações bíblicas- (Nm 21.13,14,24,26,28; 22.36; Dt 2.24, 36; 3.8, 12, 16; 4.48; Js 12.1,2; 13.9, 16; Jz 11.13,18, 22,26; 2 Re 10.33; Is 16.2; Jr 48.20).

👉 Resumo na atualidade - O rio está localizado na Jordânia, a oeste da Ásia, com um nome árabe atual de Uede al Mawjib, próximo à capital Amã e à cidade Dhibãn.

🔍 Publicação: Uikisearch
Referências:Alcantara, Jean Carlos da Silva. Pequeno dicionário de Geografia Bíblica: Dicionário - Comentário - Chave Bíblica. Itaquaquecetuba (SP): Grammata Publicações, 2017.

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Aava

📚 Nome Vindo do hebraico:

Definição - Significado incerto.

👉 História - O rio está "relacionado" a Esdras. Foi onde ele reuniu os exilados que deveriam voltar com ele para Jerusalém. O ERUDITO Jonh Davis acha que da capital à região a distância era de oito dias de viagem. Nesse local Esdras apregoou um jejum conforme o relato de (Ed 8.15).

👉 Geografia - Dizem que o nome " Aava" é também nome de um local ou uma cidade na Babilônia, ficando ao norte da capital. O rio "Aava" também pode ser identificado como um canal.

👉 Citações bíblicas- Aparece apenas três vezes em toda a Bíblia: (Ed 8.15; Ed 8.21; Ed 831).

👉 Resumo na atualidade - O local atual é o Iraque. Localizado a sudoeste da Ásia, possivelmente entre os rios Eufrates e Tigre.
 
🔍 Publicação: Uikisearch
Referências:Alcantara, Jean Carlos da Silva. Pequeno dicionário de Geografia Bíblica: Dicionário - Comentário - Chave Bíblica. Itaquaquecetuba (SP): Grammata Publicações, 2017.

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