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Lição 11 – Esdras vai a Jerusalém ensinar a Palavra

📚 Atenção! O subsídio Bíblico para esta lição está em nossa revista Digital Cristão Alerta. Acesse Aqui

Texto Áureo

“E provaram a boa palavra de Deus.”  (Hb 6.5a)

VERDADE PRÁTICA

A Palavra de Deus é semelhante a uma afiada espada; é poderosa e penetrante.

👍 Sugestão de Leitura – Clique e veja:

Lição 1 – Daniel ora por um despertamento

Lição 2 – Despertamento Espiritual - um milagre

Lição 3 – O Despertamento renova o altar

Lição 4 – A Construção do Templo enfrentou oposição

Lição 5 – Zorobabel recomeça a construção do Templo

Lição 6 – Neemias reconstrói os muros de Jerusalém

Lição 7 – O povo de Deus deve separar-se do Mal

Lição 8 – As causas da desunião devem ser alienadas

Lição 9 – Como vencer as oposições à obra de Deus

Lição 10 – Provai se os espíritos são de Deus

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 2 Pe 1.16-21: A Palavra de Deus é inspirada

Terça - 1 Rs 8.54-61: A Palavra é digna de confiança

Quarta - Nm 23.18-23: Deus confirma a sua Palavra

Quinta - Sl 119.97-104: A Palavra de Deus deve ser lembrada

Sexta - 2 Co 9.9-15: A Palavra deve ser semeada

Sábado - Ef 6.17: A Palavra é a base da nossa vitória

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Esdras 8.1-12

1 - Estes, pois, são os chefes de seus pais, com as suas genealogias, os que subiram comigo de Babilônia no reinado do rei Artaxerxes:

2 - dos filhos de Fineias, Gérson; dos filhos de Itamar, Daniel; dos filhos de Davi, Hatus; 

3 - dos filhos de Secanias e dos filhos de Parós, Zacarias, e com ele por genealogias se contaram até cento e cinquenta homens; 

4 - dos filhos de Paate-Moabe, Elioenai, filho de Zeraías, e, com ele, duzentos homens; 

5 - Dos filhos de Secanias, o filho de Jaaziel, e com ele trezentos homens;

6 - e dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e, com ele, cinquenta homens;

7 - e dos filhos de Elão, Jesaías, filho de Atalias, e, com ele, setenta homens;

8 - e dos filhos de Sefatias, Zebadias, filho de Micael, e, com ele, oitenta homens;

9 - dos filhos de Joabe, Obadias, filho de Jeiel, e, com ele, duzentos e dezoito homens;

10 - e dos filhos de Selomite, o filho de Josifias, e, com ele, cento e sessenta homens;

11 - e dos filhos de Bebai, Zacarias, o filho de Bebai, e, com ele, vinte e oito homens;

12 - e dos filhos de Azgade, Joanã, o filho de Hacatã, e, com ele, cento e dez homens; Filho de Hacatã, e com ele cento e dez homens;


HINOS SUGERIDOS: 409, 509, 545 da Harpa Cristã


OBJETIVO GERAL

Mostrar a eficácia da Palavra de Deus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

👉Discorrer sobre o envio de Esdras por Artaxerxes a Jerusalém;

👉Ressaltar que Esdras ensinou a Palavra ao povo;

👉Asseverar que a Palavra de Deus deve ser ensinada ao povo;

👉Elencar os resultados do ensino da Palavra de Deus.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

O Antigo Testamento mostra que a Lei do Senhor estava intrinsicamente ligada a vida de todo o povo e, por isso, ela também era o elemento aglutinador que formava a identidade dos judeus. Assim, Esdras estava ciente de que para iniciar a reconstrução religiosa do povo era necessário começar pelo ensino da Lei do Senhor, pois sem ela não há identidade espiritual nem moral. Atualmente, podemos afirmar que a Palavra de Deus é o elemento central para gerar avivamento, crescimento e desenvolvimento do caráter do cristão. Amemos a Palavra de Deus, busquemos conhecê-la!


INTRODUÇÃO

O grande valor do ensino da Palavra de Deus é o assunto desta lição. Veremos como o governo da Pérsia enviou Esdras a Jerusalém, a fim de verificar se a vida eclesiástica dos judeus estava conforme a lei de Deus.


PONTO CENTRAL

A Palavra de Deus é eficaz.


I – ARTAXERXES ENVIA ESDRAS


1. Os judeus sob o domínio dos Pérsas.

Quando o reino da Pérsia derrotou Babilônia, os judeus que viviam naquele lugar passaram automaticamente ao domínio do governo persa. Os judeus puderam logo constatar que os persas eram mais brandos do que os babilônicos.

 

2. Esdras é enviado a Jerusalém, para ensinar a lei de Deus.

No seu contato com Esdras, escriba e sacerdote, o rei ficou impressionado com o elevado grau de conhecimento que Esdras possuía da lei do Deus de Israel, e quis, junto com seus sete conselheiros, enviá-lo a Jerusalém a fim de inquirir acerca da situação espiritual dos residentes ali (Ed 7.14).


3. A importante carta que o rei enviou com Esdras.

O rei enviou com Esdras uma carta escrita em aramaico, que está registrada em Esdras 7.12-26. Através desta carta o rei decretou:


a) Qualquer judeu, que assim desejasse, poderia acompanhar Esdras a Jerusalém (v.12).


b) Os que fossem a Jerusalém poderiam levar consigo ouro e prata, voluntariamente dados pelo rei e seus conselheiros, ou dados como ofertas voluntárias do povo (v.15).

c) Os vasos sagrados, que ainda estavam na Babilônia, seriam restituídos (Ed v.19).

 

d) Qualquer despesa seria paga pelo tesouro do rei.

 

e) Não seriam impostos aos servidores do templo: direitos, tributos, rendas (v.24).

 

f) Esdras poderia nomear regentes e juízes, para que a vida eclesiástica viesse a funcionar conforme a lei de Deus (v.25).

Esdras louvou a Deus, que tinha inspirado o rei a fazer tudo isto, estendendo-lhe a beneficência perante o rei (vv.27,28).


SÍNTESE DO TÓPICO I

Ataxerxes envia Esdras a Jerusalém, onde o líder escriba e sacerdotal tem o objetivo de ensinar a Lei de Deus ao povo.


SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

O professor precisa tocar o coração e mente com imagens vivas que façam sentido para a vida do aluno. Essas imagens devem brotar a partir do conteúdo da lição. Saiba que a imaginação é um instrumento poderoso para aplicar o ensino da Palavra de Deus ao coração e mente do aluno. Por isso, sugerimos que você tome exemplos de líderes que atuaram para propagar o ensino da Lei aos rincões de Israel. Use histórias vivas sobre o Moisés, o homem o qual Deus entregou o Decálogo. Também o juiz, sacerdote e profeta Samuel. Você pode encerrar a construção dessas imagens com o Senhor Jesus como a Palavra encarnada de Deus na história. O Pai leva tão a sério a sua Palavra que enviou seu Filho para encarná-la no mundo.


II – ESDRAS ENSINA A PALAVRA AO POVO


1. Esdras sai da Babilônia e vai a Jerusalém.

Conforme a ordem do rei Artaxerxes, Esdras viajou para Jerusalém acompanhado de um grupo de judeus, alguns eminentes líderes do povo (Ed 8.2). Recusando a escolta militar oferecida pelo rei, para garantir-lhes a segurança durante a viagem, Esdras e seus companheiros preferiram confiar na segurança de Deus. Assim sendo, jejuaram e oraram para que tivessem uma boa viagem (Ed 8.21), e Deus os ouviu e os guardou durante todo o trajeto. Assim chegaram em paz a Jerusalém, onde ofereceram holocaustos a Deus (Ed 8.35).

O povo ao ouvir a leitura, começou a chorar e a lamentar-se.


2. O encontro de Esdras com Neemias.

Quando Esdras chegou a Jerusalém encontrou Neemias, o qual vinha sendo o líder espiritual dos judeus em Judá. Posto a par da situação, Neemias uniu-se a Esdras na tarefa para a qual este havia sido enviado.

 

3. Esdras ensina a Palavra ao povo.

Na festa dos tabernáculos, no dia primeiro do mês sétimo houve santa convocação (Lv 23.34,35). O povo se ajuntou como um só homem diante da porta das águas (Ne 8.1), e Esdras trouxe o livro da lei. A lei de Deus foi lida ao povo desde a alva até ao meio-dia. Havia sido construído um púlpito de madeira para aquele fim, e em pé, ao lado de Esdras, havia um grupo de 13 auxiliares (Ne 8.4). Ainda cooperava um grupo de levitas, e o objetivo era fazer todo o povo entender o que estava sendo lido no livro da lei de Deus (Ne 8.8).


4. O ensino foi maravilhoso.

O povo ao ouvir a leitura, começou a chorar e a lamentar-se. Neemias e Esdras tiveram que intervir, exortando-os a que se alegrassem no Senhor, porque a alegria do Senhor é nossa força (Ne 8.10). O povo então foi comer, beber e festejar, porque todos entenderam as palavras que lhes fizeram saber (Ne 8.12).

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

Esdras ensina a Palavra ao povo e há um grande despertamento espiritual.


SUBSÍDIO BIBLIOGÓGICO

“Um dos aspectos mais importantes da experiência dos israelitas no monte Sinai foi o de receberem a lei de Deus através de seu líder, Moisés. A Lei Mosaica (hb. torah, que significa ‘ensino’) admite uma tríplice divisão: (a) a lei moral, que trata das regras determinadas por Deus para um santo viver (20.1-17); (b) a lei civil, que trata da vida jurídica e social de Israel como nação (21.1–23.33); e (c) a lei cerimonial, que trata da forma e do ritual da adoração ao Senhor por Israel, inclusive o sistema sacrificial (24.12–31.18).

 

[...] A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (19.4-6; 20.1-17; 21.1–24.8) e prescrevia os sacrifícios de sangue para a expiação pelos seus pecados (Lv 1.5; 16.33). A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos. Ela foi destinada aos que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (20.2). Antes, pela lei Deus ensinou ao seu povo como andar em retidão diante dEle como seu Redentor, e igualmente diante do seu próximo. Os israelitas deviam obedecer à lei mediante a graça de Deus a fim de perseverarem na fé e cultuarem também por fé, ao Senhor (Dt 28.1,2; 30.15-20)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.146).

 

III – A PALAVRA DE DEUS DEVE SER ENSINADA

 

1. Deus ordenou que a sua Palavra fosse ensinada a todo o povo de sete em sete anos (Dt 31.9-12).

Além da leitura da Lei de Moisés, que se fazia a cada sábado (At 15.21), os Escritos e os Profetas deveriam ser lidos e explicados ao povo, em convocação solene, a cada sete anos.

 

2. Jesus ordenou o ensino da sua Palavra.

Na GRANDE COMISSÃO Jesus ordenou que seus discípulos ensinassem todas as nações a guardarem tudo o que lhes tinha mandado (Mt 28.19,20).


3. O apóstolo Paulo conhecia a importância do ensino da Palavra.

Vejamos: “Conjuro-te pois diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo... que pregues a palavra...” (2 Tm 4.1,2). “O que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros (2 Tm 2.2). “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino (Rm 12.7).


SÍNTESE DO TÓPICO III

A Palavra de Deus deve ser ensinada porque é ordenança de Deus, ratificada por Jesus e confirmada pelos apóstolos.


IV – RESULTADOS DO ENSINO DA PALAVRA DE DEUS


1. O ensino da Palavra gera temor a Deus:

 

a) Deus falou: “Ajunta-me o povo e os farei ouvir a minha palavra, para que me temam todos os dias que na terra viverem” (Dt 4.10). “Guarda os mandamentos do Senhor para o temer” (Dt 8.6).

 

b) Pelo temor a Deus o crente se aparta do mal (Pv 3.7), se desvia do mal (Pv 16.6), e aborrece o mau caminho (Pv 8.13).

c) Como resultado do ensino da lei nos dias de Esdras, o povo confessou os seus pecados, apartou-se de deuses estranhos, adorou ao Senhor seu Deus, e com Ele fez firme concerto (Ne 9.1-3,38). A Palavra de Deus é o PODER de Deus (Rm 1.16).

 

2. O ensino da Palavra implanta normas espirituais nos crentes.

Essas normas dão forma às manifestações da Nova Vida naquele que se converte, naquele que, pela operação do Espírito de Deus, passa a andar nos estatutos de Deus (Ez 36.27). Vejamos algumas destas manifestações da nova vida:

 

a) O crente é honesto a toda prova (Rm 12.17; 2 Co 8.21; Fp 4.8; 1 Pe 1.12; Hb 13.18).

 

b) O crente jamais mente (Is 63.8; Ef 4.25; 1 Jo 2.28). O crente tem o testemunho de sua consciência, no Espírito Santo, de que não mentiu (Rm 9.1). Jesus disse: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna” (Mt 5.37).

 

c) O crente jamais se apodera de alguma coisa que não seja dele. “Aquele que furtava não furte mais” (Ef 4.28). Zaqueu depois de salvo queria restituir aquilo que havia defraudado (Lc 19.8).

 

d) O crente vive uma vida moral que é exemplo de pureza. “A prostituição e toda a impureza nem ainda se nomeie entre vós” (Ef 5.3).

 

e) O crente jamais dá falso testemunho de alguém (Êx 20.16; Pv 10.18; Tg 4.11).

 

Pelo conhecimento podemos saber que Deus quer que todos os homens venham ao conhecimento da verdade.

 

3. O ensino da Palavra dá conhecimento.

A igreja de Corinto foi enriquecida porque, pelo ensino da Palavra de Deus, havia recebido conhecimento (1 Co 1.5). Consideremos:

 

a) O conhecimento consolida a força (Pv 24.3), porque pelo conhecimento podemos saber o que nos é dado gratuitamente por Deus (1 Co2.12). Pelo conhecimento da verdade podemos alcançar plena libertação (Jo 8.32). Pelo conhecimento podemos saber que Deus quer que todos os homens venham ao conhecimento da verdade (1 Tm 2.4).

 

b) Pelo conhecimento podemos saber como agradar a Deus (2Co 5.9). Agradar a Deus não é resultado da nossa própria força, mas o próprio Deus nos dá graça para agradá-lo.

 

SÍNTESE DO TÓPICO IV

O ensino da Palavra de Deus gera temor, estabelece normas espirituais nos crentes e dá conhecimento.


SUBSÍDIO BIBLIOGÓGICO

“Quando o povo ouviu e entendeu a Palavra de Deus, todos experimentaram uma profunda convicção de pecado e da culpa.

(1) Os trechos da lei que continham uma clara revelação da condição espiritual do povo podem ter sidos Lv 26 e Dt 28; trechos estes que falam da bênção ou juízo divino, conforme a obediência ou desobediência do povo à Palavra de Deus.

(2) Nos avivamentos, o choro, quando acompanhado de profundo arrependimento (cf. cap.9), é um sinal da operação do Espírito Santo (ver João 16.8 nota). Sentir tristeza pelo pecado e abandoná-lo resulta em perdão divino e alegria da salvação (ver v.10 nota; Mt 5.4)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.743).


PARA REFLETIR

A respeito de “Esdras vai a Jerusalém Ensinar a Palavra”, responda


• Por que Esdras foi enviado a Jerusalém?

Para ensinar a Palavra de Deus.

• Em que língua estava escrita a carta que o rei persa enviou com Esdras?

Na língua aramaica.

• Quando Esdras começou a ensinar a Palavra de Deus?

Na festa dos Tabernáculos.

• Que importante líder judaico ajudou Esdras nesta importante tarefa?

Neemias.

• De acordo com a lição, qual o primeiro resultado gerado pelo ensino da Palavra de Deus?

O temor a Deus.

 

Fonte: Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Jovens/Adultos | Comentarista: Eurico Bergstén


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Lição 10 – Provai se os espíritos são de Deus

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Clique e Veja: 📒 Revista Cristão Alerta | Estudos Bíblicos 

Texto Áureo

“Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” (1 Jo 4.1)

VERDADE PRÁTICA

Através dos dons espirituais, a Igreja discerne os espíritos enganadores.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 1 Jo 4.1-6: Nem todo espírito é de Deus

Terça - 1 Co 2.7-16: Devemos discernir os espíritos

Quarta - 2 Ts 2.1-17: Os espíritos maus são enganadores

Quinta - Êx 7.8-13: Os espíritos maus imitam a Deus

Sexta - 1 Co 12.1-11: Os dons edificam a Igreja

Sábado - 1 Co 14.1-25: O dom profético é útil à Igreja

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Neemias 6.10-14; 1 Tessalonicenses 5.20,21; 1 Coríntios 14.29


📖 Ne 6

10 - E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te. 

11 - Porém eu disse: Um homem, como eu, fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo e viva? De maneira nenhuma entrarei.

12 - E conheci que eis que não era Deus quem o enviara; mas essa profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram.

13 - Para isso o subornaram, para me atemorizar, e para que eu assim fizesse e pecasse, para que tivessem alguma causa a fim de me infamarem e assim me vituperarem. 

14 - Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, conforme estas suas obras, e também da profetisa Noadias e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me.


📖 1 Tessalonicenses 5

20 - Não desprezeis as profecias.

21 - Examinai tudo. Retende o bem.


📖 1 Coríntios 14

29 - E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.


🔊 HINOS SUGERIDOS: 17, 212, 432 da Harpa Cristã


📝 OBJETIVO GERAL

Levar os alunos a refletirem sobre como discernir os espíritos e julgar a profecia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

👉 Destacar o cuidado que devemos ter com os falsos profetas;

👉 Ressaltar que a Bíblia revela a existência dos falsos profetas;

👉 Salientar que devemos julgar as profecias;

👉 Mostrar por que devemos julgar as profecias;

👉 Pontuar como devemos julgar as profecias.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Há espírito de erro atualmente. Ele se manifesta fragrantemente para desestabilizar a saúde espiritual da igreja local. Por isso carecemos do auxílio do Espírito Santo para reconhecer a verdadeira voz de Deus em diversas ocasiões em que participarmos. Devemos estar sempre em vigilância espiritual, não podemos ser levados pelas operações de erros, pois no mundo espiritual, isso pode ser um prejuízo fatal com implicações graves na vida material. Portanto, que estejamos em vigilância e oração. Que o Senhor Jesus, com o auxílio do seu Espírito Santo, nos ajude a estar atentos e despertados.

INTRODUÇÃO

Na lição passada estudamos as diferentes formas de ataques que o Inimigo da obra de Deus usa para lutar contra os servos de Deus. Vamos dedicar esta lição ao estudo de como o Inimigo ataca por meio dos falsos profetas.

PONTO CENTRAL

O discernimento espiritual é essencial para a saúde espiritual da igreja


I – CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS!

1. Os samaritanos observaram que os judeus davam muito valor à palavra dos profetas.

Lembravam-se dos profetas Ageu e Zacarias, os quais profetizavam com tanta graça que a construção do templo, que havia estado parada por quinze anos, recomeçou imediatamente, e continuou até a inauguração da casa de Deus. Por ocasião da construção do muro, a comunicação entre judeus e samaritanos estava interrompida. Os judeus recusavam as propostas de cooperação dos samaritanos e não aceitavam as visitas deles. Em vista das constantes recusas das suas ofertas de amizade, os samaritanos procuraram então influenciá-los por meio de profecias. Tobias e Sambalate conseguiram subornar alguns profetas, entre eles a profetisa Noadias, a fim de atemorizar Neemias, dizendo que ele estava em perigo de morte, e deveria fugir para dentro do templo, para assim salvar sua vida (Ne 6.10-14).

O exemplo deixado por Balaão prova que qualquer profeta que aceita suborno, ou recebe dinheiro para profetizar, é um falso profeta. Devemos ter cuidado, a fim de que os falsos profetas não encontrem guarida em nossas igrejas.


2. Neemias tinha o dever de examinar a profecia recebida. E ele o fazia! Em primeiro lugar, estranhou a ordem para fugir: “Um homem como eu fugiria?” Além disso, ele observou que não tinha o direito de entrar no templo, uma vez que não era sacerdote. Compreendeu facilmente que tudo não passava de um ardil de Tobias e Sambalate, para atemorizá-lo e seduzi-lo a pecar. Assim, concluído o exame da profecia, Neemias pôde dizer: “Conheci que não era de Deus” (Ne 6.12).


SÍNTESE DO TÓPICO I

A palavra dos profetas era valorizada em Judá. Nesse sentido, Neemias tinha o dever de examinar a profecia recebida.


SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

O professor deve ser capaz de usar bons exemplos da própria Escritura, a Palavra de Deus, para ampliar pedagogicamente o sentido da lição. Para isso é importante que ele seja um leitor permanente das Escrituras Sagradas, a fim de edificar a sua vida espiritual e acumular imagens na memória para ser capaz de apanhar exemplos que sirvam como elementos ressonantes de aprendizado.


Por isso, relate como os apóstolos discerniam as várias manifestações espirituais. Em primeiro lugar, mostre como o apóstolo Pedro desmascarou Ananias e Safira. Em seguida, descreva de que forma Paulo discerniu o espírito daquela jovem adivinha. Hoje, também, devemos estar sempre atentos às várias manifestações espirituais.


II – A BÍBLIA REVELA A EXISTÊNCIA DOS FALSOS PROFETAS


1. No Antigo Testamento:

a. O trágico exemplo relatado em 1 Reis 13. Um fervoroso homem de Deus, procedente de Judá, profetizou com muita coragem advertindo o ímpio rei de Israel, que estava junto do altar queimando incenso. Ele disse: “Altar, altar! Assim diz o SENHOR: Eis que um filho nascerá à casa de Davi, cujo nome será Josias, o qual sacrificará sobre ti os sacerdotes dos altos que queimam sobre ti incenso, e ossos de homens se queimarão sobre ti” (v. 2). E deu um sinal de que aquela palavra era do Senhor: “Eis que o altar se fenderá, e a cinza [...] se derramará” (1 Rs 13.3).


Ouvindo o rei aquela palavra, estendeu a sua mão sobre o altar ordenando que prendessem o homem de Deus. Todavia a mão que ele estendeu contra o profeta secou-se, e não a podia tornar a trazer a si. O altar se fendeu, e a cinza se derramou, como o profeta havia dito. A pedido do rei, o profeta orou a Deus e a mão lhe foi restituída sā.


A ordem de Deus para o profeta era que não comesse pão e nem bebesse água naquele lugar, e que não voltasse pelo mesmo caminho (1 Rs 13.9). Havia, porém, naquele lugar um velho profeta, cujo o filho lhe contou o que fizera o profeta vindo de Judá. O velho profeta foi ao encontro do homem de Deus, e convidou-o para comer pão. Ante a recusa do homem de Deus, o velho profeta argumentou que um anjo lhe havia falado; ordenando que convidasse o profeta de Judá a voltar, para comer pão em sua casa (1Rs 13.11-15). O homem de Deus não discerniu a mentira e aceitou o convite do velho profeta. E sucedeu que quando ele estava comendo pão, Deus tomou o velho profeta em profecia e disse: “Visto que foste rebelde à boca do SENHOR, [...] antes, voltaste, e comeste pão, [...] o teu cadáver não entrará no sepulcro de teus pais” (1Rs 13.21,22). Depois de ter comido pão, voltou, e no caminho um leão o matou, deixando-o prostrado na estrada (1Rs 13.23,24). O velho profeta o recolheu, e sepultou-o no seu sepulcro, chorando lágrimas, certamente de fingimento (1Rs 13.26-28).

b. Nos dias de Jeremias havia falsos profetas, os quais com suas profecias combatiam a palavra que Deus havia enviado a Israel, por meio de Jeremias (Jr 29.21-23).


c. Quando o rei Josafá, de Judá, visitou o rei Acabe, de Israel, este tinha um grande número de profetas que profetizavam segundo a vontade de Acabe. Então o rei Josafá perguntou: “Não há aqui ainda algum PROFETA DO SENHOR? E o rei Acabe respondeu que havia o profeta Micaías. Os que foram buscá-lo disseram-lhe: “Vês aqui que as palavras dos profetas, a uma voz, predizem coisas boas para o rei; seja, pois, a tua palavra como a palavra de um deles, e fala bem”. Então disse Micaías: “O que o Senhor me disser isto falarei”. Como Micaias profetizou, assim aconteceu: Acabe morreu na batalha (1 Rs 22.5-28,35-37).


d. Ainda nos dias de Jeremias, falsos profetas conseguiram influenciar alguns dos sacerdotes e enganar o povo, por meio deles (Jr 5.31). Dessa maneira, o povo desviava-se dos caminhos de Deus, e recusava-se a ouvir as verdadeiras anunciadas por Jeremias. Moisés, Jeremias, e Ezequiel combateram tenazmente os falsos profetas e seus ensinos heréticos (Dt 13.1-18; 18.20-22; Jr 23.11-32; 28.6-17; Ez 13.1-18).


2. No Novo Testamento:

a. Jezabel. Jesus advertiu o anjo da Igreja em Tiatira, por este ter permitido que uma mulher, por nome Jezabel, falsa profetisa, ensinasse e enganasse os membros daquela igreja, prostituindo-os (Ap 2.20-23).


b. A Bíblia adverte que nos últimos tempos aparecerão falsos profetas (Mt 24.11,24). O espírito do Anticristo estará então operando grandemente (1 Jo 2.18; 4.2,3), e fará esses falsos profetas operarem sinais e prodígios de mentira, com todo engano e injustiça (2 Ts 2.9,10).


SÍNTESE DO TÓPICO II

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a Bíblia revela a existência de falsos profetas. É preciso discernimento espiritual para não cair no engano.


III – DEVEMOS JULGAR AS PROFECIAS


1. Deus quer a sua Igreja revestida com todos os dons do Espírito Santo.

A igreja em Corinto deve ser o nosso exemplo neste sentido: Paulo dirigiu-se a ela dizendo que nenhum dom lhe faltava (1Co 1.7). O conselho bíblico para nós é: “Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar” (1 Co 14.1).

2. O despertamento renova os dons.

Quando Deus renova o dom de profecia e os dons de variedade de línguas e interpretação, por meio de um despertamento espiritual, então se torna necessário que a igreja esteja bem doutrinada para saber como usar os dons espirituais, e também como se deve julgar as profecias, conforme a Palavra de Deus nos orienta! (1 Ts 5.19). Nenhuma mensagem tida como profética está isenta de exame por parte da igreja. Conforme o ensino do apóstolo Paulo, na referência supracitada, temos o direito e o dever de julgar as profecias, para ver se elas estão de acordo com as Escrituras. Se não estiverem,   são consideradas anátema, pois têm o objetivo de conduzir o povo de Deus ao erro. Fujamos das falsas profecias e dos falsos profetas.


SÍNTESE DO TÓPICO III

Devemos julgar a mensagem profética, pois nenhuma está isenta de exame por parte da igreja.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO

1. Devemos exercer o nosso ministério proporcionalmente à nossa fé.

2. Devemos manter atitudes certas: contribuir com generosidade, orientar com diligência e ter alegria em demonstrar misericórdia.

3. Embora exerçamos um dom até à sua próxima capacidade, tudo será fútil sem o amor. Evidentemente, temos apenas o conhecimento parcial, e é só o que conseguimos compartilhar. Os dons são dados continuamente, segundo nossa medida de fé (e não uma vez por todas). Os dons devem ser testados; devem estar sujeitos aos mandamentos do Senhor. O enfoque é o amadurecimento da igreja, e não a grandeza do dom. Estas verdades devem nos levar à humildade, à estima por Deus e pelo próximo e à zelosa disposição de obedecer a Ele” (HORTON, Stanley (Ed.) Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.477,76).


IV – POR QUE DEVEMOS JULGAR AS PROFECIAS?


1. Porque a Palavra de Deus nos manda julgá-las (1 Ts 5.19-21; 1 Co 14.29).


2. Porque os que profetizam são sujeitos a falhas. Mesmo que a mensagem venha de Deus, pode acontecer que o instrumento esteja sem o fruto do Espírito na sua vida, e a transmissão da mensagem seja prejudicada por esta causa (1Co 13.1-3).

 

3. Porque pode haver conhecimento prévio dos fatos. Quando o que profetiza conhece os problemas da pessoa para quem está profetizando, pode haver o perigo de que a sua opinião pessoal venha a influenciar o conteúdo da mensagem. A Bíblia diz: “Que tem a palha com o trigo?” (Jr 23.28). A mensagem pode ser um produto da opinião daquele que profetiza. Temos na Bíblia um exemplo, quando o profeta Natā, entregou, por conta própria, uma “mensagem profética” ao rei Davi (2Sm 7.2), porém Deus mandou que ele corrigisse a palavra dada (2 Sm 7.4-6).


4. Existe a possibilidade de que o “profeta”, ao enunciar a “mensagem profética”, esteja sendo influenciado por um espírito maligno, disseminador de mentiras. Lemos sobre isto em 1 Rs 22.7,11,19,21-23.


SÍNTESE DO TÓPICO IV

Devemos julgar as profecias porque a Palavra de Deus mostra que os que profetizam são sujeitos a falha, podem ter conhecimento prévios dos fatos ou estarem sob influência maligna.


V – COMO DEVEMOS JULGAR AS PROFECIAS?


1. Examinando as Escrituras.

Uma profecia jamais pode estar em conflito com a Palavra de Deus. A Palavra de Deus é o PRUMO (Am 7.7,8). A Palavra de Deus é perfeita (SI 19.7). Uma mensagem que estiver em desacordo com a Palavra de Deus, seja ela transmitida por quem for, até por um anjo do céu, está reprovada e deve ser rejeitada, pois é anátema (Gl 1.8).

 

2. Através do dom de discernimento de espíritos.

A Bíblia diz que “O que é espiritual discerne bem tudo”. Devemos buscar, incansavelmente, receber de Deus este dom (1 Co 2.15; Jo 7.17; Fp 1.10; Lc 12.57).

 

Quando uma profecia é inspirada por Deus, aquele que tem discernimento logo a reconhece (1 Jo 1.5). Todo aquele que “anda na luz, como Ele na luz está” conhece e pratica a sua Palavra, e tem comunhão uns com os outros (1 Jo 1.7). Desse modo, o espírito de mentira não o engana com suas falsas profecias. O crente, que é uma ovelha do Senhor, conhece sempre a voz do seu pastor (Jo 10.4). A noiva conhece a voz do seu amado (Ct 2.8; 5.2).

 

3. A profecia se conhece pelo seu “sabor” (Jó 6.6,7; 12.11). Também o “sotaque” de quem fala, faz com que “o filho da terra” conheça quando um “estrangeiro” fala. Compare “sibolet” e “chibolet” (Jz 12.6). Finalmente, os que são perfeitos têm, em razão de costume, os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal (Hb 5.14).


SÍNTESE DO TÓPICO V

Podemos julgar a profecia por meio das Escrituras Sagradas e do dom de discernimento de espíritos


SUBSÍDIO BÍBLICO-DIDÁTICO

Como era possível distinguir o verdadeiro do falso profeta no Antigo Testamento? O capítulo 8 de Deuteronômio foi um recurso revelado por Deus ao povo, por intermédio de Moisés, a fim de se estabelecer algumas diretrizes para identificar o falso profeta. Podemos aprender com elas também:

 

1. O verdadeiro profeta falava em nome do Senhor dos Exércitos.

Aliás, era costume dos profetas em Israel iniciar suas mensagens desta forma: “Assim diz o Senhor dos Exércitos”. Embora nem sempre os verdadeiros profetas usassem esta fórmula, esta caracterizava o verdadeiro profeta. Daniel, por exemplo, não a usou; isto, porém, não lhe descaracteriza a profecia.

 

2. As palavras enunciadas pelos profetas deveriam estar em conformidade com a Palavra de Deus.

Caso contrário, o mensageiro seria execrado da comunidade de Israel. Em Isaías 8.20, lemos que todos deveriam se ater à Lei e ao Testemunho. E, se não falassem de acordo com estas palavras jamais veriam a alva.

 

3. As profecias teriam que ter, necessariamente, um cabal cumprimento. Caso contrário: seriam descaracterizadas como palavras de Deus. Note bem: o cumprimento profético não poderia ter um cumprimento casuístico nem circunstancial, como acontece hoje em muitas igrejas. O cumprimento deveria ser atestado por todo o povo de Deus.

 

4. Se o profeta tentasse levar os israelitas ao erro, seria considerado imediatamente um impostor. E jamais haveria de achar lugar entre os eleitos. Alguns, de fato, mostravam-se seguidores de Jeová. No entanto, não passavam de filhos de Belial: não somente induziram os israelitas ao erro, como também nos levavam à derrocada nacional.

 

Embora vivamos noutra dispensação, as mesmas regras continuam válidas para aferirmos a autenticidade dos mensageiros do Senhor. Afinal, como afirma o apóstolo Paulo, tudo quanto foi escrito, para nossa instrução foi escrito. Se nos dedicarmos mais ao estudo das Sagradas Escrituras, não seremos tão facilmente enganados. Infelizmente, muitas igrejas, hoje, são ludibriadas porque não têm mais as Sagradas Escrituras como a sua única regra de fé e conduta (Texto adaptado da revista Lições Bíblicas: Maturidade Cristã, Jovem e Adultos (Professor). Rio de Janeiro, CPAD, 1993, pp.32,33).


VI. CONCLUSÃO


1. Quando as profecias são provadas, o conceito e a consideração dos dons espirituais são conservados. Deste modo, a sã doutrina é preservada de qualquer influência e erros humanos, e o Espírito Santo tem liberdade de usar os seus servos, conforme a sua soberana vontade.

 

2. Quando provamos as profecias, estamos em condições de corrigir e doutrinar a pessoa que usou erradamente o dom de profecias. Assim, doutra vez, ele dará lugar ao Espírito Santo e irá usar o dom profético de modo correto.

 

3. Quando provamos as profecias recebemos as bênçãos que Deus, por meio delas, quer nos dar. Ficamos com o bom e rejeitamos o que não veio de Deus (1Ts 5.21).

 

PARA REFLETIR

A respeito de “Provai se os Espíritos são de Deus ”, responda:


• O que os samaritanos observavam nos judeus?

Que os judeus davam valor à palavra profética.

• Qual o dever de Neemias?

Examinar, pelo crivo da Palavra de Deus, as profecias recebidas.

• O que acontece aos dons do Espírito Santo quando há despertamento espiritual?

O despertamento renova os dons espirituais.

• Qual o primeiro passo que devemos dar ao julgar uma profecia?

Examinar as Escrituras.

• Por que o dom de discernir os espíritos é importante?

Porque nos ajuda a identificar se os espíritos procedem, ou não, de Deus.


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