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As Demandas do Educador Cristão

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Muitos teólogos liberais, a despeito de afirmarem a existência de Deus, negam sua intervenção na história humana, quer através de revelação, providência ou milagres.

Atualmente, os que almejam cumprir o chamamento do Senhor para o ensino eclesiástico hão de encarar desafios bem diferentes daqueles enfrentados por mestres do passado. Um mundo que, apesar de ultra-moderno, informatizado e globalizado, encontra-se cada vez mais distante, alienado de Deus.

O educador cristão precisa conscientizar-se de que estamos vivendo em uma época de revolução de conceitos, ideias, princípios, juízos e valores; de mudanças tão profundas e de proporções tão amplas que nem sequer podemos mensurá-las.
 
Dentre tantas situações novas que marcam esta época e acentuam nossos desafios, pelo menos três merecem destaque: o acelerado avanço tecnológico, a conspiração silenciosa da violência e o avassalador liberalismo teológico que campeia em muitos de nossos educandários e até igrejas.

1. O avanço tecnológico

Neste mundo pós-moderno, as notícias circulam em tempo real, os celulares estão por toda parte; computadores e internet já são coisas triviais. Não há como imaginar a humanidade sem controle remoto, secretárias eletrônicas, Internet, televisão a cabo ou via satélite.

Estamos numa época de generalizada confusão entre digital e analógico, experiências genéticas sem controle e acelerado desenvolvimento científico. As pessoas olham para o passado com perplexidade e para o futuro com desconfiança. Como fazer com que parem para refletir em meio a tudo isso? Como conduzi-las a uma introspecção? Como fazer com que tenham interesse por Deus e sua promessa de vida eterna? Como pregar a Palavra de Deus para essas pessoas? Indubitavelmente, é um grande desafio!

2. A violência na era pós-moderna

A violência é outro grande inimigo a ser vencido na era pós-moderna. Desde tempos remotos, o ser humano utiliza-se de diversos meios e instrumentos a fim de exercer sua força bruta e satisfazer sua sede de poder e ganância, dominando seus semelhantes e usurpando suas riquezas materiais, espirituais e morais.

Nestes últimos tempos, este problema social tem se propagado de forma engenhosa e sutil, ocasionando medo, crueldade e indiferença. Antigamente, o homem se limitava a disputar terras, agora, sua ganância e cobiça têm destruído a natureza, seus semelhantes, sua família e a si próprio. Se antes utilizava-se de métodos refinados e tênues para isso, hoje emprega os mais grotescos e animalescos.

E urgente a necessidade de reconstruirmos novos alicerces, princípios e objetivos, tanto para a família quanto para a sociedade, fundamentados na Palavra de Deus. Somente o Evangelho pode transformar o homem, tornando-o uma nova criatura em Cristo Jesus por intermédio do Espírito Santo.

Além disso, neste período conturbado de globalização c liberdade de pensamento, a igreja ainda enfrenta outro grande desafio: o liberalismo teológico, que procura conciliar a fé em Deus com os postulados do Racionalismo.

3. Liberalismo teológico

Muitos teólogos liberais, a despeito de afirmarem a existência de Deus, negam sua intervenção na história humana, quer através de revelação, providência ou milagres. Muitos pastores, educadores e estudiosos que antes criam na Bíblia como a Palavra de Deus, hoje, influenciados pela filosofia racionalista, humanista, adotam a razão humana como exclusivo sistema de interpretação da Bíblia, ou seja, o único instrumento para se compreender as Escrituras Sagradas.

E imprescindível que os mestres da educação cristã relevante estejam atentos, quais atalaias, aos sinais dos tempos e ao clamor da humanidade, a fim de que nossa mensagem seja pertinente às carências e expectativas do mundo contemporâneo.

Precisamos ter a capacidade de mergulhar nas questões que assolam os povos, com o intuito de as confrontarmos à luz dos princípios ‘bíblicos e, à semelhança das garças, não nos contaminarmos.

A globalização tem rompido imensas fronteiras, todavia a verdade é que, junto com estas, têm caído os principais valores éticos, morais e espirituais estabelecidos por Deus para reger a vida do homem na face da Terra.

Certamente, quanto mais o homem se fechar no seu indiferentismo e individualismo, mais carente será do conhecimento de Deus e da Salvação pela graça em Jesus Cristo.

Os fatos aqui apresentados têm condenado homens e mulheres a viverem em uma sociedade cada vez mais individualista. Por conseguinte, ainda mais necessitada do amor de Deus, que sempre será a resposta para os mais profundos dilemas humanos.

Diante desta realidade, sobretudo a que é imposta aos menos favorecidos, que sofrem sem uma verdadeira opção ou orientação para suas vidas, permanecem no ar algumas questões: Como a Igreja pode influenciar esta sociedade emergente? Que tipo de ensino e educação cristã deverão ser implementados nestes tempos pós-modernos? Quais são os instrumentos, as ferramentas mais eficazes? Como manipulá-las? O que cada educador nos mais diversos setores da igreja pode fazer?

São demandas que nos desafiam a sermos cuidadosos com a nossa vocação ministerial, a fim de que resgatemos do mundo os homens da era digital.


Referências:TULER, Marcos. As demandas do educador cristão no mundo globalizado. Jornal Mensageiro da Paz, julho, 2008, p. 25
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Caraterísticas do bom planejamento para a Escola Dominical

O planejamento é imprescindível em qualquer atividade humana, especialmente no que diz respeito à educação. Em relação ao ensino, planejar significa prever de modo inteligente e bem calculado todas as etapas do trabalho escolar e programar racionalmente todas as atividades, de modo seguro, econômico e eficiente. Em outras palavras, planejamento é a aplicação da investigação científica à realidade educacional a fim de melhorar a eficiência do trabalho de ensino.

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Revista Cristão Alerta - Julho a Agosto 2020

Revista indicada para ser usada em Celulares e Tablete!

CRISTÃO ALERTA é uma Revista Digital Evangélica projetada para o (a) leitor (a) que usa Celular e Tablete para acessar informação.

Veja o vídeo

VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO de Julho – Agosto /2020:

👉 As crianças de pais não crentes serão salvas?

👉 O Cristão Pode Praticar a ioga?

👉 Quando o crente chegar ao Céu irá reconhecer parentes e irmãos em Cristo?

👉 A provisão de Deus em tempos difíceis

👉 Qual o dia verdadeiro de descanso, o sábado ou o domingo?

👉 A volta de Jesus Cristo em duas fases distintas

👉 As trombetas escatológicas

👉 Pré-tribulacionismo, que doutrina é essa?

👉 Como o professor deve agir quando se depara com um aluno que está passando por algum problema, seja ele espiritual ou mesmo didático?

👉 Ensino de qualidade garante a frequência

👉 Pastor, você cuida dos outros, mas quem cuida de você?

👉 Cristão é perseguido por ler a bíblia na etiópia

INFORMAÇÕES

👉 Formato: Digital PDF

👉Editor Chefe: EV. Jair Alves

👉 EDITORAÇÃOEscola Bíblica ECB

👉 PARCERIA: Site Subsídios EBD

👉Vendas: EDUZZCristão Alerta e Subsídios EBD

👉Contato com a Redação: projetosbiblicos@live.com

👉Edição: Julho - Agosto /2020 N° 02.

Obs. Esta revista substitui a Revista “E-book Subsídios EBD”

PREÇO: 9,99

Forma de entrega: O nosso sistema entrega de maneira automática, no formato PDF.

Prazo de Entrega: Imediatamente após o sistema EDUZZ, identificar o pagamento

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As diferenças nos títulos acadêmicos

Qual é a diferença entre mestrado, doutorado e pós-doutorado?

A revista Super Interessante fez uma lista explicando as diferenças entre as várias fases do mundo acadêmico:

1. Graduação

Aqui é o começo de tudo. Ao sair do ensino médio, o jovem pode prestar vestibular e entrar em uma faculdade. Ele escolhe seu curso de interesse, estuda de quatro a cinco anos (geralmente), apresenta seu trabalho de conclusão de curso (TCC) e sai com uma formação profissional de nível superior.


Vale lembrar que, ainda nessa fase, o estudante pode optar por fazer uma iniciação científica (IC). Ela nada mais é do que uma pesquisa acadêmica que tem como objetivo abrir as portas do mundo científico para os novos universitários. Ela pode ser realizada por alunos de qualquer área do conhecimento e, muitas vezes, serve como um guia para aquilo que será desenvolvido no TCC do aluno.


2. Especialização e MBA

Esses dois tipos de curso entram na classificação de pós-graduação como lato sensu (expressão que significa “em sentido amplo”). Eles costumam ter menor duração e não precisam de autorização prévia do Ministério da Educação (MEC) para funcionar, ou seja, as faculdades não têm obrigação de comunicar o governo para criar novos cursos de especialização e MBA’s. Ambos os cursos exigem diploma de graduação.


Na especialização, por exemplo, não é necessário seguir na área em que se formou, o que é ótimo para aqueles que querem seguir novos rumos. Um professor pode se especializar em políticas públicas e escolher aplicar seu conhecimento pedagógico no campo de gestão ao invés das salas de aula.


A especialização tem duração de dois anos (360 horas) e, ao fim, o aluno apresenta uma monografia, que é um estudo aprofundado sobre certo tópico. Caso tudo corra bem, recebe o título de especialista.


Já o MBA (sigla em inglês para “mestre em negócios”) é como uma especialização, só que mais voltada para a área administrativa. Geralmente, as pessoas que procuram o MBA já estão inseridas no mercado, mas querem desenvolver habilidades estratégicas e de gestão de negócios. 


No Brasil, o MBA também costuma durar dois anos e, ao final, os estudantes devem apresentar uma monografia ou projeto relacionado ao conteúdo do curso. Geralmente, os trabalhos são mais práticos e devem propor soluções. Quem completa o MBA recebe o título de pós-graduado em nível lato sensu.

 

3. O mestrado

O mestrado configura o aprofundamento da pesquisa. A essa altura, o estudante tem a chance de se expandir na área acadêmica, não ficando apenas na pesquisa, mas também ocupando o lugar de docente, tornando-se professor nas universidades.


O mestrado costuma durar dois anos. O trabalho final é uma dissertação que, ao contrário da monografia, deve contar com uma pesquisa empírica (coleta de dados) e trazer contribuições para a área do conhecimento estudada. Quem termina o mestrado recebe a titulação de mestre.


4. Doutorado

O doutorado é um curso mais extenso, que pode durar de quatro a cinco anos. O objetivo é fazer com que o estudante traga contribuições novas para determinado tema. Na maior parte dos casos, é preciso ter realizado mestrado para começar o doutorado, mas há algumas instituições que podem aceitar de imediato o projeto de pesquisa do estudante, pulando uma etapa.


Para o doutorado, é interessante ter também o domínio de línguas estrangeiras, principalmente o inglês, pois este pode ser um pré-requisito para seguir com a pesquisa.


Para receber o título de doutor, o indivíduo deve defender uma tese. Isso significa que o pesquisador deve expor o que ele concluiu após seus estudos a uma banca examinadora, formada por nomes relevantes do universo acadêmico que também dominam aquele tema.


O doutorado no Brasil é equivalente ao PhD nos Estados Unidos e Europa. Salvo algumas diferenças, o processo é basicamente o mesmo: o pesquisador começa o PhD após o mestrado, estuda por quatro ou cinco anos e também deve apresentar uma tese ao final do período.


5. Pós-Doutorado

No pós-doutorado, o pesquisador não precisa mais defender teses ou escrever dissertações. Na verdade, ele se volta totalmente para a pesquisa e aprofundamento, não recebendo um novo título ao final do período. Nesse momento, o pesquisador se torna o orientador daqueles que estão agora buscando por um mestrado e doutorado.


Por outro lado, o cientista deve mostrar relatórios sobre seus estudos para a instituição que o financia como forma de provar seu trabalho e justificar o investimento. Esses relatórios também podem ser publicados como artigos acadêmicos. Geralmente, o pós-doutorado dura dois anos.


6. Livre-docência

Para aqueles que pretendem continuar se especializando após o pós-doutorado ou que já possuem cinco anos de doutorado, é possível tentar o título de livre-docência.


Esse é o grau mais alto que um cientista pode alcançar, e é obtido através de concurso público. O candidato deve realizar uma prova escrita e defender uma tese sobre determinado tema frente a uma banca examinadora. Sendo aprovado, se torna livre-docente.


Universidades como a USP, Unicamp e Unesp exigem o título para seus professores titulares. [1]


👉 Saiba mais:

Técnicas para Exercitar a Memória e outras Funções Cognitivas

Como manter a mente sã em períodos de crise?

Três Etapas para o Preparo da Aula da Escola Dominical


[1] Referência: https://super.abril.com.br/sociedade/qual-e-a-diferenca-entre-mestrado-doutorado-e-pos-doutorado Acesso junho/2020.


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Como manter a mente sã em períodos de crise?

Parecem inacreditáveis as notícias com que nos deparamos por todos os lados. Como seres humanos, nos reconhecemos como seres gregários, ou seja, não nascemos para viver só. Portanto, durante períodos de isolamento social, o mal-estar psicológico pode se instalar, fragilizando nossa capacidade de adaptação e reação ao estresse que o confinamento traz, impactando não somente nosso sistema imunológico. como também nosso equilíbrio mental e emocional.

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Técnicas para Exercitar a Memória e outras Funções Cognitivas

🎯 Conheça algumas estratégias que auxiliam na fixação de conteúdo, seja ativando a memória ou o foco!

Memória e aprendizagem andam de mãos dadas, afinal, uma informação só se torna conhecimento quando é compreendida e fixada no cérebro e, nesse caso, é ativada a memória de longo prazo, a responsável por guardar uma lembrança de maneira definitiva ou por muito tempo. É à memória que recorremos, também, quando precisamos fazer uma prova ou alguma atividade, mesmo que grande parte desse conteúdo não seja utilizado depois. Conservar a capacidade de memorizar, portanto, é indispensável para nunca deixar de aprender.


Para alcançar esse objetivo, o primeiro passo é manter bons hábitos. Depois, é possível apostar em práticas que facilitam a memorização. "Há inúmeras técnicas para exercitar a memória e outras funções cognitivas como a atenção, percepção, linguagem e função executiva, tendo em vista que todas as atividades que demandam foco e atenção são capazes de ativar a memória", afirma a psicóloga Joanna Netto, professora do curso de Psicologia da Anhanguera Niterói (RJ). Um psicólogo e/ou um neurologista podem auxiliar na aplicação dessas técnicas e no processo de autoconhecimento, identificando os fatores que prejudicam ou favorecem a memorização em cada caso. Também é possível treinar as diferentes estratégias e escolher aquela que apresenta melhores resultados. Confira algumas e experimente!

1. MAPA MENTAL

Indicada especialmente para quem memoriza informações visuais, esta técnica é simples e baseia-se no desenho de um diagrama que conecta os conteúdos de forma organizada, em vez de um texto linear. “O mapa mental é uma ferramenta eficiente para trabalhar a memorização. Essas técnicas são muito bem-vindas, mas ressalto o cuidado com os processos prontos. pois precisamos entender a individualidade de cada pessoa", avisa a psicóloga e coach Rosangela Sampaio.


Criar um mapa mental é fácil: use uma folha de papel ou um quadro em branco e, no centro, escreva o assunto que precisa ser memorizado, dentro de uma forma geométrica, usando uma ou duas palavras-chaves ou um desenho, caso prefira. Depois, escreva outras palavras ou faça outros desenhos relacionados ao assunto e ligue-os ao centro, como se fosse um chip. A ideia é organizar o diagrama em subtópicos e separar por cores para estimular ainda mais a memória visual. Ligadas à forma geométrica maior situada no centro, podem estar outras formas menores, dividindo o assunto e, conectadas a essas, outras formas ainda menores, com palavras relacionadas a cada subdivisão.


Os mapas mentais podem ser usados para estudar, em reuniões de brainstorming ("tempestade de ideias” em inglês, técnica usada para criar algo ou propor soluções, em que os participantes expõem suas ideias e sugestões sem pensar muito) e até para analisar situações da vida pessoal.


2. PALÁCIO DA MEMÓRIA

Também é chamado de método de loci, que quer dizer lugares, em latim, e foi criado na Grécia Antiga, mas até hoje é usado principalmente por pessoas que falam em público e precisam se lembrar de itens importantes a serem explicitados ou da ordem do discurso. Também ajuda a decorar elementos importantes, de maneira linear, para uma prova, por exemplo. A técnica recebe esse nome pois consiste em escolher um local bastante conhecido, como a própria casa, e passar mentalmente por cada cômodo, associando o espaço ou os objetos às ideias que precisam ser lembradas. Confira o passo a passo da técnica:


💡 Escolha o lugar que será o seu palácio da memória.

Pode ser qualquer um, desde que seja muito bem conhecido por você, como sua casa, seu local de trabalho ou o lugar onde estuda. Prefira locais associados a boas lembranças, pois as emoções positivas podem ajudar a memorizar melhor.


💡 Liste, mentalmente ou por escrito em um papel, tudo o que precisa memorizar e comece espalhando o conteúdo pelo local, associando-o a objetos ou situações. Um exemplo: se o objetivo é memorizar os planetas do Sistema Solar, distribua-os pelos cômodos seguindo o percurso que você faz naturalmente, como entrando pelo portão vermelho como Mercúrio, cumprimenta seu animal chamado Vénus, observa o jardim que tem Terra etc.


💡 Refaça esse percurso quantas vezes for necessárias, mentalmente ou fisicamente, passando pelos lugares e narrando o que será preciso lembrar.


🛑  TÉCNICAS COMPROVADAS

Uma pesquisa da Universidade de Radboud, na Holanda, mostrou que a capacidade de memorização dos participantes aumentou mais que o dobro após o uso do palácio da memória. Eles usaram o método por 30 minutos diários, durante 40 dias, para tentar gravar 72 palavras. Antes da aplicação da técnica, eles se lembravam de cerca de 26 palavras e, depois do uso do método, passaram a guardar 62, em média.


Outra pesquisa, publicada na revista científica Psychological Science in the Public Interest, analisou a eficácia das dez técnicas de estudo mais utilizadas por estudantes, como fazer resumos e grifar textos. O teste prático de fazer exercícios e responder perguntas foi considerado uma das técnicas de alta eficácia, enquanto a auto explicação possui utilidade moderada e grifar conteúdos apresentou baixa utilidade. Contudo, vale destacar que nada melhor do que usar um método que esteja apresentando bons resultados para você.

 

3. MÉTODO CORNELL


O método recebe esse nome porque foi criado por um professor na Universidade Cornell, nos Estados Unidos. Consiste em uma forma de organizar o conteúdo no caderno para facilitar os estudos posteriormente. Serve para quem utiliza papel e caneta no trabalho e nas aulas e. para utilizá-lo, basta dividir a folha em três partes, como mostra a imagem. No topo, escreva a data e o assunto e use o espaço maior para anotar conteúdo da aula ou do assunto que considerar importante, fazer gráficos e desenhos, pulando uma linha para separar as ideias.


O espaço menor à esquerda deve ser usado para destacar as ideias principais em poucas palavras, como tópicos, palavras-chaves e números. Por último, no quadro abaixo, faça um resumo de tudo.


“O método Cornell é um sistema de anotações que ajuda na organização de uma grande quantidade de informações", salienta Rosangela. Ele pode ser bastante útil para estudos posteriores, já que facilita encontrar o conteúdo entre as páginas.

💡 CADERNO FOLHA

👉 Tópicos

Destacar as ideias principais em poucas palavras, como tópicos, palavras-chaves e números.

👉 Anotações e perguntas

Escreva a data e o assunto e use o espaço maior para anotar conteúdo da aula ou do assunto que considerar importante.

👉 Anotações e perguntas

Faça um resumo de tudo.

 

4. REPETIÇÃO


É simples, mas funciona para muita gente. Ler e reler, fazer exercícios do mesmo conteúdo ou insistir na tentativa e erro ajudam a transformar a informação em conhecimento. Para estudos com palavras, como idiomas e leis, leia em voz baixa e em voz alta, escute o mesmo conteúdo lido por outra pessoa, repita até que o conteúdo seja fixado. Para estudos com números, habilidades manuais e até exercícios físicos, repita a atividade até que sinta que ela se tomou um aprendizado.

 

Para memorizar um conteúdo, em vez de apenas repetir a mesma técnica várias vezes, tente usar diferentes estímulos, por exemplo: assistir a um vídeo e ler um texto.

Artigo: Mente Curiosa. Ano 4, n°80 – junho - 2020

Reverberação: www.cristaoalerta.com.br

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